o coração, as tripas,
os pulmões extracorpóreos.
E eu poeta, triste, da cor só-limão,
caminha por entre as imaginações do meu eu
e concebe um mundo atimundo:
nem matéria,
nem resultado do meu dia a dia,
nem overdose ficcional,
nem síntese apocalíptica.
Com o cetro na mão,
imperador dos reinos metafísicos,
caçador de sensações,
flutua, enlanguesce, desnuda-se,
contradiz-se e sofre,
principalmente pela palavra errada...
Pense nisso...
Eu sou Ray Pinheiro
Nenhum comentário:
Postar um comentário