sexta-feira, 30 de março de 2012

DA SERIE DEVANEIOS E REFLEXÕES DO RAY PINHEIRO !!! ( CELULAR MOLHADO )

DA SERIE DEVANEIOS E REFLEXÕES DO RAY PINHEIRO.

Pesquisas na internet...

Deixar cair o celular na água é mais comum do que se imagina. Tenho alguns amigos(as) que já passaram por isso e acabaram por descartar o aparelho.
Vivendo e aprendendo!!!
Salvando celular molhado
Aprenda e Repasse...
BOA DICA PARA SEU CELULAR...

Não precisa ter caído em vaso sanitário, mas ter molhado em outras circunstancias...

(1) Basta pegar o aparelho molhado, secar com um pano, retirar a bateria e colocá-lo em um recipiente cheio de arroz cru.
(2) Não use secador de cabelo no celular. Assistências técnicas aconselham evitá-lo, já que o ar quente pode danificar os componentes do telefone.
(3) "O arroz tem essa propriedade de absorver água porque é rico em amido, que possui uma forte afinidade elétrica com as moléculas de água e acaba as atraindo", afirma Maria Cristina dos Santos, professora do Instituto de Física da USP.

Ah... o arroz você joga fora, tá?
Então...
NAMASTÊ...
Eu sou Ray Pinheiro.

terça-feira, 27 de março de 2012

VOCÊ GOSTA DE BEIJAR? EU GOSTO!

DA SERIE DEVANEIOS E REFLEXÕES DO RAY PINHEIRO (068M)

Pesquisas na internet,Você gosta de beijar? Eu gosto!

Não há nada como um beijo romântico. E ele é um comportamento misto: ao mesmo tempo em que temos o instinto de se conectar através do beijo, o estilo e a expressão são moldados pelas nossas experiências pessoais e culturais.

Apesar de nós não encararmos dessa maneira, pelo menos não frequentemente, os lábios são a zona erógena do corpo mais exposta. Cheios de terminações nervosas, um simples toque pode enviar uma cascata de informações para o cérebro, ajudando-nos a decidir se queremos continuar com um beijo (e relacionamento) ou não.

O contato entre lábios envolve cinco de nossos doze nervos craniais. Impulsos elétricos passam pelo cérebro, lábios, língua e pele.

Um beijo gostoso age como uma droga, fazendo que a outra pessoa agradeça pela dopamina liberada. Essa é a mesma substância envolvida em drogas como a cocaína, e por isso um romance pode ser tão viciante. A dopamina está envolvida na sensação de recompensa, podendo levar a estados de euforia, insônia e perda de apetite.

E também há as mudanças físicas. Um beijo pode fazer com que nossos vasos sanguíneos dilatem, o pulso aumente e as bochechas fiquem ruborizadas. As pupilas ficam maiores, por isso muitos têm vontade de fechar os olhos. Em outras palavras, o corpo é um espelho das reações que chamamos de “amar”.

Mas sejamos honestos: nem todo beijo nos deixa com vontade de mais. Psicólogos da Universidade Estadual de Nova York recentemente divulgaram que 59% dos homens e 66% das mulheres terminaram um relacionamento devido ao beijo.

Cheirando amor

Um órgão que está intimamente associado ao amor (mas raramente as pessoas sabem) é o nariz.

Além do problemático mau hálito e falta de higiene, cada um tem um cheiro distinto que parece nos guiar até um DNA compatível. Cientistas descobriram que as mulheres preferem o cheiro de homens com certos genes complementares ao seu sistema imunológico. O benefício viria no caso de uma criança nascer do relacionamento; ela estaria bem preparada para doenças.

Claro, muitas pessoas se preocupam que um beijo pode nos colocar muito próximos dos germes de alguém. Mas na realidade, nós temos mais chance de ficar doentes dando apertos de mãos durante o dia do que beijando.

Nós até podemos não estar totalmente conscientes das formas como nosso corpo responde a um beijo, mas uma coisa é certa, os beijos dão boas pistas para decidir o futuro de um relacionamento.
Pense nisso...
Namastê...
Eu sou Ray Pinheiro.

quarta-feira, 21 de março de 2012

AH! ESSA JUSTIÇA !!!

( DA SERIE DEVANEIOS E REFLEXÕES DO RAY PINHEIRO 068M )

AH! ESSA JUSTIÇA !!!

