sábado, 30 de abril de 2016

UM POUCO DA HISTORIA DESSES PETISTAS PETRALHAS , ALIADOS , QUE NÃO QUEREM O IMPEACHMENT !!!

UM POUCO DA HISTORIA DESSES PETISTAS PETRALHAS , ALIADOS , QUE NÃO QUEREM O IMPEACHMENT !!!

É IMPEACHMENT SIM E TODO CUIDADO COM ESSE 01 DE MAIO DE 2016 , ATENÇÃO FORÇAS ARMADAS DO BRASIL.

Orientados pela presidente Dilma Dilmente Rousseff e por Lula Molusco, movimentos sustentados pelo governo infernizam o País, enquanto o Planalto faz o diabo para tentar inviabilizar a futura gestão de Michel Temer.
A tática é velha, surrada e remete a Roma antiga. Tal como o imperador Nero fez com a capital ocidental do Império, para depois atribuir a culpa aos cristãos, o PT PETRALHA pôs em marcha, nos últimos dias, o que internamente chamou de “política de terra arrasada”.
Orientados pelo ex-presidente Lula Molusco, com o beneplácito da presidente Dilma Dilmente Rousseff, e inflamado por movimentos bancados pelo governo, o partido petralha resolveu tocar fogo no País – no sentido figurado e literal.
A estratégia é tentar inviabilizar qualquer alternativa de poder que venha a emergir na sequência do, cada vez mais próximo, adeus a Dilma Dilmente. A ordem é sabotar de todas as maneiras o sucessor da petista petralha, o vice Michel Temer, apostando no quanto pior melhor.
Mais uma vez, o PT PETRALHA joga contra os interesses do País. Não importa o colapso da economia, os 11 milhões de desempregados nem se a Saúde, a Educação e serviços essenciais à população, que paga impostos escorchantes, seguem deficientes. A luta que continua, companheiros, é do poder pelo poder.
Como Nero fez com os cristãos, a intenção dos petistas petralhas é de que a culpa, em caso de eventual fracasso futuro, recaia sobre a gestão do atual ocupante do Palácio do Jaburu. Só assim, acreditam eles, haveria alguma chance de vitória quando o Senado julgar, em cerca de 180 dias, o afastamento definitivo dessa Dilma Dilmente.
Coerente com essa tática de guerrilha, a determinação expressa no Planalto é a de deletar arquivos e sonegar informações sobre a administração e programas para, nas palavras de Lula, Molusco deixar Temer “à míngua” durante o processo de transição.
“Salvem arquivos fora do computador e a apaguem o que tiver na máquina. Em breve, a pasta será ocupada por um inimigo”, disse um auxiliar palaciano à ministra da Agricultura, Kátia Abreu, fiel aliada de Dilma Dilmente, na semana passada.
Nada mais antidemocrático para um partido que, nos últimos dias, posou como o mais democrata dos democráticos, a bradar contra fantasmas golpistas, que só existem mesmo na narrativa petista. “Vamos infernizar , boicotar , sumir com documentos para o Temer. Agora é guerra”, conclamou Lula Molusco em reunião com Dilma Dilmente na segunda-feira 25 //04 // 2016.
No PT PETRALHA, tarefa dada é tarefa cumprida, principalmente quando o objetivo é o de promover arruaças e incendiar as ruas. Na quinta-feira 28 //04//2016, coube aos soldados de Lula Molusco a tarefa de começar a colocar o plano em prática. Em pelo menos nove estados, movimentos como o MST e o MTST que, ultimamente, só têm fôlego e alguma capilaridade pelo fato de serem aquinhoados pelas benesses oficiais, puseram fogo em pneus e paralisaram estradas e avenidas, causando transtornos à população.
Além do bloqueio de rodovias, os manifestantes planejam invasões de terras e propriedades privadas, onde o apogeu será o 1º de maio , e eu solicito as FORÇAS ARMADAS de meu pais que fiquem de olhos bem abertos.
Sempre que acuado, o PT PETRALHA recorre a esse lamentável expediente. É a exacerbação do “nós contra eles” que, embora seja frágil para tirar o lulo petismo das cordas, é eficiente para mobilizar sua militância. Não seria justo afirmar que o partido petralha esteve sempre na contramão dos anseios e clamores da sociedade. Mas a retrospectiva mostra que em alguns momentos cruciais da história – sobretudo quando estiveram em baixa – os petistas petralhas não hesitaram em tomar posições polêmicas para alcançar os seus objetivos muitas vezes nada republicanos.
Em setembro de 1992, ao defender o impeachment do presidente Fernando Collor, o então deputado federal petralha José Dirceu falou do alto da tribuna que o PT PETRALHA apresentaria uma agenda de reformas políticas e econômicas para o Brasil. Foram palavras ao vento.
O PT PETRALHA não só não embarcou na coalizão proposta por Itamar Franco, que assumira o lugar de Collor, como trabalhou incansavelmente, como faz agora, para inviabilizar o novo governo, desde pedidos de impeachment à ferrenha oposição feita contra o Plano Real, o pacote econômico de 1994 que proporcionou a estabilidade econômica do País e que, mais tarde, viria a beneficiar o próprio PT PETRALHA, ao criar o ambiente propício aos avanços sociais.
Em 1982, ano das primeiras eleições estaduais após o golpe de 1964, o partido petralha atacou mais o candidato do PMDB, Franco Montoro, um dos expoentes do movimento das Diretas Já, do que o candidato apoiado por Paulo Maluf e pela ditadura militar.
Em 1985, o PT PETRALHA se posicionou contra a eleição do mineiro de São João Del Rei Tancredo Neves para a Presidência, em eleição indireta na Câmara, orientando seus deputados a votar nulo. Quem descumpriu a determinação, foi expulso da legenda.
O texto da Constituição de 1988 também foi rechaçado pelo PT PETRALHA por Lula Molusco, como bem lembrou a advogada Janaína Paschoal, uma das autoras do pedido de impeachment contra Dilma Dilmente, em sessão no Senado semana passada.
