domingo, 27 de setembro de 2015

PILULAS POLITICAS DO DESGOVERNO LULA MOLUSCO , DILMA DILMENTE , PARA VOSSA APRECIAÇÃO !!!

PILULAS POLITICAS DO DESGOVERNO LULA MOLUSCO , DILMA DILMENTE , PARA VOSSA APRECIAÇÃO !!!

28 // 09 // 2015.

Agora vai complicar. Ex-deputado Pedro Correa revela que o petrolão nasceu com aval de Lula Moluco e foi mantido por Dilma Dilmente.
Pedro Corrêa, ex-presidente do PP, negocia há dois meses com o Ministério Público seu acordo de delação premiada. Se a colaboração for efetivada, ela pode mostrar que o maior esquema de corrupção da história nasceu mesmo no Planalto.
Com essas declarações uma vez provadas, dificilmente Dilma Rousseff fica no poder e Lula não seja investigado. Era a gota que faltava para acabar de vez com as incertezas dos governantes maiores do país envolvidos neste esquema.
Expoente de uma família rica e tradicional do Nordeste, o médico Pedro Corrêa se destacou, durante quase quatro décadas, como um dos parlamentares mais influentes em negociações de bastidores. Como presidente do PP, garantiu a adesão do partido ao governo Lula e – como reza a cartilha do fisiologismo – recebeu em troca o direito de nomear apadrinhados para cargos estratégicos da máquina pública. Essa relação de cumplicidade entre o ex-deputado e o ex-presidente é notória. Ela rendeu a Corrêa uma condenação à prisão no processo do mensalão, o primeiro esquema de compra de apoio parlamentar engendrado pela gestão petista. Mesmo após a temporada na cadeia, Corrêa se manteve firme no propósito de não revelar o que viu e ouviu quando tinha acesso privilegiado ao gabinete mais poderoso do Palácio do Planalto. Discreto, ele fez questão de ser leal a quem lhe garantiu acesso a toda sorte de benesse. Havia um acordo tácito entre o ex-deputado e o ex-presidente. Um acordo que está prestes a ruir, graças à descoberta do petrolão e ao avanço das investigações sobre o maior esquema de corrupção da história do Brasil.
Como outros mensaleiros da pior qualidade , Corrêa foi preso pela Operação Lava-Jato. Encarcerado desde abril, ele negocia há dois meses com o Ministério Público um acordo de colaboração que, se confirmado, fará dele o primeiro político a aderir à delação premiada. Com a autoridade de quem presidiu um dos maiores partidos da base governista, Corrêa já disse aos procuradores da Lava-Jato que Lula Molusco e a presidente Dilma Dilmente Rousseff não apenas sabiam da existência do petrolão como agiram pessoalmente para mantê-lo em funcionamento. O topo da cadeia de comando, portanto, estaria um degrau acima da Casa Civil, considerada até agora, nas declarações dos procuradores, o cume da organização criminosa. Nas conversas preliminares, Corrêa contou, por exemplo, que o petrolão nasceu numa reunião realizada no Planalto, com a participação dele, de Lula Molusco, de integrantes da cúpula do PP e dos petistas petralhas José Dirceu e José Eduardo Dutra – que à época eram, respectivamente, ministro da Casa Civil e presidente da Petrobrás. Em pauta, a nomeação de um certo Paulo Roberto Costa para a diretoria de Abastecimento da Petrobrás.
Pedro Corrêa, José Janene e o deputado Pedro Henry, então líder do PP, defendiam a nomeação. Dutra, pressionado pelo PT, que também queria o cargo, resistia, sob a alegação de que não era tradição na Petrobrás substituir um diretor com tão pouco tempo de casa. Lula Molusco, segundo Corrêa, interveio em nome do indicado, mais tarde tratado pelo petista petralha como o amigo “Paulinho”. “Dutra, tradição por tradição, nem você poderia ser presidente da Petrobrás, nem eu deveria ser presidente da República. É para nomear o Paulo Roberto. Tá decidido”, disse o presidente, de acordo com o relato do ex-deputado. Em seguida, Lula Molusco ameaçou demitir toda a diretoria da Petrobrás, Dutra inclusive, caso a ordem não fosse cumprida. Ao narrar esse episódio, Corrêa ressaltou que o ex-presidente tinha plena consciência de que o objetivo dos aliados era instalar operadores na estatal para arrecadar dinheiro e fazer caixa de campanha. Ou seja: peça-chave nessa engrenagem, Paulinho não era uma invenção da cúpula do PP, mas uma criação coletiva tirada do papel graças ao empenho do presidente da República. A criação coletiva, que desfalcou pelo menos 19 bilhões de reais dos cofres da Petrobrás, continuou a brilhar no mandato de Dilma Dilmente Rousseff – e com a anuência dela, de acordo com o ex-presidente do (des)Governo Dilma Dilmente corta bilhões da educação e investimento, mas não corta na própria carne.
Outro dia Moreira Franco, ex-ministro da presidente Dilma Dilmente, disse “ o acúmulo de equívocos do governo é uma coisa bárbara, ela não confia em ninguém”. Concordamos plenamente, nossa presidente pensa que pensa e quando pensa é uma catástrofe, seus discursos de improviso são incompreensíveis, fruto de uma mente embaralhada, própria dos que nunca foram afeitos a leitura, estudos. Mas Moreira também escorregou, disse que o PMDB é o partido que derrubou a ditadura. Errou duas vezes, primeiro nunca tivemos um ditadura , pelo simples fato que não tivemos sequer um ditador . Segundo, foi um período de bonança, construídas todas as refinarias da Petrobras, hidrelétricas de Itaipu, Ilha Solteira, estradas Transamazônica, Carvalho Pinto, Bandeirantes, Regis Bittencourt, usina nuclear de Angra e muito mais. Foi nesse tempo que o sem vergonha petista petralha preso José Dirceu se escondia, pensava que estava sendo procurado, na realidade era uma figura tão inexpressiva, simplesmente ignorada. O último presidente militar João Figueiredo, não foi derrubado, espontaneamente entregou o governo para José Sarney, se fosse o molusco Lula certamente teríamos um ditador até hoje.
Eu sou Ray Pinheiro.


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