Quando adolecente lá na minha cidade natal São João del Rei-MG,nós finais de tarde,em companhia de alguns amigos,rolava grandes prosas.Vou lhes relatar uma de meu saudoso amigo desencarnado Antõnio Carlos,ele tinha a mania de se sentir sempre injustiçado. Por um ou outro motivo, não lhe tinham feito justiça, sem perceber que, para ele, a "injustiça" era sempre qualquer restrição feita aos seus desejos, fantasias e vontades.
E invariavelmente arrebentava em lágrimas de protesto. Um dia seu papai lhe chamou e disse:
- Meu filho, vamos combinar uma coisa. Você sabe que o papai não gosta de ver você triste, não é? Então nós vamos fazer o seguinte: Cada vez que você chorar, escreva num papel a causa. Coloque o papel no vaso amarelo, ali, sobre a escrivaninha. Deixe passar alguns dias e leia-o. Se achar que o assunto ainda o está aborrecendo, venha a mim, que corrigirei a injustiça que tiverem feito contra você. Combinado?
Estava combinado. Nos primeiros dias ele encheu o vazo amarelo de anotações. Passadas no preto e branco,suas queixas me pareciam perfeitamente justificadas.
Passaram-se os dias e seu pai voltou a falar com ele.
- Você já pode começar a reexaminar os seus papéis. Depois venha falar comigo.
Começou. Mas, estranhamente, constatou que suas queixas eram banais e que, na realidade, não havia nada que pudesse motivar aborrecimento.
Abreviou o espaço dos dias e, depois, passou a examinar os papéis horas depois dos acontecimentos.
Verificou que não tinha nenhuma injustiça a exigir a reclamação de seu papai. E parou de chorar várias vezes como estava acostumado a fazer.
Hoje compreende que tudo foi uma brincadeira de seu papai. Todavia, com grande habilidade ele lhe levou a refletir antes de reagir. E desenvolveu em si a compreensão a respeito do que é justiça e injustiça em face do seu egocentrismo, exigência de privilégios e pretensões descabidas.
Com isso o meu espírito de tolerância ganhou uma amplitude que me tem beneficiado ao longo de toda a vida ...
A redenção da Humanidade terá começo no caráter da criança ou o sofrimento dos Homens não terá fim.
Namastê...
Eu sou RAY PINHEIRO.

BRASILIA-DF-BRASIL

AH! POR FAVOR NÃO COMENTE O MAL !!!

DA SERIE DEVANEIOS E REFLEXÕES DO RAY PINHEIRO ( 067M )

AH! POR FAVOR NÃO COMENTE O MAL !!!

Você tem esse hábito?

Há pessoas que sentem prazer em falar mal dos outros, em alimentar o que deve ser destruído.

Se existe uma coisa que se deve matar imediatamente é o mal, principalmente esse que recebe o nome de maledicência ou "fofoca".

... Falar bem dos outros com sinceridade sempre que houver motivo; falar mal não e nunca!

Se você ainda mantém essa tendência, é possível que tenha chegado o momento de dar novo sentido ás suas palavras e ao seu tempo.

Você tornar-se-á mais simpática(o). Será uma presença mais agradável.

Quando não puder elogiar, silencie.

Soli Deo Gloria...

Dominus Tecum...

Namastê...

Fraternalmente.

Eu sou Ray Pinheiro

BRASILIA-DF-BRASIL

domingo, 11 de março de 2012

AH! ESSAS DROGAS !!! ( DA SERIE DEVANEIOS E REFLEXÕES DO RAY PINHEIRO 067C )

DA SERIE DEVANEIOS E REFLEXÕES DE RAY PINHEIRO.(067C)

PESQUISAS COM REVISÃO DE TEXTO NA INTERNET DE RAY PINHEIRO.

AH! ESSAS DROGAS...

Uma Guerra Perdida?

Um espaço para refletirmos sobre temas essenciais.

A primeira condição para modificar a realidade consiste em conhecê-la.

Dos males da modernidade, talvez nenhum se equipare à ampla proliferação das drogas. Vidas individuais e famílias reduzidas a farrapo e escombro diante do flagelo do vício.

Numa esquina qualquer, de uma cracolândia qualquer, de uma cidade brasileira qualquer, um jovem acende um cachimbo de crack. Quantas vidas ainda serão reduzidas a farrapos? Quantos destinos ainda haverão de se perder para sempre? Para se entender a devastadora epidemia das drogas que assola a nossa sociedade, é preciso analisar o tema sob uma

perspectiva mais ampla.
Não se pode abordar o tema sem fazer referência às nossas fronteiras nacionais. No cenário da geopolítica global, o Brasil ocupa uma posição de relevância na complexa rede internacional do narcotráfico. O país possui cerca de 15 mil quilômetros de fronteiras, com fiscalização muito deficiente ou mesmo inexistente, e alguns países vizinhos elencados entre os maiores produtores mundiais de drogas.
Colômbia
Maior produtor mundial de cocaína, com 68 mil hectares de cultivo de coca.

Peru

Segundo maior produtor de cocaína, com 59,9 mil hectares. Seguida a tendência atual, deverá superar a Colômbia nos próximos anos.

Bolívia

Terceiro maior produtor mundial de cocaína, com 30,9 mil hectares de cultivo de coca.

Paraguai

Segundo maior produtor mundial de maconha, atrás apenas do México.

