quarta-feira, 11 de novembro de 2015

O SER HUMANO É UM AGENTE MORAL RESPONSAVEL POR SUAS DECISÕES !!!

O SER HUMANO É UM AGENTE MORAL RESPONSAVEL POR SUAS DECISÕES !!!

Assim não fostes vós que me enviastes para cá, senão Deus, que me tem posto por pai de Faraó, e por senhor de toda a sua casa, e como regente em toda a terra do Egito.
José cultivou uma vida de comunhão com o Senhor, desde a sua mocidade. Até chegar ao cargo de governador do Egito, Deus aperfeiçoou José com muitas provações. E foi isto que ele explicou para os seus irmãos: “Portanto, não foram vocês que me mandaram para cá, mas foi Deus. Ele me pôs como o mais alto ministro do rei. Eu tomo conta do palácio dele e sou o governador de todo o Egito”.
Do ponto de vista humano, os sete anos de fome poderiam matar Jacó, sua família e inviabilizar a promessa de Deus a Abraão. Seria o fim do povo de Deus na Terra. Quando o Senhor fez Suas promessas a Abraão e às famílias do mundo, delas já faziam parte os sofrimentos e ad vitórias de José.
Aquilo que temos sido, que somos e que seremos amanhã fazem parte dos planos da providência soberana do Senhor. Quando vivemos em nossa própria existência esta revelação do Evangelho, nossa participação dos projetos divinos ocorrem com mais consciência e mais poder do Espírito de Cristo. Nos momentos alegres e nos momentos difíceis, nunca nos esqueçamos de que “não foram vocês que me mandaram para cá, mas foi Deus”!
Continuando com meus comentários , e aos que predestinou a estes também chamou; e aos que chamou a estes também justificou; e aos que justificou a estes também glorificou.
Deus está fazendo tudo para salvar os que Ele escolheu e Ele eficazmente os chamará. Isso de modo algum exclui a liberdade humana. O ser humano é um agente moral responsável por suas decisões. Seja antes da conversão (uma liberdade escrava da maldade e do espirito de trevas, ou depois a liberdade em Cristo, capaz de decidir entre o certo e o errado, cada ação nossa é importante e relevante para esse "plano de Deus", mas o Pai Celestial preservou para si o mistério de como isso funciona e de que modo a Soberania de Deus rege agentes morais livres. O que importa é que, no seu eterno decreto, o Pai Celestial garantiu que aqueles que foram chamados sejam justificados e glorificados sempre.
Duas observações são importantes nesse texto que escrevo: a primeira, todo aquele que Deus chamou foi justificado. A segunda observação é essa: entre a justificação e a glorificação (o momento em que receberemos um espirito de luz , há uma longa jornada, que parece ter sido omitida pelo apóstolo. Por que Paulo não mencionou nada a respeito desse intervalo, como por exemplo a santificação? Há duas possibilidades, e não excluo a hipótese de ambas serem verdadeiras. A primeira é que a santificação é a glória iniciada: ao mencionar a expressão "glorificação" ele poderia ter em mente todo esse processo divino que nos tornará semelhantes a Cristo, pois a glorificação é a santificação concluída. A segunda possibilidade é a de que a confiança do apóstolo na soberania de Deus era tão grande que, para Ele, não restava dúvida que Deus concluiria o seu trabalho em nós. Apesar da flutuação de nossa fé e das nossas constantes quedas, "tudo cooperará para o bem daqueles que amam a Deus" e "aquele que em vós começou boa obra não vai parar, até o Dia de Cristo na eternidade". Embora eu me veja constantemente como um homem frágil e passível de muitos erros, o Senhor já nos vê de acordo com nossas obras e comportamento e irrepreensíveis diante de Sua presença , por Cristo Jesus nosso Senhor , que assim seja.
Soli Deo Glória...
Dominus Tecum...
Dominus Vobiscum...
Namastê...
Eu sou Ray Pinheiro.


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