segunda-feira, 11 de fevereiro de 2019

A IGREJA CATÓLICA DE ROMA , PRECISA SE PREOCUPAR MUITO É COM A PEDOFILIA EM SEUS QUADROS , E COM O SILENCIO ESTRANHO DA CNBB E DA MAIORIA DE SEUS QUADROS EM ROMA - ITÁLIA !!!
11 // 02 // 2019.
O governo BRASILEIRO de nosso Presidente Jair Messias Bolsonaro , orientado pelas comunidades de INFORMAÇÕES , está preocupado com a realização do Sínodo sobre Amazônia, que reunirá em ROMA - ITÁLIA , em outubro de 2019 , Bispos de todo o mundo.
Na avaliação de nosso governo , o debate vai abordar parte da ‘agenda da esquerda’ e criticar o governo brasileiro de nosso Presidente Jair Messias Bolsonaro.
“Estamos preocupados e queremos neutralizar isso aí”, disse o Ministro Chefe do GSI , General da Reserva Augusto Heleno. “Achamos que isso é interferência em assunto interno do Brasil” , também penso assim.
“Há muito tempo existe influência da Igreja e ONGs na floresta”, disse.
O trabalho do governo de neutralizar impactos do encontro vai apenas fortalecer a soberania brasileira e impedir que interesses estranhos acabem prevalecendo na Amazônia.
A questão vai ser objeto de estudo cuidadoso pelo GSI.
Vamos entrar a fundo nisso.”
Nosso Governo tenta se blindar de críticas a políticas ambientais durante Sínodo sobre Amazônia , visto como parte da ‘agenda dessa esquerda nojenta e sem noção’
Como parte de uma estratégia para combater a ação do que chama de "clero progressista", o nosso GOVERNO recorrerá à relação diplomática com a ITÁLIA , que vive um bom momento desde o esforço do presidente Jair Messias Bolsonaro para garantir a prisão de Cesare Battisti.
A equipe de auxiliares de nosso Presidente Jair Messias Bolsonaro tentará convencer o governo italiano a interceder junto à Santa Sé para evitar ataques diretos à política ambiental e social do Governo Brasileiro durante o Sínodo sobre Amazônia , que será promovido pelo Papa Francisco , em Roma , e em outubro 2019.
Este escriba Ray Pinheiro vem apurando que o Planalto quer conter o que considera um avanço da Igreja Católica , leia-se essa CNBB , na liderança da oposição ao governo , como efeito da perda de protagonismo dos partidos de esquerda.
O Gabinete de Segurança Institucional (GSI) confirmou que existe "preocupação funcional com alguns pontos da pauta” do evento e que parte dos temas "tratam de aspectos que afetam , de certa forma , a soberania nacional".
Nesses 23 dias do Sínodo , as discussões vão envolver temas como a situação dos povos indígenas e quilombolas e mudanças climáticas , consideradas "agendas de esquerda" pelo Planalto.
O governo brasileiro quer ter representantes nas reuniões preparatórias para o encontro em ROMA - ITÁLIA.
A ação diplomática do Planalto terá várias frentes.
Numa delas , o governo brasileiro quer procurar os representantes da ITÁLIA e do VATICANO no Brasil , Antônio Bernardini e Giovanni D'Aniello , respectivamente , para pedir a ajuda deles na divulgação dos trabalhos brasileiros nas áreas social , de meio ambiente e de atuação indígena.
Serviria como contraponto aos ataques que o governo está certo que sofrerá no Sínodo , por ver influência de partidos de esquerda nesses setores , principalmente petistas petralhas.
Os embaixadores do Brasil na Itália e no Vaticano também terão a missão de pressionar a cúpula da Igreja de ROMA para minimizar os estragos que um evento como esse poderia trazer , dada a cobertura da mídia internacional.
Em outra ação diplomática , o Brasil decidiu realizar um simpósio próprio também em ROMA - ITÁLIA e em setembro , um mês antes do evento organizado pelo Vaticano.
Na pauta , vários painéis devem apresentar diferentes projetos desenvolvidos no País com intuito de mostrar à comunidade internacional a "preocupação e o cuidado do Brasil com a nossa Amazônia brasileira".
"Queremos mostrar e divulgar as ações que são desenvolvidas no Brasil pela proteção da Amazônia na área de meio ambiente , de quilombolas e na proteção dos índios" , disse um dos militares com assento no Planalto.
Também no Brasil, o governo quer fazer barulho e mostrar projetos sustentáveis.
O primeiro evento já será dia 13 // 02 // 2019 na aldeia Bacaval, do povo Paresi , a 40 quilômetros de Campo Novo do Parecis , no norte de Mato Grosso.
Ali , será realizado o 1.º Encontro do Grupo de Agricultores Indígenas , que tem por objetivo celebrar a Festa da Colheita.
O evento já estava marcado , mas o governo de nosso Presidente Jair Messias Bolsonaro quer aproveitar o encontro para enfatizar o projeto de agricultura sustentável tocado pelos índios naquela região.
Trata-se do plantio de dois mil hectares de soja sob o regime de controle biológico de pragas , ou seja , sem pesticidas.
Mais de dois mil indígenas (dados do último censo do IBGE) têm se revezado também no plantio de milho , mandioca , abóbora , batata , batata-doce e feijão.
A nova direção da Funai afirma que pretende incentivar projetos semelhantes em áreas onde os índios tenham interesse em plantar em suas terras.
A apresentação de projetos de extração legal de madeira , assim como o apelo às empresas estrangeiras para que só comprem material certificado , é uma outra ideia para divulgar trabalhos realizados no Brasil.
Com isso , o governo espera abrir outra frente de contraponto ao que vê como tentativa de interferência externa na Amazônia e ataque a políticas governamentais.
Para o presidente do Conselho Indigenista Missionário (CIMI) , Roque Paloschi , arcebispo de Porto Velho (RO) , essa preocupação do governo é desnecessária , eu não acho.
"O Sínodo não tem a intenção de dar norma para o governo , mas de encontrar caminhos que nos ajudem a viver a solidariedade e a fraternidade com as populações que vivem na Amazônia há milhares de anos", disse o Bispo.
A Igreja Católica de Roma não é objeto de qualquer tipo de ação por parte da Agência Brasileira de Inteligência (ABIN) que , conforme a legislação vigente , acompanha cenários que possam comprometer a segurança da sociedade e do estado brasileiro.
Não há críticas genéricas à Igreja Católica de Roma.
Existe a preocupação funcional do Ministro de Estado Chefe do Gabinete de Segurança Institucional com alguns pontos da pauta do Sínodo sobre a Amazônia que ocorrerá no Vaticano, em outubro de 2019.
Parte dos temas do referido evento tratam de aspectos que afetam, de certa forma , a soberania nacional.
Entendo e APOIO o entendimento do GSI de que cabe ao Brasil cuidar da Amazônia Brasileira.
E​u sou Ray Pinheiro.

Nenhum comentário:

Postar um comentário