quinta-feira, 28 de junho de 2018

QUANDO COMEÇAMOS A ENTENDER ESSA CIÊNCIA DE VIDA , SERÁ MAIS FÁCIL NOS PREPARARMOS PARA O BANQUETE DE LUZ NA INTIMIDADE DA VIDA !!!

QUANDO COMEÇAMOS A ENTENDER ESSA CIÊNCIA DE VIDA , SERÁ MAIS FÁCIL NOS PREPARARMOS PARA O BANQUETE DE LUZ NA INTIMIDADE DA VIDA !!!
29 // 06 // 2018.
E continuando com minhas pesquisas , estudos , lembrando aos meus leitores , amigas , amigos , que tenho bom transito nas hostes Católicas de onde sou oriundo , Evangélicos , Espiritas Cristãos de onde sou um estudioso.
"Unigenitus DeiFilius, suaedivinitatisvolens nos esse participes, naturamnostramassumpsit, ut homines deosfaceretfactushomo.
O Filho Unigênito de Deus, querendo-nos participantes de sua divindade, assumiu nossa natureza para que aquele que se fez homem dos homens fizesse deuses".
Continuo recebendo muitos e-mails, as vezes telefonemas, sobre estes meus estudos , pesquisas , escritos, comentários, que ando fazendo diariamente enquanto for prazeroso.
Sou um ex seminarista católico salesiano lá da minha Tri Centenária São João Del Rei // MG e hoje um estudioso da Doutrina Espirita Cristã, leia-se Allan Kardec // Chico Xavier.
Não tenho interesse nenhum em debater com Padres, Pastores, Irmãos da Doutrina Espirita Cristã , Leigos e lideres Religiosos , apenas que eles continuem com seus trabalhos em prol da caridade e dos menos favorecidos, amém , que assim seja.
As leis espirituais não violentam ninguém; elas, inspirando todos os seres, procuram despertar-lhes os conhecimentos adquiridos nas experiências de cada dia. O Espírito deve procurar esforçar-se todos os dias no aprendizado comum a todos os seres, que neste ingente trabalho de melhorar, o que lhe faltar será suprido pelas bênçãos do Criador.
Não há quem fique sem o amparo da Divindade. Onde quer que estejamos, aí Deus se encontra, e se abrirmos a porta do coração, ele passará a ficar mais visível na nossa consciência. Quando começamos a entender essa ciência de vida, será mais fácil nos prepararmos para o banquete de luz na intimidade da vida.
Quanto à indagação sobre por que essa diferença de uns se esforçarem usando as últimas forças para melhorar, enquanto outros, com poucos esforços, vencem com facilidade muitos problemas, deixando em seguida muitos vícios e hábitos que incomodam a consciência, respondemos que, os que com facilidade estão no aprendizado assimilando e vivendo as lições do Evangelho, é por terem muita vivência neste campo de reformas, e a tiveram em vidas passadas, ao passo que os companheiros que encontram muitas dificuldades no aprendizado, podem estar começando agora as mudanças internas. Isso é comum nas escolas religiosas e filosofias diversas: quando encontramos certos irmãos envolvidos no fanatismo religioso, é sinal de que estão iniciando agora as primeiras experiências no certame da moral evangélica, e se deslumbram de tal modo que chegam ao fanatismo. Entretanto, o tempo cuidará deles e acertará seus passos nas sendas da luz divina , enquanto estivermos nesse mundo terrestre.
São caminhos de todas as criaturas no alvorecer do entendimento, onde a luz é o ponto alto para as claridades da alma. Os irmãos que já têm progresso realizado, encontram facilidade nas lutas, por terem começado antes. O mérito é de conformidade com o avanço espiritual. O bem se lhes tornou condicionamento, exercitando a prática há muito tempo.
A Doutrina dos Espíritos constitui essa misericórdia para a humanidade, ofertando meios e métodos de todas as ordens, no preparo dos Espíritos, libertando-os de todos os tipos de infortúnios e paixões inferiores. O que nosso Mestre Jesus falou ao povo de sua época, a Doutrina dos Espíritos pode dizer agora: Pois, eu vos afirmo que muitos profetas e Reis quiseram ver o que vedes, e não viram, e ouvir o que ouvis, e não ouviram. Muitos dos chamados profetas atuais vão se arrepender de não terem escutado a voz do Pastor pelos canais da Doutrina dos Espíritos, na revelação das leis espirituais que comandam a vida. Eles não quiseram ouvir nem ver, com desculpas de que era a voz de Satanás. Os religiosos criaram esse personagem, e ele passou a viver ligado às mentes invigilantes dos seus criadores.
Deus, sendo onisciente e todo amor, não iria criar Espíritos destinados eternamente ao mal, e, ainda mais, perseguindo aos que desejam somente a luz. Os maiores demônios que conhecemos são as nossas fraquezas, que se chamam orgulho, ciúme, inveja, egoísmo, ingratidão e preguiça. Daí partimos para muitos outros que moram dentro de nós.
Trabalhemos para transformá-los no amor o nosso trabalho individual, estabelecendo luz nos nossos corações e paz nas nossas consciências.
Em todas as manifestações da inteligência há sempre uma
obra, ou um elenco de obras que se afirmam, que se consagram, que se perpetuam, em definitivo, no espírito e na memória dos homens, convertendo-se em patrimônio da humanidade. São realizações do intelecto ou do coração.
Nunca perdem o brilho, não se confinam entre fronteiras. Anulam marcos divisórios.
Tais obras inserem-se no contexto da pintura, da escultura, da poesia, da música, da literatura.
Leonardo da Vinci, um dos maiores gênios do mundo,