O que leva os países andinos a produzir tanta droga são essencialmentequestões econômicas. A maior parte dos que se dedicam aos cultivos não são narcotraficantes, mas produtores rurais miseráveis, vislumbrando um lucro superior ao que obteriam caso se dedicassem a plantações tradicionais de hortifrutigranjeiros. O processo de refino, transporte e comercialização da droga tem rendido aos narcotraficantes lucros astronômicos. Segundo a ONU, o tráfico de drogas movimenta anualmente em todo o mundo cerca de 500 bilhões de dólares.
Grande parte da cocaína produzida nos países andinos atravessa as fronteiras rumo ao território brasileiro, seja para envio posterior à Europa e América do Norte, seja para distribuição no mercado nacional brasileiro. O mapa acima mostra a extensão do limite fronteiriço do Brasil com os três maiores produtores mundiais de cocaína – responsáveis por praticamente 100% da produção mundial. O mapa permite visualizar a dimensão do problema que o Brasil enfrenta.
Este mapa mostra a dinâmica de distribuição da cocaína produzida pelos países andinos. Grande parte da droga segue para a América do Norte, enquanto outra parte segue, via território brasileiro, para a Europa. Uma crescente parcela da cocaína produzida se destina ao mercado consumidor brasileiro, que tem crescido consideravelmente nos últimos anos. Num mundo globalizado, caracterizado pela fluidez das transações comerciais, o crime organizado segue suas atividades a pleno vapor. Para ilustrar a dificuldade em se deter a atuação do crime organizado transnacional, vejamos o exemplo dos E.U.A.

Os E.U.A. têm enfrentado graves problemas de segurança na sua fronteira com o México, envolvendo principalmente organizações ligadas ao narcotráfico. Apesar de dispor de uma polícia federal dedicada exclusivamente ao combate ao tráfico, e de ter os soldados mais bem treinados e equipados do mundo, eles têm falhado sucessivamente em evitar o ingresso de carregamentos de drogas em seu território. Até apelaram para a construção de um muro físico que separa a divisa entre os dois países, noite e dia vigiado por um forte esquema de segurança.

Mas, vira e mexe, túneis por onde volumosos carregamentos de droga continuam passando livremente são descobertos. Alguns especialistas sustentam que enquanto houver gente querendo consumir droga, os traficantes darão um jeito de garantir o lucro auferido com a venda. Se a superpotência mundial não consegue cuidar de uma fronteira seca com um único país, que é muito mais um corredor do que produtor de drogas, imagine a situação nas fronteiras brasileiras, com suas dimensões continentais.

A fronteira brasileira com a Bolívia sozinha é mais extensa do que toda a faixa entre México e E.U.A. Enquanto a fronteira entre México e E.U.A. é uma fronteira seca e desértica, a brasileira inclui a densa floresta amazônica, com seus mil rios, lagos e áreas pantanosas. O próprio ministro da Justiça reconheceu recentemente que há um “nível elevado de vulnerabilidade” nas nossas fronteiras. Outras autoridades apontam as fronteiras brasileiras entre as mais desguarnecidas do mundo.


Em 2010, foi lançado o livro-reportagem Fronteiras Abertas –

Um retrato do abandono da Aduana Brasileira. O trabalho aborda como a falta de vigilância e fiscalização permite a entrada no país de armas, drogas, munições e produtos contrabandeados, além de facilitar o ingresso e a saída de criminosos, veículos roubados e a remessa ilegal de dinheiro que abastece toda rede de ilegalidades. O livro – resultado de uma viagem de dez meses que os autores empreenderam por mais de 15.000 km de fronteira seca – narra um cenário de fronteiras sem dono.

A fragilidade de nossas fronteiras está diretamente relacionada à ampla circulação de drogas nas nossas cidades – uma triste e dura realidade com a qual convivemos e que nos desafia a buscar juntos alguma saída. Um levantamento realizado pela Confederação Nacional dos Municípios em 2010 constatou que 98% dos municípios do país enfrentam problemas de circulação e consumo de crack. Segundo o Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas

Psicotrópicas, a droga é hoje uma ameaça onipresente.

Já que a produção e comercialização das drogas encontram-se longe de serem adequadamente combatidas, vamos refletir um pouco sobre a outra ponta do processo do tráfico: o usuário. O que é que leva uma pessoa a embarcar no risco suicida que as drogas representam? Os usuários podem ser agrupados em duas categorias básicas.

De um lado, temos a categoria de usuários formada pela parcela “invisível”, excluída, esquecida e ignorada da sociedade. Moradores de rua e crianças e adolescentes em situação de risco social, que muitas vezes recorrem às drogas para amenizar a vivência de rua, e sua amarga rotina de fome e frio, abusos, privações, humilhações e violência.Nas décadas de 1980 e 1990, crianças de rua tinham na cola de sapateiro a principal droga de escolha.

Cola de Sapateiro

Solvente e inalante, cujas substâncias básicas são o tolueno e o benzeno, depressoras do Sistema Nervoso Central. A aspiração da cola de sapateiro causa euforia, desinibição, alteração das percepções, insensibilidade à dor, fome e cansaço. Pode causar alterações na respiração, culminando com a morte do usuário.

Na época, políticos e governantes se fizeram de cegos diante

do problema. Disseram: “Não temos nada a ver com isso.” A sociedade civil também se fez de surda, tratando com frio descaso o abandono social. E dissemos: “Não é problema nosso tampouco.” Passaram-se duas décadas e o problema se agravou drasticamente.

Crianças e adolescentes ao relento e expostos às mazelas e durezas da vivência de rua, que ontem cheiravam cola, hoje se tornaram escravos de drogas muito mais devastadoras: o crack e o oxi.

