quinta-feira, 21 de novembro de 2013

AH! EU SOU A LUZ DO MUNDO DISSE JESUS NOSSO DIVINO MESTRE !!!

EU SOU A LUZ DO MUNDO DISSE JESUS O NOSSO MESTRE !!!

Porque a manhã para todos eles é como sombra de morte; pois, sendo conhecidos, sentem os pavores da sombra da morte.
Uma das mais realistas descrições da maldade do mundo se encontra no Livro de Jó. O patriarca, temente a Deus, afirma que os perversos odeiam a luz. Por isso, eles têm medo da luz do dia, mas a escuridão não os deixa apavorados.
Segundo o Evangelho , Deus é a luz. Por isso, a primeira coisa que ele criou, de acordo com o início de Gênesis, foi Haja luz: e houve luz. O Evangelho não é panteísta, porque ele não declara que Deus é tudo e tudo é Deus. O que as Escrituras nos ensinam é que a energia luminosa do Criador é matéria prima da criação. E que, no universo criado, a luz passou a ser encarada como representação da divindade. Daí a afirmação de Jesus Cristo: Eu sou a luz do mundo.
Refraseando Jó, podemos então dizer que os perversos odeiam a Cristo. Enquanto viveu como Jesus, aqui na Terra, o Senhor não somente foi odiado, como foi crucificado injustamente. Dentro desse contexto, Jesus alertou seus discípulos: Todos odiarão vocês, por serem Meus seguidores. Mesmo odiados, somos a luz do mundo. Por determinação de Jesus. Cristãos não se ocupam de buscar apoio das trevas. Mesmo odiados, cristãos se ocupam de viver, no mundo em trevas, a luz do Cristo.
E saindo o pai, instava com ele. Mas, respondendo ele, disse ao pai: Eis que te sirvo há tantos anos, sem nunca transgredir o teu mandamento, e nunca me deste um cabrito para alegrar-me com os meus amigos;
Se a parábola acabasse no versículo vinte e dois, ela seria a mais bela declaração de amor do universo. Mas, por algum motivo (que entenderemos a frente), Jesus decidiu prosseguir a história. Todos estavam felizes pelo retorno do pródigo. Ou melhor, nem todos. Seu irmão aparentemente não ficou nada satisfeito com aquela alegria que encheu o ambiente. Ele talvez esperasse que o pai agisse com mais rigor, ou pelo menos honrasse o mais velho que nunca havia deixado a fazenda ou dado algum tipo de trabalho.
Quantas vezes nós não aceitamos este tipo de indiferença em nosso coração? Nos achamos os donos da verdade, os senhores da moral, e ao invés de nos alegrarmos com uma alma que foi arrancada das garras da Maldade , ficamos perplexos com o fato de Deus perdoar o pecador que se arrepende. De onde viemos? Éramos perfeitos? Não, estávamos todos no mesmo lamaçal, e se saímos de lá, foi unicamente pela graça de Jesus. Não somos melhores que ninguém, mas fomos perdoados e já não somos mais como éramos. Por isso, seja humilde, arranque o juízo condenatório dos lábios e se alegre com aqueles que, pela graça de Deus, têm sido acrescentados na casa do Pai.
O cristão indiferente é tão maldoso quanto o pródigo. Mas talvez ele ainda não tenha percebido isso. O mesmo amor que salvou o filho que se foi pode salvar o indiferente que ficou.
Pensemos nisso sempre.
Soli Deo Glória...
Dominus Tecum...
Namastê...
Eu sou Ray Pinheiro.

Nenhum comentário:

Postar um comentário