“Os brasileirinhos devem acreditar nesse livro sagrado”, disse ela visivelmente emocionada e com a Constituição erguida. “Esse é um documento que o PT PETRALHA não assinou”, rememorou ela.
Como se vê, são fartos os episódios na história do partido que denunciam a postura do quanto pior melhor.
Mais recentemente, a legenda petralha se opôs à criação da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), norma aprovada em 2000 que obrigou governantes a gastarem só o que arrecadam. É uma legislação muito elogiada, que representou uma mudança de paradigma na administração pública. Não à toa, quinze anos depois de aprovada a LRF sem o endosso petista, petralha a presidente Dilma Dilmente foi condenada no TCU por contrariar a lei, ao incorrer nas pedaladas fiscais – ironicamente o principal mote do pedido de impeachment.
As ações do PT PETRALHA na tentativa de sabotar o País extrapolam as nossas fronteiras. Nas últimas semanas, o partido usou a máquina pública para tentar disseminar informações falsas a Países e organismos estrangeiros a respeito do processo de impeachment, com o objetivo de deslegitimar o futuro governo.
O ponto alto, e mais inacreditável, foi quando Dilma Dilmente, depois de mencionar a “grave situação”, e contraditoriamente, afirmar ser o Brasil uma democracia vigorosa, em evento na ONU, pediu a expulsão do País do Mercosul, caso seja confirmado o seu afastamento.
Em grave atentado contra a soberania nacional, o ministro de Relações Exteriores, o petralha Mauro Vieira, e o assessor internacional da Presidência, o petralha da pior qualidade Marco Aurélio Garcia, formalizaram o pedido em encontro com o secretário-geral da Unasul. Nunca antes na história, um chefe de Estado ou de governo solicitou graves sanções contra o seu próprio País. Mas, no governo do PT PETRALHA, tudo virou possível.
As tentativas de desacreditar o futuro governo Temer começaram antes mesmo da votação do processo de impeachment no plenário da Câmara dos Deputados, no domingo 17 de abril 2016.
Em um discurso duro gravado em vídeo, a presidente Dilma Dilmente chamou de “traidores da democracia” os defensores do seu afastamento e disse que ficará “gravada na testa” de seus adversários a tentativa de “golpe”.
A fala da presidente petralha seria exibida em cadeia nacional na sexta-feira 15, mas o ministro José Eduardo Cardozo, da Advocacia-Geral da União (AGU), recomendou que a peça não fosse veiculada porque poderia caracterizar crime a utilização de recursos federais para que ela fizesse a defesa de seu mandato. O material, no entanto, acabou vazando e repercutiu amplamente nas redes sociais.
A permanecer nessa toada, Dilma Dilmente poderá ser questionada no Supremo por suas investidas. A presidente atenta contra os outros poderes quando diz que o processo é ilegal. E isso, segundo o artigo 4º da Lei 1079, é crime de responsabilidade. É impossível sustentar a tese do golpe como quer o PT PETRALHA. A opinião pública está participando do processo - a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), por exemplo, manifestou-se pró-impeachment -, os meios de comunicação dão a devida publicidade ao passo a passo do processo, a comissão especial da Câmara que analisou o pedido se reuniu em sessões públicas, o relatório foi ao plenário em sessão aberta.
O mesmo ocorre agora no Senado. Deputados já articulam entrar com recursos na Justiça para que a presidente petralha seja impedida de acusar a Câmara de golpista, depois de a Casa votar, ancorada na Constituição, pelo seu afastamento.
Não bastassem as tentativas de obstrução de Justiça, atestada em gravações feitas a pedido do juiz Sérgio Moro, impedir ou sabotar a atuação do Legislativo também configura crime de responsabilidade.
Numa outra trincheira política, parlamentares ameaçam provocar o STF caso Dilma Dilmente confirme a intenção de montar uma espécie de bunker, no Palácio da Alvorada, depois de afastada pelo Senado. Como se trata de uma situação inédita no País, a discussão sobre os direitos e deveres de um presidente afastado vai esquentar nos próximos dias.
A questão é: poderá, Dilma Dilmente, abrigada em móveis do governo, e utilizando aviões oficiais para suas viagens políticas, continuar a investir contra poderes constituídos?
Enquanto isso, o ex-presidente Lula Molusco critica sem corar a face quem, até pouco tempo, esteve na sua base de sustentação, sendo alguns deles parceiros no escândalo do mensalão.
Em recente encontro da Aliança Progressista, Lula Molusco disse que “Dilma Dilmente é vítima de uma aliança oportunista entre a grande imprensa, os partidos de oposição e a tal quadrilha legislativa, responsáveis, segundo ele, por uma agenda do caos”.
O ex-presidente petralha , mentiroso , safado , só se esqueceu de dizer que “a quadrilha legislativa” a qual ele se referiu tinha assento preferencial no hotel de onde ele despacha quando os petistas petralhas ainda sonhavam em reverter votos contra o impeachment. Ademais, desqualificar um Congresso que lhe foi tão útil e benevolente nos últimos tempos e que, independentemente de sua qualidade, foi eleito pela via democrática, soa como choro de perdedor como Nero.
Eu sou Ray Pinheiro.
Sem medo dessa CORJA petista petralha , aliados , desse desgoverno corrupto e ladrão de nosso pais.

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