Crack/Oxi

Subprodutos da cocaína misturados a soda cáustica ou bicarbonato de sódio. São cinco vezes mais potentes que a cocaína, produzindo dependência com muita facilidade. A fumaça chega ao cérebro com velocidade e potência extremas, causando problemas respiratórios agudos. Produzem uma sensação de confiança, poder e excitação, seguida por um período de depressão, paranoia, com alucinações e delírios. Não raro, tornam o usuário violento e suicida em potencial. A expectativa de vida dos usuários gira entre quatro e oito anos, – crianças e adolescentes que não chegarão à idade adulta. O tratamento para a recuperação de usuários é muito complexo, e o completo descaso e despreparo das instâncias públicas no trato da questão faz com que a reabilitação psicossocial seja uma possibilidade bastante remota.

Além dos moradores de rua, vítimas do abandono e descaso social, há uma outra categoria de usuários, formada por jovens que tiveram condições sociais privilegiadas. Ao contrário da cruel invisibilidade social que acomete as camadas que sobrevivem à margem da sociedade, estes jovens têm nome e sobrenome, possuem lares, álbuns de fotografias, pais e famílias. Tiveram acesso a boas escolas e a uma educação que teoricamente os deveria ter prevenidosobre a viagem geralmente sem volta que é o mundo do vício. Não foi a miséria material que os empurrou para o vício, mas uma outra forma de miséria: a existencial e afetiva.

Cristiane Gaidies, conhecida pelo apelido de “Maçãzinha”, era uma jovem de cabelos cor de mel, olhos expressivos e sorriso claro. Filha de uma psicóloga e um dentista, dormia até os 18 anos abraçada ao ursinho de pelúcia. Como tantas jovens de sua idade, gostava de ir a shopping centers, festas e shows de rock. Aos 19 anos, abandona os amigos e envolve-se com maconha e crack. A família tenta de tudo, – diálogos, terapeutas, psiquiatras, mudanças, internação numa clínica especializada.

“Ela sumia de casa, ficava vagando pelas ruas fumando crack e depois reaparecia parecendo uma mendiga”, lembra a mãe. A ex-estudante de classe média torna-se aos 20 anos uma andarilha das ruas de São Paulo, uma nômade urbana, praticante de pequenos furtos para alimentar seu vício. Numa noite, tenta roubar um toca-fitas, exigido por um traficante que a abastece. É o preço da droga! O dono do veículo, um jovem empresário, presencia a cena, e do alto do seu apartamento no 12º andar dispara contra o estacionamento do prédio com o objetivo de afugentar os ladrões.

O tiro, que era para ser de advertência, atinge em cheio a frágil jovem pelas costas. Ela ainda se arrasta por 30 metros antes de cair sem vida no asfalto manchado de vermelho. No bolso traseiro de sua calça levava um cachimbo de crack, feito de uma tampa de tubo de pasta de dente e uma antena oca

de rádio de carro. A outrora adolescente de cabelos cor de mel, olhos expressivos e sorriso claro passou seus últimos dias num casarão abandonado, sujo e úmido, em companhia de prostitutas, travestis, mendigos e viciados.

Desde muito jovem Nelson dal Poggetto sabia o que era sofrer. Ao 12 anos começou sua aflitiva jornada pelo mundo das drogas, iniciando com álcool e maconha, para em seguida passar para cocaína e crack. Internado duas vezes, volta a fumar o cachimbinho de crack pouco tempo depois de receber alta. Durante as recaídas, troca celular e outros pertences por droga, mergulhando num ciclo de depressão e arrependimento. Aos 19 anos, antes de cometer suicídio, deixa um bilhete de despedida para a família:... “Amei muito vocês

e vou tranquilo. Isso vai ser um alívio”.

Adriana de Oliveira era uma garota linda e cheia de sonhos, tida por todos que a conheciam como uma pessoa meiga, doce, brincalhona e amante da vida. Era boa aluna na escola, e tocava piano. A jovem de 20 anos, de olhos azulados, pele morena e cabelos escorridos pelos ombros iniciava uma promissora carreira como modelo. Parecia ser uma dessas pessoas abençoadas, para quem nada dá errado na vida. No entanto, a vida de Adriana toma um outro rumo após o namorado, um rapaz que cursa o 3º ano de direito e filho de um bem-sucedido advogado, a apresentar ao mundo das drogas.

Quão tênue e vulnerável é a linha que separa a experimentação e o uso recreativo do risco potencial que as drogas representam. Durante uma festa numa chácara, Adriana passa mal, sente dificuldades para respirar e apresenta um quadro convulsivo. Ao ser transportada para o pronto-socorro já é tarde demais. O laudo médico revela a causa da morte:– uma mistura fatal de álcool, maconha e cocaína. Mais uma precoce partida, aos 20 anos. Mais uma história interrompida pelo álcool, pela maconha e cocaína.

