SE ALGUÉM QUISER VIR APÓS MIM , NEGUE A SI MESMO , DIA A DIA TOME A SUA CRUZ , E SIGA-ME !!!
12 // 09 // 2018.
Minhas amigas , meus amigos , compartilho mais um texto pesquisa de cunho religioso , sem fanatismos e preconceitos religiosos , que continuo tendo horror.
O sempre lembrado médico evangelista de nome Lucas , convertido no coração às realidades cristãs na inesquecível Antioquia da Síria , acolhendo as sugestões de Paulo de Tarso fora pressurosamente tomar o testemunho da venerável mãe de Jesus, Maria de Nazaré , na província romana da Ásia.
Baseado nessas luminosas recordações de Maria , Lucas anotou , com muita propriedade , o seu relato minucioso da epopeia do Cristo entre os seres humanos da terra infeliz e ignorante.
Se folhearmos as anotações de Lucas , transformadas depois num dos evangelhos do Mestre da Luz , verificaremos um pequeno , porém importantíssimo , detalhe que escapou aos demais evangelistas , mas que o sábio médico registrou no que hoje conhecemos em seus escritos.
"E disse-Ihes nosso Mestre Jesus:
Se alguém quiser vir após mim , negue a si mesmo , dia a dia tome a sua cruz , e siga-me!
”O chamado simples e direto do Senhor nos atinge a alma de forma vigorosa e clara.
Não há qualquer tipo de violência no caminho evolutivo do homem.
O que existe é um chamado que respeita sempre o livre arbítrio da criatura.
"Quem quiser vir" falou-nos o Cristo.
A vontade é atributo das criaturas que lhes sustenta as decisões íntimas impulsionando-lhes as ações.
Nosso Mestre Jesus espera que tenhamos o desejo de segui-lo , assumindo em nossa consciência o caminho de verdade e vida que ele nos descortinou às almas desde 20 séculos atrás.
"Que negue a si mesmo!" prossegue a orientação celeste.
Quando assumimos o roteiro de progresso na ascensão espiritual que nos cabe empreender com o próprio esforço , necessário se faz que esqueçamos as nossas próprias questiúnculas de menor importância segundo a ótica da Vida Mais Alta.
Não se trata de nenhum estímulo à irresponsabilidade ou desrespeito aos compromissos maiores de nossa vida moral no âmbito familiar ou coletivo.
Trata-se de abrirmos mão dos apegos injustificáveis aos nossos vícios e problemas, que o orgulho e o egoísmo alimentam aprisionando-nos ao passado menos nobre que já vivenciamos.
Trata-se de elevar as próprias aspirações em sintonia com o bem comum e o amor aos semelhantes que Jesus nos preconiza.
E , para alcançar esta compreensão maior , existe a condição que a bondade de nosso Mestre Jesus nos coloca: "dia a dia tome a sua cruz!"
A lucidez de Lucas pode registrar esta esclarecedora expressão: dia a dia , significando que o caminho de nossa própria reconstrução espiritual é trabalho diário , esforço cotidiano de enfrentarmos nossas lutas de cada dia , nos pequenos testemunhos de cada hora junto aos familiares e aos irmãos em sociedade.
Não se espera de nós nenhum espetáculo de grandeza moral ou que vençamos ilustre campeonato de espiritualização , mas, isto sim , Jesus nos chama a que saibamos nos amar uns aos outros , pouco a pouco , passo a passo , dia a dia...
O próprio símbolo da cruz que devemos tomar nos próprios ombros para segui-lo é mensagem de instrução e beleza que não podemos desprezar.
À semelhança do exemplo de Jesus , cada qual deve assumir a cruz das próprias dificuldades para levá-la ao Gólgota de redenção para a vitória da vida verdadeira.
Mas , convenhamos , a cruz terá o peso exato de nossas necessidades morais , nas provas e expiações: Hoje nos cabe passar na direção da auto superação.
O madeiro da cruz é bem a medida exata de nossas necessidades , aquele peso exato que nos compete suportar.
Nem a cruz de palha que em nada nos acrescentaria em matéria de esforço e aproveitamento, nem tampouco a cruz de ferro que pelo excesso de peso nos afundaria na lama de nossos enganos ou nos imobilizaria na poeira de nossas ilusões.
A cruz que o Mestre inolvidável nos convoca a tomar sobre os ombros é a do madeiro de luz capaz de elevar-nos do solo rasteiro do mundo , fazendo-nos abrir os braços na escola da fraternidade e do amor aos semelhantes , colocando-nos a mente voltada para a luz do universo sem fim , no seio da glória celeste.
Engana-se o aprendiz do evangelho de Jesus que apressadamente conclua que o Mestre de bondade lhe convocou às tarefas de assistência espiritual do mundo em detrimento do amparo que é moralmente devido aos seus entes familiares mais próximos.
Importante este ponto das elucidações que o bom senso de Allan Kardec lançando novas luzes de compreensão resolveu magistralmente para o nosso entendimento.
A convocação iluminada do Cristo fez se descortinasse um amplo horizonte diante das cogitações dos homens em torno da vida futura e suas implicações morais.