imortalizou-nos com Mona Lisa; Michelângelo, com Pietá; Davi, com a Capela Sistina; Rudyard Kipling, com o humaníssimo Se..., de conteúdo filosófico, fixou seu nome na galeria dos mais notáveis poetas; Castro Alves, com Navio Negreiro, esbanjando amor pela raça negra; Wagner, Beethoven, Listz, Chopin e outros deixaram o sinete de sua genialidade em obras imperecíveis. Em nossos dias, Gabriel Garcia Marques
supera-se com Cem Anos de Solidão; Dante, com a A Divina Comédia, livro incontestavelmente mediúnico, com numerosos detalhes que se assemelham às obras de André Luiz, psicografadas por nosso grande mineiro Francisco Cândido Xavier; Euclides da Cunha, com Os Sertões; o mineiro Camilo Rodrigues Chaves, com Caiapônia , romance da terra e do homem do Brasil Central, com expressão da literatura geopsicológica.
Em parágrafo especial, a Bíblia, livro universal.
Fascinante no Velho Testamento, com a saga do valoroso e nobre povo hebreu; divinamente bela, com o Novo Testamento, mensagem de amor legada por Mestre Jesus Cristo.
Um livro há, no entanto, não escrito por um homem, que
pudesse ser apontado como seu exclusivo autor.
Apareceu em Paris, no terceiro quartel do século XIX, mais exatamente no dia 18 de abril de 1857.
Surgiu no cenário da inquieta e requintada intelectualidade da época, sob a chancela de eminente sábio, respeitado nas rodas francesas por sua abrangente cultura: Hippolyte Léon Denizard Rivail, conhecido como Allan Kardec.
Seus autores: seres espirituais, de elevada hierarquia.
O nome dessa obra: O Livro dos Espíritos.
Título singelo, despretensioso, guardando, porém, em seu bojo, transcendente filosofia.
Para elaborá-lo e entregá-lo ao público, naquele memorável
18 de abril, selecionou ideias e conceitos, definições e argumentos filosóficos, acendendo uma luz no difícil e glorioso romance da evolução do homem.
Subscrevem-lhe a soberba introdução: Santo Agostinho, Bispo de Hipona, o gênio africano, que Humberto Rohden vigorosamente biografou; Vicente de Paulo, o apóstolo da caridade; João Evangelista, o discípulo que reclinava a cabeça no peito de nosso Mestre Jesus, que o amava; Sócrates e Platão, luminares do pensamento helênico; Emmanuel Swedenborg, notável sensitivo sueco; São Luiz e outros.
O Livro dos Espíritos é um marco de luz na história da
humanidade. Obra de profunda significação para a comunidade espírita, que nele reverencia a estrutura filosófica da Doutrina e o excelso missionário que a codificou.
Suas 1.019 questões alargam os horizontes humanos, clarificando os problemas do ser, do destino, da dor, da evolução, enfim. Obra opulenta, dá adequada resposta à milenária indagação do homem, desde que despertou para o raciocínio, emergindo das brumas do instinto , de onde vim, o que estou fazendo na Terra, para onde irei depois da morte.
Divide-se em quatro partes: na primeira, estuda as causas
primárias, disserta sobre Deus, os elementos gerais do Universo, a Criação.
Na segunda, contém judiciosas revelações sobre o nascimento, a morte, a pluralidade das existências, a emancipação da alma, a intervenção dos espíritos no mundo corporal, as ocupações e missões dos espíritos.
Na terceira, aborda as leis morais e, em doze capítulos, trata das leis de adoração, trabalho, reprodução, conservação, destruição, sociedade, progresso, igualdade, liberdade, justiça, amor, caridade e perfeição moral.
Na quarta, enfoca com lógica e bom senso a problemática das penas e gozos terrenos, e das penas e gozos futuros.
O Livro dos Espíritos, em 128 anos, é o mais velho de seus
quatro irmãos, que formam, com ele, o ”Pentateuco-Luz” da codificação espírita: O Evangelho Segundo o Espiritismo, O Livro dos Médiuns, O Céu e o Inferno e A Gênese.
Contém os princípios básicos da filosofia espírita.
Encerra uma explicação lógica, racional, da vida e dos
homens. Desperta responsabilidades. Sugere deveres conscienciais.
Induz à prática da caridade. Suscita respeito ao próximo. Exalta a disciplina. Da assimilação e vivência de seus preceitos, decorre a felicidade do homem.
Allan Kardec foi um sábio, no pleno sentido da palavra.
Pode ser considerado coautor da obra monumental.
Professor de Química e Matemática, de Astronomia, de Física, de Fisiologia, de Francês, de Retórica e Anatomia, era, também, bacharel em Ciências e Letras.
Linguista culto e estudioso, conhecia a fundo, além do idioma pátrio, o Alemão, o Inglês e o Holandês, exprimindo-se com facilidade nessas Línguas.
Possuía sólidos conhecimentos do Latim, do Grego, do Gaulês,
bem como de Línguas neolatinas, entre elas a italiana e a espanhola.
Adolescente, estudou com Pestalozzi, de quem se tornou discípulo, que o escolhia sempre para seu substituto, em suas viagens. Além das obras codificadoras, cuja vitalidade e beleza aumentam, dia a dia, publicou, entre outros livros didáticos, a Gramática Francesa Clássica.
Camille Flammarion, ao discursar diante de seus despojos
corporais, sintetiza-lhe a personalidade: “Ele foi o bom senso
encarnado!”
E este escriba Ray Pinheiro , um humilde estudioso da Doutrina dos Espiritos , ousa acrescentar, ao término dessas considerações: com os mensageiros do Alto com Kardec e nosso Chico Xavier.
O Livro dos Espíritos é, em verdade, um sol que refulge nos horizontes da vida, iluminando a mente e o coração dos homens de bem neste mundo terrestre da passagem.
Namastê...
Eu sou Ray Pinheiro.

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