domingo, 27 de agosto de 2017

A FORÇA DA PALAVRA EM NÓS , NESTE MUNDO TERRESTRE DA PASSAGEM !!!

A FORÇA DA PALAVRA EM NÓS , NESTE MUNDO TERRESTRE DA PASSAGEM !!!
Minhas amigas , meus amigos , continuo com meus textos pesquisas , sem fanatismo e preconceito religioso , desses fariseus preguiçosos que gostam de criticar sem conhecimento de causa ( aqui tem aos montes ) más vou em frente , enquanto for prazeroso na minha vida terrestre.
Lembrando sempre que a Doutrina Espirita Cristã não é Religião , é CIÊNCIA , amigas , amigos.
Atentemos para o valor da palavra como força plasmadora de ideias em nossos interlocutores.
Selecionemos os temas de nossa conversação, filtrando o que nos seja conveniente dizer, ou não.
A palavra inútil vicia a alma na ociosidade.
Não nos esqueçamos de que cada palavra que pronunciamos é como uma semente lançada no solo da vida.
O que dizemos quase sempre dá notícias do que somos.
O modo com que dizemos as coisas, não raro, fornece uma fotografia de nossas intenções mais íntimas.
Quem necessita recorrer à violência verbal para ser ouvido é frágil em suas argumentações.
A palavra da verdade é branda e convincente.
Vigiar a palavra é um dos métodos mais eficientes para se disciplinar o pensamento.
Todos também responderemos pelas consequências da palavra insensata.
A palavra bem conduzida é caminho de rápida ascensão para a alma.
Ninguém mente aos outros sem que esteja mentindo a si mesmo.
A mentira é dos vícios mais difíceis de serem extirpados da alma.
Edificar algo sobre a mentira é como construir-se uma casa sobre a areia movediça...
Quando a verdade não possa ser dita, esperemos o momento propício para dizê-la de modo a não ferir ninguém.
Para reparar o que disse em falso testemunho, o espírito derramará muitas lágrimas.
Reconquistar a confiança dos outros é tarefa mais difícil do que foi conquistá-la.
Que a nossa vida seja transparente de tal modo que não necessitemos recorrer à mentira para ocultar-nos.
A mentira, mesmo insignificante, é um vício que desonra e compromete as demais qualidades da alma.
A pretexto de somente dizermos a verdade, não nos transformemos, no entanto, em verdugos da vida alheia.
Segundo as Escrituras, a verdade dita a seu tempo é maçã de ouro servida em cesto de prata.
Disse-nos o Cristo: “Seja o vosso falar sim, sim; não, não”, porém não se esqueceu de esclarecer-nos também de que a boca fala do que está cheio o coração...​
Cultivemos o hábito da vida simples.
O supérfluo é sempre um peso desnecessário sobre os ombros.
Quanto mais tiver a que se apegar mais o espírito se sentirá embaraçado.
Para que o homem acumula o que não desfruta?!
Quantos passam a vida vigiando o que imaginam ter para, depois, entregarem a mãos de pessoas levianas e irresponsáveis?!
O que excede às nossas necessidades está fazendo falta a alguém.
Muitos dão, mas apenas as migalhas do que lhes sobra.
Na oração, reza , prece , nosso mestre Jesus não nos ensinou a pedir mais do que “o pão nosso de cada dia”.
A vida simples é sabedoria de quem consegue passar sobre a Terra incólume às tentações de ordem material.
Viver com simplicidade é viver usufruindo a melhor parte da vida, degustando-lhe o sabor e sentindo o seu perfume.
Ao contrário, quem corre atrás do supérfluo contraditoriamente passa pela vida contentando-se com bem pouco, porque não tem olhos para enxergar o tesouro que “os ladrões não roubam, a traça não destrói e a ferrugem não consome”.​
Imprescindível mantermos a vigilância a cada passo.
Todos somos passíveis de tropeçar nas próprias mazelas.
Somos sempre tentados, seja por encarnados ou desencarnados, no ponto em que a nossa fragilidade se revela maior.
A nossa vulnerabilidade moral à tentação é algo com que precisamos aprender a lidar, evitando sucessivas quedas.
Quem vigia deve estar sempre a postos, de sentinela, preparado para qualquer assalto dos adversários.
Em nosso caso, os inimigos que nos espreitam são as nossas próprias imperfeições, aguardando insignificante descuido para nos dominarem.
Por isto, repetimos, importante estarmos conscientes quanto às nossas fraquezas, a fim de que sobre elas a nossa vigilância seja redobrada.
Quem chega a cair nas armadilhas exteriores do mal é porque já havia caído, primeiro, nas ciladas interiores de suas ilusões.
Sustentemos a vigilância, não dando campo para o avanço das “forças” inimigas entrincheiradas em nós.
Ocupemos o pensamento com ideias nobres, materializando-as com as nossas mãos.
É pela fresta de nosso tempo ocioso e invigilante que a tentação se infiltra, rompendo as nossas guardas ao impor-nos fragorosa derrota.​
Namastê...
Eu sou Ray Pinheiro.

Nenhum comentário:

Postar um comentário