Diante das histórias de Adriana, Nelson, Cristiane e de tantos outros jovens, talvez seja hora de refletirmos sobre os valores que norteiam a nossa sociedade. Uma sociedade de consumo voraz, que transformou a busca do prazer imediato e da satisfação numa condição existencial essencial. Jovens desorientados, que buscam nos prazeres ilusórios uma forma de se libertar do peso de uma sociedade que desumanizou o homem e humanizou o dinheiro e os bens materiais.

Tristes retratos do fracasso dos laços de sociabilidade familiar e comunitária. O desamor e o não-reconhecimento afetivo servindo de pilares para uma vivência vazia. Que sociedade é esta que construímos, tão repleta de valores desvirtuados? Talvez seja hora de, enfim, refletirmos com mais atenção sobre o impacto devastador da nossa atual programação televisiva, que golpeia especialmente, com cruel violência, crianças, jovens e adolescentes.

Anúncios que associam a felicidade e o bem-estar ao consumo de bebidas alcoólicas. (uma droga tão ou mais nociva que as ilícitas). Artistas com imenso apelo junto ao público infanto-juvenil servindo de “exemplo” para gerações de crianças e adolescentes. Empresários, artistas, publicitários

e donos de emissoras de tv faturam bilhões. E nós arcamos com os danos e custos sociais decorrentes.

Programas que massacram a subjetividade e anulam o senso crítico, banalizando e mercantilizando a existência.

“Vamos bisbilhotar”

“Pode espiar à vontade”

“Pra que educação, arte ou cultura?”

“Vamos banalizar a existência”

“Viva a futilidade!”

A torrente abusiva de publicidade que invade os lares e formata a mente de crianças e adolescentes desde a mais tenra idade. A mensagem impregnada em mentes indefesas, de que somos o que possuímos, e que viver se resume a consumir. - “Troque de carro, troque de celular, beba mais cerveja, etc. etc.

Uma vida centrada em bens materiais, uma existência sem um sentido ou propósito mais nobre. Nada melhor do que a televisão para preencher uma vida vazia, carente de aspirações elevadas e sem padrões morais firmes. Não seria uma vida vazia de propósito, sentido e conteúdo uma porta de fácil entrada para o abuso do álcool, a maconha, a cocaína, o crack e todas as demais drogas que entorpecem a mente?

Talvez seja hora de refletirmos sobre como a atual programação televisiva está contribuindo para solapar as bases éticas e morais necessárias para que crianças, jovens e adolescentes possam resistir às falsas promessas que as drogas (lícitas e ilícitas) oferecem.

Acreditar que as forças policiais conseguirão sozinhas algum dia resolver o problema das drogas é ignorar as causas reais que alimentam a degradação moral, e o tráfico e vício subsequentes. O máximo que as forças policiais isoladamente conseguirão é prosseguir na sua heroica tarefa de “enxugar gelo”, entupindo cada vez mais e mais e mais as já desumanas e superlotadas prisões.

Para reverter a batalha contra as drogas, devemos buscar novos paradigmas sociais e existenciais. Buscar corrigir as causas estruturais que conduzem ao vício que alimenta o tráfico. Vejamos alguns componentes do nosso complexo

mosaico social tão repleto de falhas, que precisam ser discutidas e sanadas caso queiramos construir uma sociedade

soberana e livre:...

Talvez seja hora de acordarmos para o fato de que a epidemia

das drogas é apenas um dos sintomas de um problema

muito mais amplo, que encontra sua origem no grave descaso

com a Educação e a Infância no país.

O escritor José Saramago dizia: “Para se acabar com as velhas prisões, é necessário construir novas escolas.”

No Brasil, a educação das massas ainda é uma utopia verde-amarela

Na guerra contra as drogas, mais importante do que soldados e policiais são os professores e educadores. Uma educação plena, capaz de transmitir valores e virtudes, conduzindo cada criança em direção à sua plenitude. Uma educação capaz de banhar de sentido, propósito e bondade as vidas que iniciam sua jornada pelos caminhos do mundo.

O legítimo anseio que todos trazemos no peito, de descobrir por que existimos, e de revestir os nossos dias de beleza, poesia, propósito e dignidade. O desejo de “ver com olhos livres”. A “alegria dos que não sabem e descobrem”. Há que se cuidar do broto, para que a vida nos dê flor e fruto. Trocar o amargo reprimir e remediar pela doçura de amar, ensinar, prevenir, e juntos descobrir.

Pensemos nisso...

Eu sou Ray Pinheiro.

“Só a participação cidadã é capaz de mudar esse país.”(Betinho)

Um Outro Mundo é Possível.

Namastê...

RAY PINHEIRO.

sexta-feira, 9 de março de 2012

DA SERIE DEVANEIOS E REFLEXÕES DO RAY PINHEIRO,O NOSSO JEITINHO FROUXO E CRETINO DE SER !!!

