quarta-feira, 4 de novembro de 2015

ASSIM COMO O CORPO SEM ESPIRITO ESTA MORTO , TAMBÉM A FÉ SEM OBRAS ESTA MORTA !!!

ASSIM COMO O CORPO SEM ESPIRITO ESTA MORTO , TAMBÉM A FÉ SEM OBRAS ESTA MORTA !!!


Porque, assim como o corpo sem o espírito está morto, assim também a fé sem obras é morta.
Em um binômio, ambas as partes constituintes são necessárias. Foi este tipo de ensino que Tiago pretendeu nos dar, quando afirmou que vida cristã e crença cristã são realidades interdependentes. “Assim como o corpo sem espírito está morto, também a fé sem obras está morta”.
Levados por raciocínios paral
elos à pregação de nosso mestre Jesus Cristo, alguns discípulos desenvolveram posturas teológicas que desvirtuaram a mensagem única do Mestre dos Seus apóstolos. O ensino cristão afirma que só o Senhor tem o poder de nos restaurar – com consequência, é preciso aceitar “pela fé” a obra redentora que somente o Filho de Deus pode realizar. Por outro lado, o ensino de Cristo enfatizou a importância dos frutos no processo de identificação de uma árvore: árvore com raízes em Cristo naturalmente produz frutos característicos de Cristo. Com este raciocínio simples é que devemos desenvolver a doutrina das “obras”.
Separadas, nem fé nem obras fazem sentido completo. Ao escrever Suas cartas às sete igrejas da Ásia, nosso mestre Jesus bateu na mesma tecla: “Eu conheço as sua obras”. O estabelecimento da espiritualidade de Deus na Terra tem sido feito por cristãos, cujas obras só podem ser explicadas pela sua fé em Cristo. É bom lembrar que os discípulos receberam o nome de “cristãos” exatamente por terem conduta parecida com a de Cristo.
Tudo o que o Pai me dá virá a mim; e o que vem a mim de maneira nenhuma o lançarei fora.
A eleição representa a maior demonstração da graça para com a raça humana decaída. Nenhum ser humano merece a salvação, e o mal destitui o homem da glória de Deus, tornando-o incapaz de remediar sua situação sem uma intervenção divina. Se a salvação fosse resultado de nossa escolha pessoal, carne nenhuma se salvaria.
O amor de Deus para conosco foi tão grande que ele escolheu para si, antes da fundação do mundo, aqueles que ele quis. Ele poderia deixar a humanidade entregue a sua própria sorte, o que resultaria na condenação de todos, mas por Seu amor, ele provisionou um plano perfeito de salvação, que foi consumado pelo Senhor e mestre Jesus. Porque ele morreu desencarnou por nossas maldades e reencarnou para nossa justificação, todos aqueles que o Pai escolheu irão a Cristo, e ele jamais os lançará fora.
A boa notícia do evangelho da graça é que a certeza que temos de nossa salvação não está fundamentada nas obras que praticamos, mas na decisão de Deus de, em Cristo, nos escolher, chamar, justificar e santificar. A salvação pertence ao Senhor, e a boa obra que ele começou em nossa vida não irá parar, até o Dia de Cristo na espiritualidade.
Soli Deo Glória...
Dominus Tecum...
Dominus Vobiscum...
Namastê...
Eu sou Ray Pinheiro.

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