NOSSO BRASIL UNIDO PELO IMPEACHMENT DA PRESIDANTA DILMA DILMENTE EM 17 // 04 // 2016 !!!
Pois é amigas , amigos , o país está assistindo, nestes últimos meses, a uma inacreditável farsa, cujos personagens principais são o ex-presidente Lula Molusco, a presidanta Dilma Dilmente Rousseff, os dirigentes do PT PETRALHA e seus representantes no Congresso Nacional, pretensos intelectuais, artistas, sindicalistas e dependentes das tetas do erário.
Em face da revelação do uso que fizeram da Petrobrás Petrossauro e da máquina estatal, saqueando-as para se manterem no poder; em face das delações premiadas feitas pelos participantes desses crimes contra a nação brasileira; em face das comprovadas propinas que encheram os bolsos de Lula Molusco e dos seus sócios e subvencionaram as campanhas eleitorais e os cofres do PT PETRALHA e dos partidos aliados; em face de tudo isso, não resta ao Lula Molusco, à Dilma Dilmente e a seus sócios, senão inventar uma falsa versão dos fatos para assim passarem de vilões a vítimas.
E foi então que surgiu a versão do golpe que estaria sendo tramado contra o governo de Dilma Rousseff. Mas tramado por quem? Pela Procuradoria da República? Pela Justiça? Pelo Supremo Tribunal Federal?
Ou seja, trata-se de um golpe que seria consumado pelas instituições legais do país? Noutras palavras, um golpe que segue o que as leis determinam?
Então será esta a primeira vez na História que se chama de golpe, não a violação dos princípios constitucionais, mas sua aplicação!
E este escriba Ray Pinheiro entende:. Quer dizer, nesta nova e surpreendente concepção petista petralha, segundo a qual golpe é cumprir a lei, respeitar a democracia seria não punir os corruptos que a Operação Lava Jato identificou e que levaram a Petrobrás Petrossauro à beira da falência. Prender os donos das empreiteiras que, através de contratos fraudulentos, roubaram bilhões de reais à empresa estatal, seria antidemocrático, conforme a nova concepção petista petralha de democracia, defendida por Lula Molusco, Dilma Dilmente e seus comparsas. Democrático é deixá-los livres e felizes, já que, generosamente, doaram milhões ao Instituto Lula Molusco e financiaram a campanha eleitoral de Dilma Dilmente Rousseff.
Quem viveu no Brasil dos anos de 1960 aos 80 sabe muito bem o que é contra golpe e o que não é democracia.
Os militares contra-golpistas de 1964 não propuseram que o Congresso votasse o impeachment do então presidente João Goulart, que tentava dar um golpe comuno-totalitário. Simplesmente puseram os tanques na rua, fecharam o Congresso e entregaram o governo a um general.
Os meios de comunicação foram censurados, de modo que nenhuma palavra contra o contra-golpe podia ser veiculada.
Aliás, a presidanta Dilma Dilmente Rousseff conhece muito bem essa história, pois participou dela, integrando o movimento da luta armada para implantação do comunismo no Brasil, o que a levou à prisão por parte dos militares , inclusive com seus pares mataram o Soldado do Exército Brasileiro Mario Kozel Filho e sua mãe a Senhora Terezinha Kozel , já idosa chora a morte de seu filho até hoje.
Que o ex-presidente Lula Molusco – que, como sempre, jogou com um pau de dois bicos, já que se entendia muito bem com o general Golbery do Couto e Silva, homem-chave do governo militar– queira se fazer de desentendido, já era de se esperar.
Mas Dilma Dilmente, não, ela experimentou na carne o que é contra-golpe e o que é ditadura. Não obstante, está agora representando um papel que lamentavelmente não condiz com seu passado.
Alguma coisa parecida com 1964 está ocorrendo no Brasil de hoje? Muito pelo contrário. O que estamos assistindo é a uma sucessão de medidas da presidente de República para comprar, com ministérios e cargos, os votos do partido que rompeu com seu governo – o PMDB– e de partidos menores que se vendem por qualquer cargo.
O suposto golpe de hoje, a que Dilma Dilmente se refere, portanto, é diferente, tanto que ela mesma afirmou estar disposta a "lançar mão de todos os recursos legais" para defender-se e evitar que o impeachment se concretize. É bom lembrar à "presidanta" que, quando se trata de golpe, os recursos legais não funcionam. Não é, portanto, o caso.
Pois bem, mas se há uma coisa que me surpreende em tudo isso é alguns artistas e intelectuais de nossas Universidades Federais , acreditarem nesse golpe inexistente, inventado pelos petistas petralhas.
Por que acreditam em tão deslavada mentira? Por ignorância não é, pois são todos muito bem informados. E, se não é por ignorância, só pode ser porque têm necessidade de receber benesses do governo. E por falar nisso, que constrangedora a defesa que fez o advogado-geral da União também repetindo que o impeachment é golpe. E diz isso com a ênfase de quem fala a verdade! Haja saco viu!