DA SERIE DEVANEIOS E REFLEXÕES DO RAY PINHEIRO. (065C)

O nosso jeitinho frouxo e cretino de ser:

Lá se vai mais um ano, e a cada dia torna-se impossível não ser mais orgulhoso de ser brasileiro. Estamos em paz com a nossa consciência (?), pois não importa se vivemos sob a ditadura da corrupção, e que o peculato não é crime, mas sinal de inteligência (gostou do elogio, Lupi?), e o que interessa é que vivemos despreocupados, e que o problema é dos outros, não nos interessando se os outros são VOCÊS.
Depois que do nada viramos um tudo, e passamos a usufruir de carros, mulheres, riquezas, poder e impunidade. Nós atingimos o panteão da esbórnia institucionalizada sem o menor esforço. Não importa que o País esteja estratificado, o que importa é que vivemos em êxtase.
No País, testemunhamos um verdadeiro milagre em andamento, que promete durar mais vinte, trinta anos.
Não adianta falar que a carga tributária do brasileiro está próxima de 40% do PIB, e que o país tem um dos piores índices de qualificação e eficiência de seus serviços públicos.
Não importa que o país acumule troféus de incompetência, seja no IDH, o 84º lugar; no analfabetismo, o 95º; na mortalidade infantil, o 106º; na renda per capita, 71º; e ocupe apenas o 52º lugar entre 110 países da América Latina melhor para se viver, e que estamos no primeiro lugar no mundo em corrupção, com mais de R$ 80 bilhões desviados do bolso de VOCÊS.
Se alguém afirma que o metrô de Brasília é o mais caro do mundo, não podemos deixar de falar com a boca cheia, que nada devemos às mais avançadas nações do mundo. Sim, quantos países atingiram tal situação?
Quantos países podem taxar os remédios, e o brasileiro é um doente crônico, com 33,9% de impostos, que pagamos sem o menor muxoxo?
O que importa, se temos apenas 3% do Produto Interno Bruto (PIB) mundial, e uma participação no comércio mundial em torno de 2%, e que a nossa d­ívida interna está só em um trilhão e 500 bilhões de reais?
Sem contar, que patrocinamos uma bolsa-família que paga para cinco filhos, e até os quinze anos de idade. E, conforme a necessidade de cooptação de votos, o atual benemérito desgoverno pode ampliar o leque, pois sabe que alguém sempre pagará a conta.
Devemos apedrejar os que soltam vitupérios contra esta maravilhosa gestão, alegando que no período de janeiro a outubro de 2011, o Governo Federal já gastou R$ 197,7 bilhões de juros da dívida pública.
Esse valor astronômico é superior à soma dos orçamentos anuais da saúde e da educação, que somaram R$ 143 bilhões.
Não importa que a presidenta no exterior, impossibilitada de negar-se a dar uma entrevista não diga coisa com coisa e, para piorar, tropece nas palavras, que soam com gritante incoerência. No País, atém-se a um texto pobre, elaborado para não colocar em circuito sua imensa teia de neurônios mortos (provavelmente, durante as sessões de tortura).
Não importa que nada de grandioso tenha sido construído nos últimos dez anos para sedimentar necessidade futuras, seja na infraestrutura seja na educação, pois acreditamos piamente que Deus é brasileiro, e ele nos proverá.
Não temos escolas, nem hospitais, mas teremos imensos e majestosos estádios de futebol, pois nossa sede de circo é imensurável. Quanto ao pão, haverá sempre uma bolsa com uma cesta fornecida por ELES, às suas expensas.
Com a inflação subindo, para 2012, modifiquemos os índices dos seus componentes e, ela diminuirá.
Viram como é fácil?
Sim, estamos orgulhosos, pois apesar de tudo, aumentamos o nosso já elevado índice de aceitação, tanto do EX como da atual presidente.
Sim, somos calhordas, mas quem não é, somos jeitosos, somos coniventes, malandros, aproveitadores e, sabiamente, mandamos o futuro para o inferno.
É isso aí gente, ninguém vive de valores, ninguém está preocupado com honestidade, com princípios, com justiça, abdicamos de pruridos que na prática tolhem espertezas.
Por tudo, estamos eufóricos, que se preocupem com o amanhã aqueles que vierem no futuro. A vida atual é boa, não a estraguemos lendo jornais e revistas aos serviços da fajuta oposição.
O nosso espelho é a metamorfose ambulante, exemplo de que tudo se pode, e no espelho, refletimos a imagem de nosso mestre, e como a dele, as nossas faces enchem-se de orgulho.
Nós somos os caras.
De fato, somos honoris em causa própria, em patifarias, em malandrices; o que trocando em miúdos, nos eleva aos píncaros do gênero cafajeste de ser dos vivaldinos.
Namastê...
Brasília, DF, 09 de Março 2012
Eu sou Ray Pinheiro.


RAY PINHEIRO
BRASILIA-DF-BRASIL

terça-feira, 6 de março de 2012

AH! A IMPORTÂNCIA DE PEDIRMOS PERDÃO !!! ( RAY PINHEIRO )

AH! A IMPORTÂNCIA DE PEDIRMOS PERDÃO...

Ô palavrinha que nos atormenta essa: perdão !!!
Há ocasiões que nos leva praticamente à loucura. Sofremos imensamente
segurando o ato de perdoar nossos amores, familiares, amigas(os),
colegas de trabalho e de estudo, porém, sempre nós é muito dolorido!!!

