quinta-feira, 22 de novembro de 2018

AS FALCATRUAS DOS DESGOVERNOS PETISTAS PETRALHAS , E A ILHA DOS DITADORES , ASSASSINOS , IRMÃOS CASTRO , NO ESCÂNDALO DOS MÉDICOS CUBANOS , SEM O REVALIDA !!!
22 // 11 // 2018.
Pois é , esses petistas petralhas , seguidores , apoiadores , e aqueles que só sabem criticar , todos derrotados nas URNAS precisam criar vergonha na cara , e pararem de ficar plantando noticias falsas , bem como ataques pessoais ao Governo Jair Messias Bolsonaro , que ainda não tomou posse.
Para mim , Ray Pinheiro , uma CORJA de maus brasileiros , que se acham donos da verdade...
Os interesses dos médicos que a ilha caribenha exporta e os dos pacientes por eles atendidos estão submetidos aos interesses do Estado...
A esta altura, já deve estar claro para os que olham para o programa Mais Médicos com isenção ideológica que o governo de Cuba trata seres humanos como mercadorias em um jogo comercial que , ao fim e ao cabo , nada mais é do que uma das formas de financiamento da anacrônica ditadura castrista.
Portanto, nada há de nobre na formação em escala industrial de médicos que mais tarde poderão ser “vendidos” como produtos a outros países sob condições já conhecidas.
Para Havana , não se trata de um plano elevado para atenuar o sofrimento de desassistidos pelo mundo , mas de um negócio como outro qualquer.
Os interesses dos médicos que a ilha caribenha exporta para países com déficit de mão de obra na área da saúde pública e os dos pacientes por eles atendidos estão submetidos aos interesses do Estado.
Prova maior disso foi o rompimento unilateral da cooperação de Cuba com o programa Mais Médicos no Brasil.
sem aviso prévio , o governo cubano determinou o retorno imediato de cerca de 8 mil médicos da ilha que atendiam a população de áreas carentes do País , deixando vulneráveis, ao menos por ora, milhares de brasileiros.
Note-se que o rompimento se deu nos atuais termos do contrato de cooperação , amplamente favoráveis ao governo cubano.
Para justificar o injustificável, Cuba aludiu às declarações de Jair Messias Bolsonaro sobre o programa.
Note-se que o presidente eleito só poderá manter , romper ou renegociar condições contratuais quando, de fato , responder pelas ações de governo.
Hoje, as declarações de Jair Messias Bolsonaro devem ser tomadas tais como são: declarações de um presidente eleito , não ações do governo brasileiro.
Mas isto é irrelevante para o governo de Cuba e seus simpatizantes.
Cinco anos após o advento do programa Mais Médicos , é estarrecedor constatar que a presidente cassada Dilma Rousseff foi capaz de submeter a saúde de milhares , talvez milhões , de cidadãos brasileiros aos humores da ditadura castrista.
Enquanto fingia atender aos clamores da sociedade por melhores serviços públicos , na esteira das manifestações de 2013 , a ex-presidente escondeu dos brasileiros que o plano para ajudar a financiar o regime cubano já estava sendo urdido e que sua implementação foi vendida como uma rápida “resposta” da Presidência aos anseios da população que foi às ruas em junho daquele ano.
O jornal Folha de S.Paulo publicou na edição de ontem detalhes ainda mais escabrosos do que os já conhecidos sobre a negociação entre os governos do Brasil e de Cuba para a assinatura da “cooperação” que deu origem ao programa Mais Médicos.
Segundo a reportagem , que teve acesso aos telegramas diplomáticos trocados entre as duas nações , foi Cuba quem propôs a vinda de seus médicos para o País , e não uma iniciativa do governo brasileiro.
Em outubro de 2011 , revelou a reportagem , Cuba criou a empresa Comercializadora de Serviços Médicos Cubanos (SMC) , que enviou uma delegação para o Brasil a fim de prospectar oportunidades de negócios.
A correspondência entre os dois governos , revelada após o fim do prazo legal de sigilo , mostra que o desgoverno da presidente cassada Dilma Dilmente Rousseff aceitou todas as exigências do governo cubano para concretizar a negociação.
Dilma Dilmente Rousseff teria dissimulado as tratativas com os cubanos para evitar ter de pedir a devida autorização do Poder Legislativo para formalização do programa Mais Médicos e a possível reação negativa da comunidade médica brasileira.
A saída encontrada foi a triangulação com a Organização Pan-Americana de Saúde (Opas) , para a qual o Brasil paga pelo serviço dos médicos do programa.
Ou seja, na prática , não se trata de um acordo entre Estados.
O Brasil contrata a Opas, que por sua vez contrata os profissionais de Cuba.
São precisamente estas condições que foram impostas ao governo brasileiro por Havana que o presidente eleito Jair Messias Bolsonaro indicou que poderá rever quando tomar posse.
É bom que o faça mesmo.
Eu sou Ray Pinheiro.

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