OS RITUAIS LITÚRGICOS DE CERTAS INSTITUIÇÕES RELIGIOSAS PRODUZEM INTENSAS EXCITAÇÕES !!!
Para o músico-mor, entre os filhos de Coré , assim como o cervo brama pelas correntes das águas, assim suspira a minha alma por ti, ó Deus!
Gosto muito de salmos , um dos salmos dos coraítas começa com uma comparação pungente: “Como a corça anseia por águas correntes, a minha alma anseia por Ti, ó Deus maior dos Céus e Terras”.
Alguns biólogos afirmam que podemos ficar sem comer durante vários dias. Sem beber, entretanto, três dias é o limite perigoso. Por isso, não é de estranhar que seres vivos sempre procurem se instalar em regiões abundantes, em termos de água – ou in natura, ou em comestíveis, com nível alto de umidade. O grande problema da sobrevivência reside em certos vegetais que, mesmo não fornecendo nutrientes e umidade de acordo com as exigências do nosso corpo, produzem sucos ralos em alimentação, mas ricos em excitação e em “bem estar”, como as folhas de coca. Quando as intensas sensações acabam, o corpo desaba. Ninguém suporta viver somente na base de dopamina...
Os rituais litúrgicos da instituições religiosas produzem intensas excitações. Principalmente quando em alto volume e com muitas repetições e ritmos envolventes. Alegram o corpo, mas raramente alimentam a alma. Foi por causa disto que nosso mestre Jesus, falando com a samaritana, desviou o assunto inicial, que era onde praticar ritos, para “quem beber da água que eu lhe der nunca mais terá sede”. A água corrente de nosso mestre Jesus é essencial. Façamos como a corça saudável, insistamos em beber de mestre amado Jesus.
E, despojando os principados e potestades, os expôs publicamente e deles triunfou em si mesmo.
Voltando ao jardim, onde essa odisséia de salvação se iniciou, encontramos a primeira promessa a respeito da vinda do Messias. Deus declarou que da descendência da mulher haveria de nascer aquele que poria um fim no reinado das trevas: "E porei inimizade entre ti e a mulher, e entre a tua semente e a sua semente; esta te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar".
A morte desencarne de Cristo na cruz não foi um acidente ou uma vitória parcial das trevas, como ensinam alguns. O Salvador morreu , desencarnou segundo a presciência de Deus Pai. Quando Cristo Jesus subiu ao madeiro, Ele o fez cumprindo minuciosamente o plano de salvação idealizado pelo Senhor. E ali, padecendo a ira divina por causa das maldades terrestres da humanidade, Ele venceu o mal, expondo publicamente potestades e principados, triunfando sobre eles: "E, despojando os principados e potestades, os expôs publicamente e deles triunfou em si mesmo".
Soli Deo Glória...
Dominus Tecum...
Dominus Vobiscum...
Namastê...
Eu sou Ray Pinheiro.
Gosto muito de salmos , um dos salmos dos coraítas começa com uma comparação pungente: “Como a corça anseia por águas correntes, a minha alma anseia por Ti, ó Deus maior dos Céus e Terras”.
Alguns biólogos afirmam que podemos ficar sem comer durante vários dias. Sem beber, entretanto, três dias é o limite perigoso. Por isso, não é de estranhar que seres vivos sempre procurem se instalar em regiões abundantes, em termos de água – ou in natura, ou em comestíveis, com nível alto de umidade. O grande problema da sobrevivência reside em certos vegetais que, mesmo não fornecendo nutrientes e umidade de acordo com as exigências do nosso corpo, produzem sucos ralos em alimentação, mas ricos em excitação e em “bem estar”, como as folhas de coca. Quando as intensas sensações acabam, o corpo desaba. Ninguém suporta viver somente na base de dopamina...
Os rituais litúrgicos da instituições religiosas produzem intensas excitações. Principalmente quando em alto volume e com muitas repetições e ritmos envolventes. Alegram o corpo, mas raramente alimentam a alma. Foi por causa disto que nosso mestre Jesus, falando com a samaritana, desviou o assunto inicial, que era onde praticar ritos, para “quem beber da água que eu lhe der nunca mais terá sede”. A água corrente de nosso mestre Jesus é essencial. Façamos como a corça saudável, insistamos em beber de mestre amado Jesus.
E, despojando os principados e potestades, os expôs publicamente e deles triunfou em si mesmo.
Voltando ao jardim, onde essa odisséia de salvação se iniciou, encontramos a primeira promessa a respeito da vinda do Messias. Deus declarou que da descendência da mulher haveria de nascer aquele que poria um fim no reinado das trevas: "E porei inimizade entre ti e a mulher, e entre a tua semente e a sua semente; esta te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar".
A morte desencarne de Cristo na cruz não foi um acidente ou uma vitória parcial das trevas, como ensinam alguns. O Salvador morreu , desencarnou segundo a presciência de Deus Pai. Quando Cristo Jesus subiu ao madeiro, Ele o fez cumprindo minuciosamente o plano de salvação idealizado pelo Senhor. E ali, padecendo a ira divina por causa das maldades terrestres da humanidade, Ele venceu o mal, expondo publicamente potestades e principados, triunfando sobre eles: "E, despojando os principados e potestades, os expôs publicamente e deles triunfou em si mesmo".
Soli Deo Glória...
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Namastê...
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