VOCÊS NÃO ME ESCOLHERAM , MAS EU OS ESCOLHI !!!
Não me escolhestes vós a mim, mas eu vos escolhi a vós, e vos nomeei, para que vades e deis fruto, e o vosso fruto permaneça; a fim de que tudo quanto em meu nome pedirdes ao Pai ele vo-lo conceda.
Nosso mestre Jesus deixou bem claro o Seu projeto religioso, que o Pai estabeleceu desde antes da criação do mundo. “Vocês não Me escolheram, mas Eu os escolhi...”.
A característica básica das religiões fundadas pelos homens é a busca da divindade. Esta procura da transcendência vai desde o animismo, que atribui espírito aos fenômenos da natureza, até os sistemas filosoficamente mais sofisticados, como é o caso do deísmo. Os mais imponentes monumentos, da história da civilização possuem sempre o denominador comum da busca pelas entidades controladoras do destino humano. Desde o amontoado tosco de algumas pedras, até a imponência arquitetônica das pirâmides.
O Evangelho é uma exceção. Desde o Gênesis, seu primeiro livro, o Senhor Jeová Se revela como o grande Criador, cuja obra mais importante tem sido convidar as criaturas humanas para comungar com Ele. Para realizar Seu eterno propósito, o Pai escolheu Seu Filho para vir ao mundo, à procura de criaturas humanas dispostas a serem transformadas em “filhos de Deus”. Daí a narrativa do Evangelho de João, na qual Jesus o Cristo abertamente declara “Eu os escolhi”. Graças ao Senhor, nossa comunhão com Ele nunca dependerá da sofisticação de nossa teologia, por mais profunda e abrangente que ela seja. Nossa única tarefa, como seres humanos, é aceitar o claro convite que ele nos faz, no dia de hoje.
Naquele dia, diz o SENHOR dos Exércitos, tomar-te-ei, ó Zorobabel, servo meu, filho de Sealtiel, diz o SENHOR, e far-te-ei como um anel de selar; porque te escolhi, diz o SENHOR dos Exércitos.
Zorobabel não chegou a ser o governador prometido pela profecia de Ageu, e isso fez dele uma figura para o Messias que viria para nos salvar. Observe alguns detalhes da profecia: (1) Ele seria feito um anel de selar (símbolo de autoridade, esse é o anel que selava as cartas dos reis do mundo antigo). (2) Ele foi chamado de "meu servo escolhido", mesmo título que se referia ao Messias e outros textos messiânicos.
Zorobabel tornou-se então o ponto de partida para uma nova expectativa a respeito do Messias. A linhagem de Davi ainda seria a responsável pela chegada daquele que haveria de salvar Israel e governar o povo de Deus com braço forte. Misteriosamente, Zorobabel é listado na genealogia tanto de Mateus partindo de José, o pai legal de nosso mestre Jesus, que era da linhagem de Davi), quanto de Lucas, que considerava a genealogia provavelmente de Maria, pois ele afirma que José era o pai "conforme se pensava").
E esse descendente de Zorobabel já reina sobre as nações, guiando aqueles que aceitam Seu amor e Seu senhorio. Por causa dele, a glória de Deus está guardada dentro daqueles que o amam. Mas um dia ela será liberada, enchendo a terra do conhecimento da glória do Senhor. Por isso, como uma Igreja Triunfante, nós oramos: Maranata, Ora Vem Senhor e mestre Jesus!
Soli Deo Glória...
Dominus Tecum...
Dominus Vobiscum...
Namastê...
Eu sou Ray Pinheiro.
Nosso mestre Jesus deixou bem claro o Seu projeto religioso, que o Pai estabeleceu desde antes da criação do mundo. “Vocês não Me escolheram, mas Eu os escolhi...”.
A característica básica das religiões fundadas pelos homens é a busca da divindade. Esta procura da transcendência vai desde o animismo, que atribui espírito aos fenômenos da natureza, até os sistemas filosoficamente mais sofisticados, como é o caso do deísmo. Os mais imponentes monumentos, da história da civilização possuem sempre o denominador comum da busca pelas entidades controladoras do destino humano. Desde o amontoado tosco de algumas pedras, até a imponência arquitetônica das pirâmides.
O Evangelho é uma exceção. Desde o Gênesis, seu primeiro livro, o Senhor Jeová Se revela como o grande Criador, cuja obra mais importante tem sido convidar as criaturas humanas para comungar com Ele. Para realizar Seu eterno propósito, o Pai escolheu Seu Filho para vir ao mundo, à procura de criaturas humanas dispostas a serem transformadas em “filhos de Deus”. Daí a narrativa do Evangelho de João, na qual Jesus o Cristo abertamente declara “Eu os escolhi”. Graças ao Senhor, nossa comunhão com Ele nunca dependerá da sofisticação de nossa teologia, por mais profunda e abrangente que ela seja. Nossa única tarefa, como seres humanos, é aceitar o claro convite que ele nos faz, no dia de hoje.
Naquele dia, diz o SENHOR dos Exércitos, tomar-te-ei, ó Zorobabel, servo meu, filho de Sealtiel, diz o SENHOR, e far-te-ei como um anel de selar; porque te escolhi, diz o SENHOR dos Exércitos.
Zorobabel não chegou a ser o governador prometido pela profecia de Ageu, e isso fez dele uma figura para o Messias que viria para nos salvar. Observe alguns detalhes da profecia: (1) Ele seria feito um anel de selar (símbolo de autoridade, esse é o anel que selava as cartas dos reis do mundo antigo). (2) Ele foi chamado de "meu servo escolhido", mesmo título que se referia ao Messias e outros textos messiânicos.
Zorobabel tornou-se então o ponto de partida para uma nova expectativa a respeito do Messias. A linhagem de Davi ainda seria a responsável pela chegada daquele que haveria de salvar Israel e governar o povo de Deus com braço forte. Misteriosamente, Zorobabel é listado na genealogia tanto de Mateus partindo de José, o pai legal de nosso mestre Jesus, que era da linhagem de Davi), quanto de Lucas, que considerava a genealogia provavelmente de Maria, pois ele afirma que José era o pai "conforme se pensava").
E esse descendente de Zorobabel já reina sobre as nações, guiando aqueles que aceitam Seu amor e Seu senhorio. Por causa dele, a glória de Deus está guardada dentro daqueles que o amam. Mas um dia ela será liberada, enchendo a terra do conhecimento da glória do Senhor. Por isso, como uma Igreja Triunfante, nós oramos: Maranata, Ora Vem Senhor e mestre Jesus!
Soli Deo Glória...
Dominus Tecum...
Dominus Vobiscum...
Namastê...
Eu sou Ray Pinheiro.
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