Mais angustiante ainda é quando temos que nos autoperdoar. Ô coisa
difícir sô!!!
Digo perdoar verdadeiramente, de coração, na essência de nossos sentimentos.
Pior, quando as situações se repetem e temos aquela
impulsão/vontade/desejo de chutar o balde novamente para na sequência
pedirmos perdão outra vez.
Pacientes há que não conseguem. Honestamente, muito poucas pessoas
conseguem, pois, perdoar de fato, é para poucos. Muita coisa contida
em cada um dos corpos precisa ser trabalhada para que concedamos e
vivamos a nova situação já sob a égide do perdão.
Gritos calados, choros contidos, palavras não ditas, e emoções
vivenciadas, tudo vem à tona, que nos impedem a verbalizar o
pensamento de pedir perdão junto à alguém. É muito comum o passado não
deixar. Principalmente quando somos usados por pessoas que estamos
amando,quanta tristeza e decepção. Queria, gostaria imensamente,
porém, não consigo, pois, passa o filme de situações vividas que serve
como um freio de mão na iniciativa de perdoar e/ou solicitar
verdadeiramente o perdão.
Porém, quando o conseguimos, emerge dentro de nós, a satisfação plena
do desejo cumprido. A alegria de sermos perdoados e de perdoar alguém
que solicitou o nosso perdão. Que coisa maravilhosa, sêo!!!
Mais um degrauzinho conquistado na escada evolutiva.
Essas pendengas todas que vamos, digamos, aliciando, durante nossa
vida, devem ser dissolvidas, desmanchadas, pois, o fato de fugir do
perdão, do autoperdão, e solicitar a outro o perdão por algo
inadvertidamente dito, realizado, normalmente ocasionam muitas doenças
em nossos corpos, como também, contribuem efetivamente para o
desenvolvimento das doenças/sintomatologias atuais que logo,logo nos
trarão complicações.
Não objetivamos sermos saudáveis? Termos vida longa? Vamos p-e-r-d-o-a-r !!!
Pense nisso...
Soli Deo Gloria...
Dominus Tecum...
Namastê...
Eu sou Ray Pinheiro.


RAY PINHEIRO
BRASILIA-DF-BRASIL

sexta-feira, 2 de março de 2012

AH! MINHAS DECISÕES E ESCOLHAS - UMA QUESTÃO ESSENCIAL !!! ( RAY PINHEIRO )

AH! MINHAS DECISÕES E ESCOLHAS – UMA QUESTÃO ESSENCIAL...

