REFLEXÕES E DEVANEIOS DO RAY PINHEIRO!!!
28 // 07 // 2019.
Minhas amigas, meus amigos, será que estou certo? Não é o amor que garante um relacionamento. É a disposição de ambos!
Algum anos atrás rascunhei esse texto e hoje resolvi termina-lo, atualiza-lo, vamos lá...
Falar de amor, sempre é complicado, existem vários contraditórios, e os donos da verdade já estão a postos, para questionarem, fazer indagações, critica-lo, quando na verdade são mortos vivos.
Não sabem de nada, são preguiçosos, e a maioria não sabem se portar, escrever, são mal amados(as), cheios de problemas mil como Drogas, Alcool e Outros.
28 // 07 // 2019.
Minhas amigas, meus amigos, será que estou certo? Não é o amor que garante um relacionamento. É a disposição de ambos!
Algum anos atrás rascunhei esse texto e hoje resolvi termina-lo, atualiza-lo, vamos lá...
Falar de amor, sempre é complicado, existem vários contraditórios, e os donos da verdade já estão a postos, para questionarem, fazer indagações, critica-lo, quando na verdade são mortos vivos.
Não sabem de nada, são preguiçosos, e a maioria não sabem se portar, escrever, são mal amados(as), cheios de problemas mil como Drogas, Alcool e Outros.
Não desejo debater o referido texto, é apenas Devaneios e Reflexões desse escriba, com fatos acontecidos no dia a dia neste mundo terrestre da passagem...
Para começo de conversa, tenhamos claro a diferença entre pessoas dispostas de pessoas disponíveis, será que existem?.
O primeiro grupo refere-se às pessoas interessadas em fazer os relacionamentos darem certo. São determinadas, fieis e comprometidas com os parceiros e não abandonam o barco na primeira discussão. Já as pessoas disponíveis são pessoas livres que podem ou não buscarem relacionamentos sérios.
Nos dois grupos, há pessoas boas e sinceras, já que ninguém é obrigado a amar ninguém, tampouco entrar numa relação só para agradar o outro. O problema é que ser (ou estar) solteiro é quase uma afronta social, e cada dia mais raro..
A cobrança em encontrar “a pessoa certa” é tão forte que os relacionamentos acontecem quase que por obrigação, tenho horror a isso.
Amor não garante relacionamento. Essa é a primeira e grande lição sobre relacionamentos! É preciso muito esforço (mútuo), muitas renúncias e muitas concessões para que uma relação dê certo, estou cansado de ouvir, ele, ela foram maravilhosos, são meus grandes amigo, amigas, será verdade?
Em alguns casos raros acredito ser verdade, más a maioria com certeza não é verdade mesmo.
Pouco importa se você ama o corpo, mas desconhece a alma. Se ama a presença, mas não viaja, nunca está disponivel para uma boa prosa. Pensa num relacionamento sério, mas não consegue ser fiel.
Sejamos realistas: relacionamentos se consolidam com pessoas dispostas e não com teorias banais.
Muitas vezes, há amor, mas não há sintonia. Há desejo, mas não há respeito. Há saudade, mas não há atitude. Nesses casos, não é a falta de sentimento que determina o fim do relacionamento, é a falta de disposição.
Essa mania de projetar na relação o sonho de felicidade plena é o que faz tudo ir por água abaixo. Não somos capazes de entender as falhas do companheiro(a), de aceitar o outro(a) em sua totalidade, nem respeitar os limites alheios. Queremos tudo para agora e do nosso jeito.
Certa vez li que “amor é logística” e, sabe, que venho concordando plenamente com isso. Se levarmos em consideração que somos diferentes, que não somos metades de ninguém e que nem todo fim é ruim, seremos capazes de nos relacionarmos com liberdade e respeito.
Amor não é o sentimento primordial de uma relação. Antes dele vem o respeito, a parceria e a admiração. Nenhum “eu te amo” dito no dia dos namorados se compara à sensação de paz de uma relação saudável, costumo dizer VAMOS PARA O PARAISO.
