Tenho acompanhado com tristeza o caso do Italiano Batisti , pois sou neto de italiana (Familia Sartini de Bologna) torcedor da Juventus , Ferrarista e estou muito a vontade para tecer comentários sobre o que penso e sem medo.
Um efeito “secundário” é o tratamento agressivo dispensado aos brasileiros na Itália , o que não aconteceu nem quando o Brasil bombardeou a Itália na segunda guerra e muitos pilotos eram filhos de italianos.
Como lembrou o comentarista Joelmir Beting (Tv Bandeirantes) no inicio do processo, “se o Batisti fosse terrorista de direita a decisão seria a mesma?” (eu até digo que depende, pois o terrorista militar do Rio Centro foi condecorado e promovido).
A situação tomou proporções nocivas às relações do Brasil com o mundo e o Brasil Petista agiu de forma prepotente ao desconsiderar e anular o julgamento do italiano pelo seu país.
Isto deveria alertar para a soberania do STF, um grupo de privilegiados nomeados pelo governo federal e com trânsito pelos congressistas, o que sabemos não é muito melhor do que uma indicação aprovada pelo PCC, por exemplo.
Se o advogado que conseguiu liberar o então pré candidato Paulo Maluf e também seu filho, oficialmente corroborado em problema de saúde de um deles, e depois apareceu (o advogado) cumprimentando intimamente o ministro do STF (o que demonstra bom trânsito entre seus pares), seria obviamente apoiado para também ser ministro do STF, COM ESTABILIDADE PERMANENTE, DECISÕES INCONTESTÁVEIS E SEM NENHUM CONTROLE EXTERNO, que aliás está fazendo falta neste momento também, posto que as tradicionais relações com a Itália não deveriam ser postas no lixo por demonstração de arrogância e força do STF.
Como lembrou o comentarista Joelmir Beting (Tv Bandeirantes) no inicio do processo, “se o Batisti fosse terrorista de direita a decisão seria a mesma?” (eu até digo que depende, pois o terrorista militar do Rio Centro foi condecorado e promovido).
A situação tomou proporções nocivas às relações do Brasil com o mundo e o Brasil Petista agiu de forma prepotente ao desconsiderar e anular o julgamento do italiano pelo seu país.
Isto deveria alertar para a soberania do STF, um grupo de privilegiados nomeados pelo governo federal e com trânsito pelos congressistas, o que sabemos não é muito melhor do que uma indicação aprovada pelo PCC, por exemplo.
Se o advogado que conseguiu liberar o então pré candidato Paulo Maluf e também seu filho, oficialmente corroborado em problema de saúde de um deles, e depois apareceu (o advogado) cumprimentando intimamente o ministro do STF (o que demonstra bom trânsito entre seus pares), seria obviamente apoiado para também ser ministro do STF, COM ESTABILIDADE PERMANENTE, DECISÕES INCONTESTÁVEIS E SEM NENHUM CONTROLE EXTERNO, que aliás está fazendo falta neste momento também, posto que as tradicionais relações com a Itália não deveriam ser postas no lixo por demonstração de arrogância e força do STF.
Eu sou Ray Pinheiro.
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