NINGUÉM PRECISA DE MANDAMENTOS PARA RESPIRAR !!!
Qualquer um que comete pecado, também comete iniquidade; porque o pecado é iniquidade enquanto terrestres.
Amar é uma postura muito difícil. Por isso, ele é um mandamento. O apóstolo João o declara: “Esta é a mensagem que vocês ouviram desde o princípio: que nos amemos uns aos outros”.
Coisas que são óbvias e que fazem parte da natureza humana não precisam de ser mandadas. Por exemplo: se pararmos de respirar, morremos. Por isso, ninguém precisa de um mandamento, para respirar. Os mandamentos bíblicos se preocupam com a construção da nova natureza, que o Senhor e mestre Jesus veio para instalar em nós. De todos os mandamentos, o de amar é o mais difícil, porque ele tem a ver com a própria natureza do Senhor. Na mesma Primeira carta, João nos revela que “Deus é amor”.
Ora, se amar é da natureza divina, de que maneira conseguimos cumprir o mandamento de amar? João nos responde, no início do seu Evangelho: quando aceitamos o senhorio de nosso mestre Jesus e acreditamos que Ele é o Cristo, nós recebemos a capacitação de nos tornarmos “filhos de Deus”. Aí, nesta condição, o Espírito de Cristo nos restaura, injetando em nós o amor de Deus. Amor que, pela graça divina, vai tomando conta da nossa personalidade. Neste contexto, lembremo-nos do que nosso mestre Jesus afirmou: Se Me amardes, guardareis os Meus mandamentos”. Como amar é uma decisão, quanto nos submetemos ao Cristo, mais a Sua natureza de amor se solidifica dentro de nós.
E nos nossos relacionamentos com Deus e com o próximo.
Porque, ainda que foi crucificado por fraqueza, vive, contudo, pelo poder de Deus. Porque nós também somos fracos nele, mas viveremos com ele pelo poder de Deus em vós.
Deus revelou a glória do evangelho em Seu Filho Jesus Cristo. Esse Messias sofredor, do qual Paulo não se envergonhava, morreu por nossos pecados e reencarnou para nossa justificação, vivendo agora pelo poder de Seu Pai. Paulo observa essa dualidade entre fraqueza e poder para mostrar a sua própria experiência cristã (e também a de todo cristão). Embora unidos com Ele pareçamos fracos, servimos aos propósitos eternos pelo poder de Deus que está nele.
Não confunda ministério com invencibilidade! Você pode ser um poderoso instrumento nas mãos do Eterno, mas não deixou de ser um humano com todas as fraquezas oriundas da humanidade. Haverá motivos para sorrir e para chorar, noites quentes e frias, sonhos realizados e frustrados. Mas acima de tudo isso, está o Seu Deus, sentado no trono de Sua glória e espiritualidade, concedendo-lhe o poder necessário para vencer a carreira cristã e glorificar ao Cristo que lhe salvou.
Soli Deo Glória...
Dominus Tecum...
Dominus Vobiscum...
Namastê...
Eu sou Ray Pinheiro.
Amar é uma postura muito difícil. Por isso, ele é um mandamento. O apóstolo João o declara: “Esta é a mensagem que vocês ouviram desde o princípio: que nos amemos uns aos outros”.
Coisas que são óbvias e que fazem parte da natureza humana não precisam de ser mandadas. Por exemplo: se pararmos de respirar, morremos. Por isso, ninguém precisa de um mandamento, para respirar. Os mandamentos bíblicos se preocupam com a construção da nova natureza, que o Senhor e mestre Jesus veio para instalar em nós. De todos os mandamentos, o de amar é o mais difícil, porque ele tem a ver com a própria natureza do Senhor. Na mesma Primeira carta, João nos revela que “Deus é amor”.
Ora, se amar é da natureza divina, de que maneira conseguimos cumprir o mandamento de amar? João nos responde, no início do seu Evangelho: quando aceitamos o senhorio de nosso mestre Jesus e acreditamos que Ele é o Cristo, nós recebemos a capacitação de nos tornarmos “filhos de Deus”. Aí, nesta condição, o Espírito de Cristo nos restaura, injetando em nós o amor de Deus. Amor que, pela graça divina, vai tomando conta da nossa personalidade. Neste contexto, lembremo-nos do que nosso mestre Jesus afirmou: Se Me amardes, guardareis os Meus mandamentos”. Como amar é uma decisão, quanto nos submetemos ao Cristo, mais a Sua natureza de amor se solidifica dentro de nós.
E nos nossos relacionamentos com Deus e com o próximo.
Porque, ainda que foi crucificado por fraqueza, vive, contudo, pelo poder de Deus. Porque nós também somos fracos nele, mas viveremos com ele pelo poder de Deus em vós.
Deus revelou a glória do evangelho em Seu Filho Jesus Cristo. Esse Messias sofredor, do qual Paulo não se envergonhava, morreu por nossos pecados e reencarnou para nossa justificação, vivendo agora pelo poder de Seu Pai. Paulo observa essa dualidade entre fraqueza e poder para mostrar a sua própria experiência cristã (e também a de todo cristão). Embora unidos com Ele pareçamos fracos, servimos aos propósitos eternos pelo poder de Deus que está nele.
Não confunda ministério com invencibilidade! Você pode ser um poderoso instrumento nas mãos do Eterno, mas não deixou de ser um humano com todas as fraquezas oriundas da humanidade. Haverá motivos para sorrir e para chorar, noites quentes e frias, sonhos realizados e frustrados. Mas acima de tudo isso, está o Seu Deus, sentado no trono de Sua glória e espiritualidade, concedendo-lhe o poder necessário para vencer a carreira cristã e glorificar ao Cristo que lhe salvou.
Soli Deo Glória...
Dominus Tecum...
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Namastê...
Eu sou Ray Pinheiro.
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