Nenhum buquê de flores se compara à sensação de aconchego pessoal no abraço do outro. Nenhuma declaração no Facebook se compara a ter as ideias alinhadas e os sentimentos recíprocos.
Encare a verdade: o amor acontece para os dispostos, que gostam de regar a plantinha que dará bons frutos, com muita satisfação.
Sem receita pronta, sem avisos prévios, sem conselhos forçados. E, para ser merecedor de vivê-lo é, como dizia o grande poeta Vinícius de Moraes, “preciso muita concentração e muito siso”, ou o tradicional foi bom enquanto durou...
Namastê...
Eu sou Ray Pinheiro.
Um amante a moda antiga, e para muitos bem caretinha, rsrs.--
Para começo de conversa, tenhamos claro a diferença entre pessoas dispostas de pessoas disponíveis, será que existem?.
O primeiro grupo refere-se às pessoas interessadas em fazer os relacionamentos darem certo. São determinadas, fieis e comprometidas com os parceiros e não abandonam o barco na primeira discussão. Já as pessoas disponíveis são pessoas livres que podem ou não buscarem relacionamentos sérios.
Nos dois grupos, há pessoas boas e sinceras, já que ninguém é obrigado a amar ninguém, tampouco entrar numa relação só para agradar o outro. O problema é que ser (ou estar) solteiro é quase uma afronta social, e cada dia mais raro..
A cobrança em encontrar “a pessoa certa” é tão forte que os relacionamentos acontecem quase que por obrigação, tenho horror a isso.
Amor não garante relacionamento. Essa é a primeira e grande lição sobre relacionamentos! É preciso muito esforço (mútuo), muitas renúncias e muitas concessões para que uma relação dê certo, estou cansado de ouvir, ele, ela foram maravilhosos, são meus grandes amigo, amigas, será verdade?
Em alguns casos raros acredito ser verdade, más a maioria com certeza não é verdade mesmo.
Pouco importa se você ama o corpo, mas desconhece a alma. Se ama a presença, mas não viaja, nunca está disponivel para uma boa prosa. Pensa num relacionamento sério, mas não consegue ser fiel.
Sejamos realistas: relacionamentos se consolidam com pessoas dispostas e não com teorias banais.
Muitas vezes, há amor, mas não há sintonia. Há desejo, mas não há respeito. Há saudade, mas não há atitude. Nesses casos, não é a falta de sentimento que determina o fim do relacionamento, é a falta de disposição.
Essa mania de projetar na relação o sonho de felicidade plena é o que faz tudo ir por água abaixo. Não somos capazes de entender as falhas do companheiro(a), de aceitar o outro(a) em sua totalidade, nem respeitar os limites alheios. Queremos tudo para agora e do nosso jeito.
Certa vez li que “amor é logística” e, sabe, que venho concordando plenamente com isso. Se levarmos em consideração que somos diferentes, que não somos metades de ninguém e que nem todo fim é ruim, seremos capazes de nos relacionarmos com liberdade e respeito.
Amor não é o sentimento primordial de uma relação. Antes dele vem o respeito, a parceria e a admiração. Nenhum “eu te amo” dito no dia dos namorados se compara à sensação de paz de uma relação saudável, costumo dizer VAMOS PARA O PARAISO.
Nenhum buquê de flores se compara à sensação de aconchego pessoal no abraço do outro. Nenhuma declaração no Facebook se compara a ter as ideias alinhadas e os sentimentos recíprocos.
Encare a verdade: o amor acontece para os dispostos, que gostam de regar a plantinha que dará bons frutos, com muita satisfação.
Sem receita pronta, sem avisos prévios, sem conselhos forçados. E, para ser merecedor de vivê-lo é, como dizia o grande poeta Vinícius de Moraes, “preciso muita concentração e muito siso”, ou o tradicional foi bom enquanto durou...
Namastê...
Eu sou Ray Pinheiro.
Um amante a moda antiga, e para muitos bem caretinha, rsrs.--
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