terça-feira, 10 de maio de 2016

UM GRANDE CIRCO PETISTA PETRALHA COM SEUS ALIADOS , HOJE TEM ESPETÁCULOS , TEM SIM SENHOR !!!

UM GRANDE CIRCO PETISTA PETRALHA COM SEUS ALIADOS , HOJE TEM ESPETÁCULOS , TEM SIM SENHOR !!!
Os petistas petralhas Dilma Dilmente Rousseff e José Eduardo Cardozo estão prestes a protagonizar mais uma farsa.
De acordo com pesquisas desse escriba Ray Pinheiro , eles " estudam ajuizar, ainda nesta terça-feira dia 10 // 05 // 2016 , um mandado de segurança no STF para anular o processo de impeachment. O principal argumento tende a ser o suposto desvio de finalidade cometido pelo Deputado afastado Eduardo Cunha, que teria aceitado o pedido de impedimento de Dilma Dilmente por vingança , estamos de olho , esse STF não é confiavel ".
Esta farsa está sendo discutida desde que esse Deputado Waldir Maranhão do baixo clero , desistiu de anular as sessões do impeachment:
"Ainda de madrugada, a equipe de defesa passou a discutir possíveis novas medidas para, se não derrubar, ao menos retardar a votação do Senado. A avaliação é de que, uma vez que os senadores votem a matéria em plenário, culminando com o afastamento de Dilma Dilmente por até 180 dias, as chances de reverter a cassação ficam praticamente inviáveis. Com isso, resta ao desgoverno judicializar o processo. Alguns parlamentares governistas aventam a possibilidade de recorrer até a Corte Interamericana de Direitos Humanos".
Sob pressão, o presidente interino da Câmara dos Deputados voltou atrás em decisão que invalidava a votação na Casa que aprovou o processo contra a petista petralha.
O presidente interino da Câmara dos Deputados, Waldir Maranhão (PP-MA), revogou na noite desta segunda-feira dia 09 // 05 // 2016 decisão que ele mesmo havia proferido para anular o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. Em decisão surpreendente e sem fundamento jurídico, Esse Deputado Maranhão havia acatado na manhã desta segunda recurso ingressado pela Advocacia-Geral da União (AGU) que pedia pela retomada da ação contra a presidente da República. A canetada do novo comandante da Câmara sob o comando desse tal de Cardozo provocou imediata reação e foi criticada pela oposição, por juristas e pelo presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) - que classificou a medida como "brincadeira com a democracia" e decidiu ignorar a determinação, dando seguimento ao impeachment.
O recuo de Maranhão se deu por meio de uma breve nota em que ele diz, em cinco linhas, que revoga a decisão por ele proferida "em 9 de maio de 2016, por meio da qual foram anuladas as sessões do plenário da Câmara dos Deputados ocorridas nos dias 15, 16 e 17 de abril de 2016, nas quais se deliberou sobre a denúncia por crime de responsabilidade número 1/2015".
Sucessor de Eduardo Cunha na presidência da Câmara, Maranhão foi alvo, após a anulação do processo de impeachment, de uma série de ameaças de retaliação: dois partidos ingressaram contra ele no Conselho de Ética da Casa por quebra de decoro já na tarde de segunda. A ação pode levá-lo à cassação do mandato. Em outra frente, o PP convocou reunião de emergência da Executiva para discutir a expulsão do deputado dos quadros da legenda e também para escolher um possível nome para substituí-lo no mais alto posto da Câmara. Nos bastidores, fala-se que o presidente da legenda, Ciro Nogueira, emparedou Maranhão: disse que ou ele revogaria o ato ou perderia o mandato.
Deputados de catorze partidos também prepararam uma rebelião contra Maranhão: planejaram uma debandada em massa da sessão convocada por ele para as 8hs desta terça, quando estavam em pauta mais de 64 itens. Em outra frente, eles marcaram uma sessão para as 19hs com objetivo único de questionar o ato de Maranhão. O presidente da Câmara, nesta noite, também cancelou a sessão da manhã, remarcando-a para as 14hs.
O agora revogado ato de Waldir Maranhão contou com o respaldo de integrantes do governo Dilma Dilmente, que já está de malas prontas para descer a rampa do Planalto. Nesta segunda, o Advogado-Geral da União, José Eduardo Cardozo, confirmou que esteve com o presidente interino da Câmara na última sexta e no domingo, um dia antes da decisão, e que o convenceu a acatar seu recurso ingressado em 25 de abril. O sucessor de Cunha também foi orientado pelo governador do Maranhão, Flavio Dino (PCdoB), e nos bastidores dizia-se que, em troca, ele receberia o apoio a uma candidatura ao Senado em 2018.
O congressista, por outro lado, acabou atropelado pelo presidente do Senado, Renan Calheiros, que descartou a medida tão logo voltou para Brasília e deu continuidade à ação contra Dilma. Renan pretende concluir a votação do impeachment já nesta quarta.
Apesar da revogação de Maranhão, partidos de oposição prometem manter a sessão convocada para emparedar o presidente da Câmara. O entendimento é o de que a ação do presidente interino, para não sobrar qualquer margem de contestação, deve ser anulada pelo plenário da Casa.

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