OS DEUSES DAS RELIGIÕES DOS HOMENS NUNCA FORAM MISERICORDIOSOS !!!
Sede, pois, misericordiosos, como também vosso Pai é misericordioso.
Ao nos anunciar o Deus de amor, nosso mestre Jesus nos propõe a mais revolucionária e transformadora forma de conduta: “Sejam misericordiosos, assim como o Pai de vocês é misericordioso”.
Os deuses das religiões pelos homens nunca foram misericordiosos. Pelo contrário, os deuses pagãos sempre foram - e continuam a ser – cruéis e amedrontadores. É de se imaginar, então, o impacto da pregação de nosso mestre Jesus, mandando seus discípulos amar e ajudar os próprios inimigos! “Por que?” – perguntaram os ouvintes. “Porque o Deus de vocês é como um bom Pai, que sempre tem boa vontade para com seus filhos, mesmo quando são desobedientes...”
Para alguns discípulos do Cristo, o “ser misericordioso” soa como um absurdo. “Gente que faz o mal não merece bondade – no mínimo, merece castigo!” – esta postura, que soa como justiça e ética, o coração humano acrescenta ódio, rejeição, vingança e justiça pelas próprias mãos. Para os “super-cristãos”, que se escondem por detrás do “quem erra tem que ser punido”, o mandamento de Jesus é escandaloso. E, pior que isso, é “o caminho aberto para a impunidade , veja nosso desgoverno petista petralha e aliados”. Só que mandamento do Cristo é coisa para valer. Queremos as bênçãos do Pai? O jeito é obedecer o conselho do Filho...
Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, aos que creem no seu nome;
O proclamação do evangelho deve sempre enfatizar a nova posição que ocupamos, por causa da obra consumada pelo senhor e mestre Jesus. Muitas vezes por um zelo sem entendimento, podemos criar dúvidas no coração dos eleitos do senhor com respeito a esse novo relacionamento que temos com o Pai Celestial. O filho de Deus pode falhar (e com certeza irá falhar muitas vezes), mas agora ele falha como filho e como amigo. Deus não nos trata mais como pecadores obstinados, mas como amigos queridos e membros de sua própria família.
A palavra grega que traduzimos como "amigos" no evangelho é philos. Ela é primariamente um adjetivo, cujo significado pode ser "querido" ou "amado", mas também surge como substantivo em diversos textos bíblicos. Observo nisso que a amizade que Deus tem conosco é sólida e profunda. Não somos coleguinhas do Pai celestial na espiritualidade, mas gente que ele tem em alta estima e amor. Por sermos seus amigos, ele partilha conosco sua maior revelação (o evangelho) e seus planos soberanos. Na obra de estabelecimento do reino da espiritualidade, somos nós, os amigos de Deus, que desempenhamos um papel especial. De uma forma incrível, o evangelho não apenas mudou nossa condição diante de nosso Pai na espiritualidade, mas também atribuiu propósito e um profundo senso de missão em nosso coração.
Soli Deo Glória...
Dominus Tecum...
Dominus Vobiscum...
Namastê...
Eu sou Ray Pinheiro.
Sede, pois, misericordiosos, como também vosso Pai é misericordioso.
Ao nos anunciar o Deus de amor, nosso mestre Jesus nos propõe a mais revolucionária e transformadora forma de conduta: “Sejam misericordiosos, assim como o Pai de vocês é misericordioso”.
Os deuses das religiões pelos homens nunca foram misericordiosos. Pelo contrário, os deuses pagãos sempre foram - e continuam a ser – cruéis e amedrontadores. É de se imaginar, então, o impacto da pregação de nosso mestre Jesus, mandando seus discípulos amar e ajudar os próprios inimigos! “Por que?” – perguntaram os ouvintes. “Porque o Deus de vocês é como um bom Pai, que sempre tem boa vontade para com seus filhos, mesmo quando são desobedientes...”
Para alguns discípulos do Cristo, o “ser misericordioso” soa como um absurdo. “Gente que faz o mal não merece bondade – no mínimo, merece castigo!” – esta postura, que soa como justiça e ética, o coração humano acrescenta ódio, rejeição, vingança e justiça pelas próprias mãos. Para os “super-cristãos”, que se escondem por detrás do “quem erra tem que ser punido”, o mandamento de Jesus é escandaloso. E, pior que isso, é “o caminho aberto para a impunidade , veja nosso desgoverno petista petralha e aliados”. Só que mandamento do Cristo é coisa para valer. Queremos as bênçãos do Pai? O jeito é obedecer o conselho do Filho...
Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, aos que creem no seu nome;
O proclamação do evangelho deve sempre enfatizar a nova posição que ocupamos, por causa da obra consumada pelo senhor e mestre Jesus. Muitas vezes por um zelo sem entendimento, podemos criar dúvidas no coração dos eleitos do senhor com respeito a esse novo relacionamento que temos com o Pai Celestial. O filho de Deus pode falhar (e com certeza irá falhar muitas vezes), mas agora ele falha como filho e como amigo. Deus não nos trata mais como pecadores obstinados, mas como amigos queridos e membros de sua própria família.
A palavra grega que traduzimos como "amigos" no evangelho é philos. Ela é primariamente um adjetivo, cujo significado pode ser "querido" ou "amado", mas também surge como substantivo em diversos textos bíblicos. Observo nisso que a amizade que Deus tem conosco é sólida e profunda. Não somos coleguinhas do Pai celestial na espiritualidade, mas gente que ele tem em alta estima e amor. Por sermos seus amigos, ele partilha conosco sua maior revelação (o evangelho) e seus planos soberanos. Na obra de estabelecimento do reino da espiritualidade, somos nós, os amigos de Deus, que desempenhamos um papel especial. De uma forma incrível, o evangelho não apenas mudou nossa condição diante de nosso Pai na espiritualidade, mas também atribuiu propósito e um profundo senso de missão em nosso coração.
Soli Deo Glória...
Dominus Tecum...
Dominus Vobiscum...
Namastê...
Eu sou Ray Pinheiro.
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