quinta-feira, 5 de maio de 2016

NO DIA QUE NOSSO MESTRE JESUS CHOROU !!!

NO DIA QUE NOSSO MESTRE JESUS CHOROU !!!
Pois é amigas , amigos , o Evangelho de João descreve, com detalhes, o episódio inteiro da doença, da morte e da reencarnação de Lázaro. Nosso mestre Jesus certamente deve ter sofrido, durante a enfermidade de Lázaro e a dor de Marta e Maria. Ao chegar em Betânia, a tristeza do Mestre Jesus foi ao auge, contemplando o desconsolo das duas irmãs: João nos diz que mestre Jesus “agitou-se no espírito e perturbou-se”. Exatamente como nós fazemos e temos o direito de fazer. O comentário máximo do evangelista foi: “Mestre Jesus chorou”.
Por que choramos? Qual a função do chorar? O choro explode em nós quando vivenciamos experiências de muita intensidade, geralmente muito acima do nosso controle racional. As emoções fervilham. O sistema nervoso fica bombardeado pelos estímulos externos e internos.
Mestre Jesus chorou. Segundo João, Suas lágrimas brotaram com força, ao testemunhar o quanto Marta e Maria se sentiram abandonadas. Nosso mestre Jesus chorou mas não se entregou às causas das lágrimas. A dor, disse o Mestre Jesus, mesmo aquela atrelada à morte, terá reencarnação. Cristo tem poder para vencer, na morte. Da mesma forma, Cristo tem poder para vencer os machucados da vida. Mestre Jesus chora, identificando-se com nosso choro. Quanto a nós, quando sentimos o poder do Cristo para aliviar nossas dores, manda o bom senso que nos agarremos a ele. Peçamos ao Senhor que nos ensine a entregar a ele nosso coração sofredor.
E continuo , ora Jetro, sacerdote de Midiã, sogro de Moisés, ouviu todas as coisas que Deus tinha feito a Moisés e a Israel seu povo, como o SENHOR tinha tirado a Israel do Egito.
Eu acredito que Êxodo foi registrado na Escritura pensando no exaustivo trabalho dos ministros cristãos. O avanço do trabalho de evangelização dos povos multiplicou o rebanho do Senhor e seria impossível trabalharmos sem o apoio de cristãos piedosos, que amam a obra de Deus. Graças a Jetro, sogro de Moisés, encontramos um modelo bíblico de delegação de tarefas para o bem da comunidade. Após julgar as causas de todo o povo por um bom tempo, Moisés recebeu a orientação de seu sogro de separar líderes que atendessem porções menores da comunidade: dez, cinquenta, cem e mil. Desse modo, apenas as causas mais difíceis seriam tratadas por ele, dando mais rapidez e flexibilidade na gestão do povo.
Sobre o trabalho conjunto do líder com sua equipe de trabalho, vejo e deixo duas observações que são resultadas da minha experiência como estudioso , pesquisador. Aos membros de uma equipe de trabalho, abracem 100% a visão da sua liderança. Acredite que, em um contexto sério de trabalho, servindo a um líder piedoso, ele lhe apresentará aquilo que Deus tem mostrado a ele, porque Deus sabe que você pode ajudá-lo a cumprir essa convocação. Não atrapalhe a visão da liderança com sua visão particular. O líder chamado por Deus pondera muitas coisas antes de apresentar um projeto ou tomar uma decisão. Se ele buscar ajuda com a equipe, opine! Se ele não buscar, obedeça sua orientação! Aos líderes, deixo o que a experiência vem me mostrando a cada ano que passo à frente de estudos e pesquisas: nosso maior desafio é organizar uma equipe que esteja conosco. Se um membro da equipe constantemente não apoia seus projetos, ore , reze , faça preces, a Deus e o substitua. Não gaste energia com quem não compreende que um bem intencionado cristão, deve ser experimentado no contexto de uma submissão amorosa para com aqueles que Deus chamou para guiar o rebanho.
Soli Deo Glória...
Dominus Tecum...
Dominus Vobiscum...
Namastê...
Eu sou Ray Pinheiro.

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