O Senhor consignou para o espírito humano a sublime oportunidade de elevar-se das mesquinhas considerações meramente materialistas , fazendo-lhe ver os páramos da espiritualidade na vida imortal.
Jesus de Nazaré ampliou os liames familiares , quebrando as noções de exclusivismo egoísta das castas , raças , credos e nações , para mostrar-nos os laços imorredouros das grandes famílias espirituais , ampliando-os superlativamente para que um dia venhamos todos a compreender-nos como irmãos uns dos outros , filhos do mesmo Pai Eterno de nossa criação , e conseguintemente integrantes do banco escolar da fraternidade universal.
O Divino Mestre nos conclama à nova visão da solidariedade que devamos exemplificar uns para com os outros , na face da Terra ou além dela.
A mensagem de amor da boa nova de libertação espiritual nunca poderia ser restritiva de nossas relações familiares imediatas, mas vem , de forma clara e inequívoca , ampliando-nos os laços de amor e carinho , respeito e consideração na direção de todos quantos caminhem conosco na vida social.
É por este motivo que esta hipérbole cristã da renúncia e do amor , da misericórdia e da fraternidade , haverá de ser mais estudada para ser melhor compreendida...
Muitos irmãos das diversas escolas cristãs de religiosidade enganaram-se ao longo dos séculos , abandonando genitores e descendentes , irmãos e cônjuges , para se isolarem em vida beatífica e solitária. E , até hoje , no campo dos espiritistas , ainda há quem prefira abandonar os familiares mais próximos , em busca de pretensiosas atividades caritativas , esquecendo-se de que agradar ao Cristo é cumprir-lhe os desígnios de bondade e solicitude não somente para com os que longe residem de nós, mas sim , e principalmente é acolher o próximo mais próximo com cuidado e devotamento , alegria e bom ânimo.
A primeira responsabilidade do espírita cristão , antes que se possa lançar no apoio espiritual das grandes massas , haverá de ser sempre aquela de amparar e honrar pai e mãe que estejam adoecidos , irmãos consanguíneos em provisório desequilíbrio, cônjuges de difícil trato , e filhos desorientados e tristes.
Espíritas Cristãos! Irmãos e irmãs queridos, queridas , pensemos nesta realidade insofismável e reflitamos...
O abnegado apóstolo do espiritismo cristão em terras brasileiras , o nosso Francisco Cândido Xavier , afirmara quando ainda trilhava os caminhos humanos , refletindo o real pensamento do Cristo , que "só muito tarde é que se vê que não se amou o bastante!"
E sempre lembrando aos nossos leitores e as vezes críticos , Espiritismo não é religião , é ciência.
Namastê...
Eu sou Ray Pinheiro.
O sempre lembrado médico evangelista de nome Lucas , convertido no coração às realidades cristãs na inesquecível Antioquia da Síria , acolhendo as sugestões de Paulo de Tarso fora pressurosamente tomar o testemunho da venerável mãe de Jesus, Maria de Nazaré , na província romana da Ásia.
Baseado nessas luminosas recordações de Maria , Lucas anotou , com muita propriedade , o seu relato minucioso da epopeia do Cristo entre os seres humanos da terra infeliz e ignorante.
Se folhearmos as anotações de Lucas , transformadas depois num dos evangelhos do Mestre da Luz , verificaremos um pequeno , porém importantíssimo , detalhe que escapou aos demais evangelistas , mas que o sábio médico registrou no que hoje conhecemos em seus escritos.
"E disse-Ihes nosso Mestre Jesus:
Se alguém quiser vir após mim , negue a si mesmo , dia a dia tome a sua cruz , e siga-me!
”O chamado simples e direto do Senhor nos atinge a alma de forma vigorosa e clara.
Não há qualquer tipo de violência no caminho evolutivo do homem.
O que existe é um chamado que respeita sempre o livre arbítrio da criatura.
"Quem quiser vir" falou-nos o Cristo.
A vontade é atributo das criaturas que lhes sustenta as decisões íntimas impulsionando-lhes as ações.
Nosso Mestre Jesus espera que tenhamos o desejo de segui-lo , assumindo em nossa consciência o caminho de verdade e vida que ele nos descortinou às almas desde 20 séculos atrás.
"Que negue a si mesmo!" prossegue a orientação celeste.
Quando assumimos o roteiro de progresso na ascensão espiritual que nos cabe empreender com o próprio esforço , necessário se faz que esqueçamos as nossas próprias questiúnculas de menor importância segundo a ótica da Vida Mais Alta.
Não se trata de nenhum estímulo à irresponsabilidade ou desrespeito aos compromissos maiores de nossa vida moral no âmbito familiar ou coletivo.
Trata-se de abrirmos mão dos apegos injustificáveis aos nossos vícios e problemas, que o orgulho e o egoísmo alimentam aprisionando-nos ao passado menos nobre que já vivenciamos.
Trata-se de elevar as próprias aspirações em sintonia com o bem comum e o amor aos semelhantes que Jesus nos preconiza.
