domingo, 25 de maio de 2014

AH! É O NOVO NASCIMENTO EM CRISTO?

É O NOVO NASCIMENTO EM CRISTO?

Jesus respondeu, e disse-lhe: Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus.Nossa transformação espiritual, quando aceitamos em nós a ação de Cristo, está acima de qualquer explicação filosófica ou científica. Para facilitar, Jesus usou uma metáfora, quando falou com Nicodemus: "Eu afirmo ao senhor que isto é verdade: ninguém pode ver o Reino de Deus se não nascer de novo". Nós entendemos tanto quanto Nicodemus. Isto é, quase nada. Será que o aceitar a ação de Cristo em nossa alma causa um impacto tão grande, que modifica nossa própria genética? Será que, para conviver com as realidades espirituais de Cristo, precisamos dar livre acesso ao Espírito Dele em nós? Será que precisamos desistir de confiar nas energias do nosso primeiro nascimento, para nos beneficiarmos da nova dimensão espiritual que recebemos de Cristo? O novo nascimento é o começo novo, a partir da ação do Espírito de Cristo na nossa alma e no nosso corpo. É a partir do novo nascimento que recebemos, do Cristo, o poder da reencarnação e do "corpo espiritual" que teremos na vida eterna. Ao recebermos a transfusão do "sangue de Cristo" recebemos a transfusão do amor de Cristo. E, como Deus é amor, o amor de Cristo nos transforma em "filhos de Deus". É o novo nascimento "em Cristo".Mas, se o descrente se apartar, aparte-se; porque neste caso o irmão, ou irmã, não esta sujeito à servidão; mas Deus chamou-nos para a paz.Pode ocorrer a situação em que um marido ou esposa descrente decide abandonar o(a) companheiro(a) por causa da nova fé que ele adquiriu. Nessa situação extrema, o lar é abandonado e a pessoa fica totalmente entregue a misericórdia de Deus. Nesse caso, Paulo entende que é possível que o abandonado constitua uma nova família, pois ele não está escravo da situação. Muito embora eu comento o foco do texto e o seu contexto aponte para a situação de casamento misto, entendo que quando um cônjuge abandona voluntariamente o lar, não desejando mais lutar pela família ou entregando-se a um comportamento pervertido e pecaminoso, nenhum cristão deve estar escravizado pela situação e entregue a própria sorte. Nessa situação extrema e irreparável, o cristão pode se separar. E, dada as circunstâncias e avaliada a situação a luz da Palavra de Deus e com o conselho de cristãos e líderes consagrados e mais experientes, deverá decidir constituir ou não uma nova família. Que o Senhor sare nossas famílias e nos ajude a conduzi-las na graça e no temor do Senhor.Soli Deo Glória...Dominus Tecum...Namastê...Eu sou Ray Pinheiro.

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