quarta-feira, 2 de janeiro de 2019

​AH! ESSE PAULO FREIRE , QUE NUNCA FOI UM EDUCADOR , E , É , ADORADO , PELOS PETISTAS PETRALHAS , E SEUS NOJENTOS SEGUIDORES !!!
02 // 01 // 2019.
Minhas amigas , meus amigos , aproveitei os FERIADOS de fim de ANO , 2018 , para fazer pesquisas , entre elas , o do Sr. Paulo Freire , que nunca foi educador , e , é , adorado , pelos petralhas de plantão , e seus grosseiros apoiadores.
Em 2012 , o Senhor Paulo Freire foi nomeado pelo PT PETRALHA , como o patrono da educação brasileira.
E , de fato, ele é mesmo , questionado , é claro.
Ele realmente é o patrono da fracassada educação brasileira , a mesma que está nas piores colocações nos ranks internacionais relacionados à educação.
Antes de morrer de infarto , Freire conseguiu plantar no Brasil as sementes cancerígenas que foram regadas por uma horda de vigaristas travestidos de educadores e professores , que formaram (e continuam formando) milhões de militantes esquerdistas e analfabetos funcionais.
O título desta pesquisa , feita por este escriba Ray Pinheiro poderia ser “A Opressão da Pedagogia de Paulo Freire” , pois ele tem por objetivo desmascarar o charlatanismo disfarçado de “pedagogia libertadora” que Freire propôs em 1968 , enquanto ele estava exilado do Brasil.
O Senhor Paulo Freire foi preso em 1964 porque seu método de alfabetização de adultos foi considerado subversivo pelos militares da época.
O tão famoso “método revolucionário” de alfabetização de adultos que ele criou não passava de uma fraude!
E essa fraude é amplamente idolatrada até hoje em várias universidades brasileiras , infestadas de petistas petralhas.
E não é à toa que seu método foi considerado subversivo: Paulo Freire nunca foi um educador , e sim um teórico político e ideológico que defendia publicamente a utopia comunista e regimes socialistas.
Resumindo: Paulo Freire não passou de um grande propagandista das ideias marxistas.
Ele viveu disso e ganhou muito dinheiro com o comunismo (que bela empreitada capitalista, não?).
Na Pedagogia do Oprimido , Paulo Freire rotula as pessoas em duas categorias: a dos oprimidos e a dos opressores.
Segundo Paulo Freire , os “oprimidos” precisam recuperar a humanidade deles , mas sem a ajuda de seus “opressores”, pois eles são desumanos e distribuem “falsas caridades”.
Ele deixa bem claro em seu ensaio que todo “opressor” é desumano.
Se você pretende conhecer quem realmente é a pessoa x , então você deve deixar seus discursos de lado e estudar quem são seus inimigos .
No caso de Paulo Freire , seus inimigos são os opressores.
Mas quem são os opressores , afinal?
Será que , de fato , eles são prejudiciais à sociedade?
Conforme eu lia seu ensaio , fui descobrindo quem são os tais opressores que Paulo Freire tanto condena.
No primeiro capítulo da Pedagogia do Oprimido , Paulo Freire repudia e condena totalmente as pessoas e instituições que fazem caridades (está claro que , para ele , elas são opressoras).
Segundo Paulo Freire , aquele que dá esmola ou alguma ajuda à pessoas carentes ou moradores de rua está apenas preservando a ordem social que mantém os opressores no poder.
Freire repudia radicalmente essas ajudas voluntárias e escreve que elas não passam de “falsas generosidades”. Se você dá um pedaço de pão para algum mendigo , você é um opressor que está mantendo o status quo opressor.
Segue abaixo a parte do seu ensaio que mostra claramente o repúdio que ele apresentou em relação aos atos voluntários de dar esmolas:
“Os opressores , falsamente generosos , têm necessidade, para que a sua “generosidade” continue tendo oportunidade de realizar-se , da permanência da injustiça.
A “ordem” social injusta é a fonte geradora , permanente , desta “generosidade” que se nutre da morte , do desalento e da miséria.
Daí o desespero desta “generosidade”diante de qualquer ameaça , embora tênue , à sua fonte.
Não pode jamais entender esta “generosidade” que a verdadeira generosidade está em lutar para que desapareçam as razões que alimentam o falso amor.
A falsa caridade , da qual decorre a mão estendida do “demitido da vida”, medroso e inseguro , esmagado e vencido.
Mão estendida e trêmula dos esfarrapados do mundo , dos “condenados da terra”.
A grande generosidade está em lutar para que , cada vez mais , estas mãos , sejam de homens ou de povos , se estendam menos em gestos de súplica.
Súplica de humildes a poderosos.
E se vão fazendo , cada vez mais , mãos humanas , que trabalhem e transformem o mundo.
Este ensinamento e este aprendizado têm de partir , porém , dos “condenados da terra”, dos oprimidos , dos esfarrapados do mundo e dos que com eles realmente se solidarizem.
Lutando pela restauração de sua humanidade estarão , sejam homens ou povos , tentando a restauração da generosidade verdadeira.
Quem , melhor que os oprimidos , se encontrará preparado para entender o significado terrível de uma sociedade opressora? Quem sentirá , melhor que eles , os efeitos da opressão?
Quem , mais que eles , para ir compreendendo a necessidade da libertação?
Libertação a que não chegarão pelo acaso , mas pela práxis de busca ; pelo conhecimento e reconhecimento da necessidade de lutar por ela.”
E , logo em seguida , Paulo Freire adiciona uma nota de rodapé para tentar sustentar sua tese:
“Talvez dês esmolas . Mas , de onde as tiras , senão de tuas rapinas cruéis , do sofrimento , das lágrimas , dos suspiros?
Se o pobre soubesse de onde vem o teu óbolo , ele o recusaria porque teria a impressão de morder a carne de seus irmãos e de sugar o sangue de seu próximo.
Ele te diria estas palavras corajosas: não sacies a minha sede com as lágrimas de meus irmãos.
Não dês ao pobre o pão endurecido com os soluços de meus companheiros de miséria.
Devolve a teu semelhante aquilo que reclamaste e eu te serei muito grato.
De que vale consolar um pobre , se tu fazes outros cem?
São Gregório de Nissa (330-395), “Sermão contra os usuários”.
Namastê...
Eu sou Ray Pinheiro.

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