E , para alcançar esta compreensão maior , existe a condição que a bondade de nosso Mestre Jesus nos coloca: "dia a dia tome a sua cruz!"
A lucidez de Lucas pode registrar esta esclarecedora expressão: dia a dia , significando que o caminho de nossa própria reconstrução espiritual é trabalho diário , esforço cotidiano de enfrentarmos nossas lutas de cada dia , nos pequenos testemunhos de cada hora junto aos familiares e aos irmãos em sociedade.
Não se espera de nós nenhum espetáculo de grandeza moral ou que vençamos ilustre campeonato de espiritualização , mas, isto sim , Jesus nos chama a que saibamos nos amar uns aos outros , pouco a pouco , passo a passo , dia a dia...
O próprio símbolo da cruz que devemos tomar nos próprios ombros para segui-lo é mensagem de instrução e beleza que não podemos desprezar.
À semelhança do exemplo de Jesus , cada qual deve assumir a cruz das próprias dificuldades para levá-la ao Gólgota de redenção para a vitória da vida verdadeira.
Mas , convenhamos , a cruz terá o peso exato de nossas necessidades morais , nas provas e expiações: Hoje nos cabe passar na direção da auto superação.
O madeiro da cruz é bem a medida exata de nossas necessidades , aquele peso exato que nos compete suportar.
Nem a cruz de palha que em nada nos acrescentaria em matéria de esforço e aproveitamento, nem tampouco a cruz de ferro que pelo excesso de peso nos afundaria na lama de nossos enganos ou nos imobilizaria na poeira de nossas ilusões.
A cruz que o Mestre inolvidável nos convoca a tomar sobre os ombros é a do madeiro de luz capaz de elevar-nos do solo rasteiro do mundo , fazendo-nos abrir os braços na escola da fraternidade e do amor aos semelhantes , colocando-nos a mente voltada para a luz do universo sem fim , no seio da glória celeste.
Engana-se o aprendiz do evangelho de Jesus que apressadamente conclua que o Mestre de bondade lhe convocou às tarefas de assistência espiritual do mundo em detrimento do amparo que é moralmente devido aos seus entes familiares mais próximos.
Importante este ponto das elucidações que o bom senso de Allan Kardec lançando novas luzes de compreensão resolveu magistralmente para o nosso entendimento.
A convocação iluminada do Cristo fez se descortinasse um amplo horizonte diante das cogitações dos homens em torno da vida futura e suas implicações morais.
O Senhor consignou para o espírito humano a sublime oportunidade de elevar-se das mesquinhas considerações meramente materialistas , fazendo-lhe ver os páramos da espiritualidade na vida imortal.
Jesus de Nazaré ampliou os liames familiares , quebrando as noções de exclusivismo egoísta das castas , raças , credos e nações , para mostrar-nos os laços imorredouros das grandes famílias espirituais , ampliando-os superlativamente para que um dia venhamos todos a compreender-nos como irmãos uns dos outros , filhos do mesmo Pai Eterno de nossa criação , e conseguintemente integrantes do banco escolar da fraternidade universal.
O Divino Mestre nos conclama à nova visão da solidariedade que devamos exemplificar uns para com os outros , na face da Terra ou além dela.
A mensagem de amor da boa nova de libertação espiritual nunca poderia ser restritiva de nossas relações familiares imediatas, mas vem , de forma clara e inequívoca , ampliando-nos os laços de amor e carinho , respeito e consideração na direção de todos quantos caminhem conosco na vida social.
É por este motivo que esta hipérbole cristã da renúncia e do amor , da misericórdia e da fraternidade , haverá de ser mais estudada para ser melhor compreendida...
Muitos irmãos das diversas escolas cristãs de religiosidade enganaram-se ao longo dos séculos , abandonando genitores e descendentes , irmãos e cônjuges , para se isolarem em vida beatífica e solitária. E , até hoje , no campo dos espiritistas , ainda há quem prefira abandonar os familiares mais próximos , em busca de pretensiosas atividades caritativas , esquecendo-se de que agradar ao Cristo é cumprir-lhe os desígnios de bondade e solicitude não somente para com os que longe residem de nós, mas sim , e principalmente é acolher o próximo mais próximo com cuidado e devotamento , alegria e bom ânimo.
A primeira responsabilidade do espírita cristão , antes que se possa lançar no apoio espiritual das grandes massas , haverá de ser sempre aquela de amparar e honrar pai e mãe que estejam adoecidos , irmãos consanguíneos em provisório desequilíbrio, cônjuges de difícil trato , e filhos desorientados e tristes.
Espíritas Cristãos! Irmãos e irmãs queridos, queridas , pensemos nesta realidade insofismável e reflitamos...
O abnegado apóstolo do espiritismo cristão em terras brasileiras , o nosso Francisco Cândido Xavier , afirmara quando ainda trilhava os caminhos humanos , refletindo o real pensamento do Cristo , que "só muito tarde é que se vê que não se amou o bastante!"
E sempre lembrando aos nossos leitores e as vezes críticos , Espiritismo não é religião , é ciência.
Namastê...
Eu sou Ray Pinheiro.
Texto maravilhoso
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