quarta-feira, 9 de setembro de 2015

O EVANGELHO REPROVA O INSTITUCIONALISMO RELIGIOSO !!!

O EVANGELHO REPROVA O INSTITUCIONALISMO RELIGIOSO !!!


A religião pura e imaculada para com Deus, o Pai, é esta: Visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações, e guardar-se da corrupção do mundo , leia-se desgoverno petralha no Brasil.
O Evangelho reprova o institucionalismo religioso. Em seu lugar, propõe condutas práticas de vida cristã. “A religião de Deus, o nosso Pai, aceita como pura e imaculada é esta: cuidar dos órfãos e das viúvas nas suas necessidades e não se deixar corromper pelo mundo”.
. A religião institucionalizada finalmente fica reduzida a uma fria instituição. Ela fica presa às formas físicas de um templo, às palavras “sagradas” das liturgias, às frases feitas do dialeto do grupo que se auto intitula “santo”, ao policiamento contra aqueles que ousam ter mais misericórdia do que “sacrifício”. Por isso, a religião institucionalizada exige a repetição cansativa e neurotizante dos textos cristãos que parecem apoiar o julgamento e a condenação, em lugar do arrependimento e do perdão. Tiago avaliou o cristianismo institucionalizado como nada tendo a ver com “a religião de Deus, aceita como pura e imaculada”...
Que deve ser, então, a pura e imaculada religião de Deus? Tiago nos ajuda e diz: ela não deve “se deixar corromper pelo mundo”. Parafraseando a simbologia proposta por nosso amado mestre Jesus, religião que não se corrompe é aquela que, em lugar de condenar as trevas, insiste em expor sua luz... e em lugar bem alto e estratégico, para beneficiar os que querem andar pelo caminho certo. Cuidar dos órfãos e das viúvas é o lado justiça da “religião de Deus”. É se envolver na luta pela justiça dos explorados, vítimas daqueles que amam seu poder pessoal, em detrimento do bem-estar dos humildes. Opor-se à corrupção do mundo é a luta concreta pela justiça social da “religião de Deus”...
Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus na esfera terrestre.
Assim o Senhor mestre Jesus faz com pecadores condenados ao mundo de trevas. Quando estes, iluminados pelo Espírito de luz, clamam pelo socorro divino, essa fé que os leva a buscar em nosso mestre Jesus a salvação os justifica. Ser justificado significa ser declarado justo, sem maldades. Por causa do que Cristo fez, não na mesa de mármore, mas na cruz do Calvário, os pecadores podem ser justificados e adotados na família divina.
Voltemos agora a mulher adúltera. Você pode observar no texto que ela se silencia? Durante toda a acusação, ela se mantém calada. Ela conhece o seu pecado. Sabe que se sofrer o apedrejamento, isso será justo, porque ela tem conhecimento da lei. Assim como a mulher adultera, o pecador não tem como se defender diante da lei de Deus. Resta a ele aguardar a justa condenação em quanto terrestre.
As vezes observo a atitude irreverente daqueles que não temem a Deus, dizendo que no dia do desencarne, irão levantar a voz contra o Eterno questionando a respeito das injustiças do mundo ou coisas do tipo. Tolos! Você acha mesmo que teremos algum direito a pronunciar qualquer palavra ao Soberano no Dia do Seu desencarne? Não teremos! Por isso, o amor de Deus revelado tão claramente no evangelho da graça nos oferece um escape. E esse escape está no Senhor e mestre Jesus , filho de Maria a Santíssima , que é mãe de todos nos cristãos.
Soli Deo Glória...
Dominus Tecum...
Dominus Vobiscum...
Namastê...
Eu sou Ray Pinheiro.


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