quarta-feira, 30 de abril de 2014

AH! UM POUCO DE HISTÓRIA DESSA CORJA QUE DESGOVERNA O NOSSO QUERIDO BRASIL E NÃO ME REPRESENTAM !!!

AH! UM POUCO DE HISTÓRIA DESSA CORJA QUE DESGOVERNA O NOSSO QUERIDO BRASIL E NÃO ME REPRESENTAM !!!

Doutor Honoris Causa já foi motivo de júbilo.
Hoje é de escárnio pois nunca antes na história deste planeta ser humano algum atingiu tal marca - 27 títulos, e sem ter concluído o segundo grau...
Parabéns molusco LULA DA SILVA pelos seus 27 Doutorados !!!
Me engana que eu gosto...
Eu sou Ray Pinheir...o.

PARA ESSES QUE VIVEM POSTANDO BOBAGENS NA INTERNET , INCLUSIVE ESTA COMISSÃO DAS INVERDADES E OUTROS , NÃO CONHECEM A VERDADE SOBRE ESSA CORJA , DESSE DESGOVERNO LULA ( MOLUSCO , AMANTE DE ROSEMARY NORONHA E SEU POSTE DILMA//DILMENTE ) Entrevista de Todd Chandler, filho do capitão Charles Rodney Chandler concedida ao jornal Zero Hora e publicada sob o título Órfãos da Ditadura.

Por que MATARAM MEU PAI ?

Morando na Flórida, pai de três filhos, bancário, Todd Chandler concedeu entrevista a ZH sobre o assassinato do Capitão do Exército americano Charles Chandler, em São Paulo, há 37 anos:

Zero Hora - O que o senhor lembra do crime?
Todd Chandler - Lembro os sons dos tiros e de correr para fora de casa para testemunhar os últimos momentos. Eles atiraram no meu pai quando ele estava dando marcha a ré no carro.
ZH - Como sua família enfrentou a tragédia?
Todd - Voltamos para os Estados Unidos em um avião militar, com o corpo. Minha mãe ficou profundamente afetada. Isso ainda assombra ela.
ZH - Como o senhor superou a morte do pai?
Todd - Nunca superei. Na medida em que cresci e soube de mais detalhes do evento e sobre os participantes dele, fiquei com muita raiva. Se acontecesse hoje, as consequências seriam drasticamente diferentes.
ZH - Como é a imagem de Chandler no seu país?
Todd - O mais surpreendente é que, fora da família, ninguém parece lembrar do meu pai. Se o fato acontecesse hoje, certamente seria um acontecimento internacional.
ZH - Como o senhor cultiva a memória de seu pai?
Todd - Vejo ele todos os dias. As pessoas falam que pareço com ele. Então, quando me olho no espelho, tento imaginar como seria se ele estivesse vivo e bem na minha idade.
ZH - Como era o seu pai, a carreira militar dele?
Todd - Meu pai nasceu e foi criado numa cidade muito pequena da Louisiana. Sua família ainda vive nessa área. Eles eram considerados relativamente pobres, e a família tirava seu sustento da agricultura. Quando ele foi aceito em West Point, foi uma honra tremenda para a família e para toda a cidade. Ele fez carreira nas forças armadas e serviu em diferentes países. Acho que chegamos ao Brasil em 1966 ou 1967.
ZH - Qual era a missão do seu pai no Brasil?
Todd - Não havia missão alguma. Pensem nisso: os EUA jamais mandariam a família civil com um oficial que estivesse em qualquer tipo de missão. Meu pai era um estudante. Não tenho a mínima idéia de por que ele foi o alvo.
ZH - Como o senhor se sente ?
Todd - Sei que as coisas eram diferentes naquela época, mas adoraria ter a chance de perguntar: "por quê"? Não entendo por que eles tinham de levar meu pai e deixar a minha família destruída. Todos os dias algo me lembra que um homem foi morto sem razão e que, em sua maioria, os assassinos ficaram impunes.
Charles Rodney Chandler, Capitão do Exército dos Estados Unidos - SP - 12/10/68
Herói na guerra com o Vietnã, veio ao Brasil para fazer o Curso de Sociologia e Política, na Fundação Álvares Penteado, em São Paulo/SP.
No início de outubro/68, um "Tribunal Revolucionário", composto pelos dirigentes da VPR (Vanguarda Popular Revolucionária), Onofre Pinto (Augusto, Ribeiro, Ari), João Carlos Kfouri Quartin de Morais (Manéco) e Ladislas Dowbor (Jamil), condenou o capitão Chandler à morte, porque ele "seria um agente da CIA".
Os levantamentos da rotina de vida do capitão foram realizados por Dulce de Souza Maia (Judite).
O capitão Chandler quando retirava seu carro da garagem para seguir para a Faculdade, foi assassinado, friamente, com 14 tiros de metralhadora e vários tiros de revólver, na frente da sua esposa Joan e seus 3 filhos.
O grupo de execução era constituído pelos terroristas Pedro Lobo de Oliveira (Getúlio), Diógenes José de Carvalho Oliveira (Luis, Leonardo, Pedro) e Marco Antônio Bráz de Carvalho (Marquito).

Nenhum comentário:

Postar um comentário