Vemos pelas TVs que a França será inevitavelmente absorvida pelo Islamismo que gradativamente está impondo os costumes islâmicos. Todos sentirão os efeitos da sharia.
O terrorismo, sobretudo depois do 11 de setembro de 2001 por seu caráter assimétrico e orientado para o mal, é o sucedâneo da guerra numa época em que as grandes guerras mundiais são impossíveis. Vive-se o terror e o conflito de ‘baixa intensidade.’
O fato é que o autodenominado Estado Islâmico (EI) - antes conhecido como Estado Islâmico no Iraque e no Levante - EIIL (ISIL, na sigla em inglês – ISIS, Dahesh em árabe) tem como objetivo impor um “Califato Global”, mas não é “estado”, nem “islâmico."
Com efeito, o ISIS – não é Estado, adota tal denominação para efeito de propaganda para conseguir adesões e amedrontar seus “inimigos”; alega que é Estado porque tomou várias cidades no Iraque e na Síria, com um território em que pode haver seis milhões de pessoas, onde exerce o monopólio da violência; diz que é “islâmico” porque segue a sharia ou lei islâmica em sua acepção literal e primitiva como única e obrigada a seguir a norma da vida social e individual.
Nesse desiderato delirante o Califato Global teria autoridade máxima – política e espiritual sobre cerca de 1,6 bilhões de muçulmanos em todo o Planeta, no estilo do exercido por Maomé e seus sucessores imediatos no século VII....
Com tristeza , oremos...
Eu sou Ray Pinheiro.
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