Eu sou Ray Pinheiro.
Indignado com esse desgoverno corrupto e ladrão e seus aliados.
Em face da revelação do uso que fizeram da Petrobrás Petrossauro e da máquina estatal, saqueando-as para se manterem no poder; em face das delações premiadas feitas pelos participantes desses crimes contra a nação brasileira; em face das comprovadas propinas que encheram os bolsos de Lula Molusco e dos seus sócios e subvencionaram as campanhas eleitorais e os cofres do PT PETRALHA e dos partidos aliados; em face de tudo isso, não resta ao Lula Molusco, à Dilma Dilmente e a seus sócios, senão inventar uma falsa versão dos fatos para assim passarem de vilões a vítimas.
E foi então que surgiu a versão do golpe que estaria sendo tramado contra o governo de Dilma Rousseff. Mas tramado por quem? Pela Procuradoria da República? Pela Justiça? Pelo Supremo Tribunal Federal?
Ou seja, trata-se de um golpe que seria consumado pelas instituições legais do país? Noutras palavras, um golpe que segue o que as leis determinam?
Então será esta a primeira vez na História que se chama de golpe, não a violação dos princípios constitucionais, mas sua aplicação!
E este escriba Ray Pinheiro entende:. Quer dizer, nesta nova e surpreendente concepção petista petralha, segundo a qual golpe é cumprir a lei, respeitar a democracia seria não punir os corruptos que a Operação Lava Jato identificou e que levaram a Petrobrás Petrossauro à beira da falência. Prender os donos das empreiteiras que, através de contratos fraudulentos, roubaram bilhões de reais à empresa estatal, seria antidemocrático, conforme a nova concepção petista petralha de democracia, defendida por Lula Molusco, Dilma Dilmente e seus comparsas. Democrático é deixá-los livres e felizes, já que, generosamente, doaram milhões ao Instituto Lula Molusco e financiaram a campanha eleitoral de Dilma Dilmente Rousseff.
Quem viveu no Brasil dos anos de 1960 aos 80 sabe muito bem o que é contra golpe e o que não é democracia.
Os militares contra-golpistas de 1964 não propuseram que o Congresso votasse o impeachment do então presidente João Goulart, que tentava dar um golpe comuno-totalitário. Simplesmente puseram os tanques na rua, fecharam o Congresso e entregaram o governo a um general.
Os meios de comunicação foram censurados, de modo que nenhuma palavra contra o contra-golpe podia ser veiculada.
Aliás, a presidanta Dilma Dilmente Rousseff conhece muito bem essa história, pois participou dela, integrando o movimento da luta armada para implantação do comunismo no Brasil, o que a levou à prisão por parte dos militares , inclusive com seus pares mataram o Soldado do Exército Brasileiro Mario Kozel Filho e sua mãe a Senhora Terezinha Kozel , já idosa chora a morte de seu filho até hoje.
Que o ex-presidente Lula Molusco – que, como sempre, jogou com um pau de dois bicos, já que se entendia muito bem com o general Golbery do Couto e Silva, homem-chave do governo militar– queira se fazer de desentendido, já era de se esperar.
Mas Dilma Dilmente, não, ela experimentou na carne o que é contra-golpe e o que é ditadura. Não obstante, está agora representando um papel que lamentavelmente não condiz com seu passado.
Alguma coisa parecida com 1964 está ocorrendo no Brasil de hoje? Muito pelo contrário. O que estamos assistindo é a uma sucessão de medidas da presidente de República para comprar, com ministérios e cargos, os votos do partido que rompeu com seu governo – o PMDB– e de partidos menores que se vendem por qualquer cargo.
O suposto golpe de hoje, a que Dilma Dilmente se refere, portanto, é diferente, tanto que ela mesma afirmou estar disposta a "lançar mão de todos os recursos legais" para defender-se e evitar que o impeachment se concretize. É bom lembrar à "presidanta" que, quando se trata de golpe, os recursos legais não funcionam. Não é, portanto, o caso.
Pois bem, mas se há uma coisa que me surpreende em tudo isso é alguns artistas e intelectuais de nossas Universidades Federais , acreditarem nesse golpe inexistente, inventado pelos petistas petralhas.
Por que acreditam em tão deslavada mentira? Por ignorância não é, pois são todos muito bem informados. E, se não é por ignorância, só pode ser porque têm necessidade de receber benesses do governo. E por falar nisso, que constrangedora a defesa que fez o advogado-geral da União também repetindo que o impeachment é golpe. E diz isso com a ênfase de quem fala a verdade! Haja saco viu!
Eu sou Ray Pinheiro.
Indignado com esse desgoverno corrupto e ladrão e seus aliados.
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