A vida é a arte das escolhas, dos sonhos, dos desafios e da ação...
Os caminhos da vida são feitos de decisões e escolhas. Assim, o que
cada um de nós é hoje, seja na sua vida profissional, seja na sua vida
pessoal, é conseqüência destas escolhas e das ações adotadas para
efetivá-las. Algumas são essenciais e importam decisões sobre nossa
religião ou nosso papel social. Outras são operacionais, como a roupa
que vamos vestir hoje para ir trabalhar.
O que vale para as pessoas também vale para as empresas, ou seja, uma
empresa sobrevive ou não, tem êxito ou fracassa, de acordo com as
decisões e escolhas que fez ou faz, de suas estratégias e foco, seus
sistemas de crenças e valores, seu estilo gerencial, seus processos,
suas estruturas, as pessoas que seleciona, o sistema de treinamento e
desenvolvimento que adota. Ou, de acordo com o que penso, "o produto
final do trabalho de um gerente são decisões e ações".
Assim sendo, três aspectos devem ser considerados:
a. A todo momento, queiramos ou não, conscientes ou inconscientes, por
ação ou omissão, estamos sempre fazendo escolhas. E nunca é demais
lembrar que não escolher já é uma escolha;
b. Se queremos ser os timoneiros da nau da nossa vida, devemos
procurar ser conscientes das escolhas que fizemos e estamos fazendo,
pois é esta consciência que nos permite assumir a responsabilidade
pelos nossos atos e, conseqüentemente, continuar com o que estamos
fazendo ou então mudar. É conveniente ter presente que algumas
escolhas deram certo em determinados contextos, mas que se adotadas em
outros podem ser profundamente negativas. Um pequeno exemplo: alguém
que quando criança, para obter o carinho e a atenção dos pais,
chorava, fazia manha ou gritava. Depois, quando adulto, para ter as
suas necessidades de aceitação e reconhecimento atendidas, adota
comportamentos de essência semelhante que, sem a menor sombra de
dúvida serão totalmente inadequados, gerando respostas justamente
opostas às desejadas;
c. Podemos, através do desenvolvimento pessoal, aumentar a nossa
esfera de escolhas. Aprender, no fundo, importa ter mais opções, isto
é, ampliar possibilidades. A questão básica é o que aprender para que
possamos ter êxito neste mundo de crescente insegurança, complexidade,
ambigüidade e imprevisibilidade. E isto também é uma escolha.
De qualquer forma, é sempre conveniente ter presente 6 escolhas que
estamos fazendo a todo o momento:
1- Vida ou morte:
O general franquista Millan d’Astray, nas suas palavras na
Universidade de Salamanca, na frente do filósofo Miguel de Unamuno,
proferiu sua célebre frase: "Abaixo a inteligência. Viva a morte!". E
esta é a grande questão. Estamos escolhendo a vida ou a morte do
planeta em que habitamos? Todas aquelas pessoas ou empresas que
contribuem com poluição ambiental e destruição dos ecossistemas,
chuvas ácidas, aumento da temperatura na Terra e a conseqüente
elevação dos níveis das marés, destruição da camada de ozônio,
desmatamentos indiscriminados e a existência de pessoas vivendo em
condições subumanas, em função da ganância, da busca do lucro Kamikaze
ou da falta de consciência social, estão engrossando o coro de Millan
d’Astray e à sua própria maneira estão repetindo com o general
franquista: "Viva a morte!"
Na realidade, esta é a grande questão ética, segundo a qual todas as
outras devem se ordenar. É saber qual a resposta a uma pergunta de
Albert Einstein: "Será que estamos fazendo deste planeta um lugar
melhor para se morar?" Ou estamos ao lado dos que não têm nenhuma
preocupação com isto, pois, como dizem, a longo prazo estaremos todos
mortos.
2 - Os significados:
A riqueza de nossa vida está muito relacionada aos significados que
damos ao que fazemos. É a história dos 3 operários que estavam numa
mesma obra e foram indagados sobre o que estavam fazendo. Um deles
disse que estava assentando pedras. O outro, que estava construindo
uma escada. O terceiro, que estava colaborando para a construção de
uma catedral. Nós podemos escolher os significados que damos a tudo o
que fazemos e isto pode representar uma grande diferença.
3 - Passado ou futuro orientado:
As pessoas passado orientadas ficam querendo mudar o que fizeram,
como se pudessem entrar na máquina do tempo. Tendem a se lamentar ou
arranjar culpados e estão mais voltadas para ameaças. As pessoas
futuro orientadas buscam resultados, aceitam as situações existentes
como um ponto de partida, não confundindo aceitação com conformismo, e
procuram identificar e agir de acordo com as oportunidades. De
qualquer forma é conveniente citar Franklin Delano Roosevelt: "O
progresso é realizado pelos homens que fazem e não pelos que discutem
de que modo as coisas deveriam ter sido feitas."
4 - Sistema aberto ou fechado:
Os seres humanos são e deveriam agir como sistemas abertos, ou seja,
em interação com o seu meio. Cada vez que as pessoas se fecham através
do dogmatismo, da arrogância ou da negação, estão agindo como sistemas
fechados. Prendem-se ao familiar e ao conhecido e, freqüentemente,
ficam encasteladas em torres de marfim. As pessoas que agem como
sistema aberto estão em relacionamento, têm consciência do fluxo
contínuo de mudanças e sabem que a melhor forma de prever o futuro é
criá-lo.
5 - Crenças e valores:
Uma das coisas que têm forte influência sobre nossos comportamentos é
o nosso sistema de crenças e valores. Neste sentido há quem diga que:
"Quer você acredite que pode, quer acredite que não pode, você está
certo." Todos nós temos um conjunto de crenças e valores que fomos
adquirindo ao longo da vida e que são determinantes do nosso
comportamento. Algumas podem ser extremamente úteis, como acreditar
que tudo o que nos acontece pode ser uma oportunidade. Outras podem
ser negativas, como a de se acreditar vítima das circunstâncias, na
base do "isto só acontece comigo". Em geral as pessoas não analisam os
impactos de suas crenças sobre suas vidas e não sabem que podem e como
mudá-las.
6 - Intervir e mudar ou ser passivo:
A consciência de que o que obtemos da vida está profundamente
relacionado às escolhas que fizemos ou fazemos nos permite estar
abertos a identificá-las e ratificá-las ou retificá-las. E esta é uma
grande escolha final. É possível mudar. E um bom modo de fazê-lo é com
base em Jean Paul Sartre: "Não importa o que fizeram de mim, o que
importa é o que eu faço com o que fizeram de mim." Em suma, ser
consciente das escolhas que fazemos é entrar no mundo mágico das
possibilidades. É saber que existem infinitas formas e caminhos e que
a vida é daqui para a frente.
DIRECIONE SEU OLHAR,
Quando estiver em dificuldade e pensar em desistir,
OLHE PARA TRÁS,
e lembre-se dos obstáculos que já superou.
Se tropeçar e cair, levante, não fique prostrado,
OLHE PARA A FRENTE,
e esqueça o passado.
Ao sentir-se orgulhosopor alguma realização pessoal,
OLHE PARA DENTRO,
e sonde suas motivações.
Antes que o egoísmo o domine,enquanto seu coração é sensível,
OLHE PARA OS LADOS,
e socorra os que o cercam.
Na escalada rumo às altas posições,
no afã de concretizar seus sonhos,
OLHE PARA BAIXO,
e observe se não está pisando em alguém.
Em todos os momentos da vida, seja qual for sua atividade,
OLHE PARA CIMA,
e busque a aprovação de DEUS...
Pensem nisso...
Soli Deo Gloria...
Dominus Tecum...
Namastê...
Fraternalmente.
Eu sou Ray Pinheiro.

RAY PINHEIRO
BRASILIA-DF-BRASIL