sábado, 19 de setembro de 2015

O MINISTRO MERCADANTE E SEU GAROTO DE SUCESSO , LEIAM E REPASSEM , MAIS ESTE ESCÂDALO PETISTA PETRALHA , REALMENTE NÃO DÁ MAIS , ESSA CORJA TEM QUE SAIR SIM , ESTÁ PASSANDO DA HORA !!!

O MINISTRO MERCADANTE E SEU GAROTO DE SUCESSO , LEIAM E REPASSEM , MAIS ESTE ESCÂDALO PETISTA PETRALHA , REALMENTE NÃO DÁ MAIS , ESSA CORJA TEM QUE SAIR SIM , ESTÁ PASSANDO DA HORA !!!


Ministro Mercadante e seu garoto de sucesso:
Ontem à noite, O Antagonista anunciou que contaria a história de sucesso do filho de um grão-petista. O nome do mancebo é Pedro Barros Mercadante Oliva, filho do ministro da Casa Civil.
Pedro Mercadante é um jovem de sorte. Formou-se em 2007 em economia na USP e logo arrumou emprego de vice-presidente no grupo STR Projetos e Participações, que controla a petroleira Petra Energia e a mineradora Vicenza Mineração.
Desde que o filho do ministro entrou para o grupo STR, as duas companhias tornaram-se campeãs em seus setores. A Petra se tornou a maior proprietária de bloco de gás e petróleo on-shore e a Vicenza virou líder na obtenção de concessões de lavra e pesquisa de minérios, inclusive sensíveis como bauxita e titânio.
Mas isso é só parte da história.
Pedro Mercadante à sombra do pai:
O grupo STR é conhecido no mercado. Ele pertence ao pernambucano Roberto Viana, que em 2013 foi tratado como gênio do setor petrolífero em grandes matérias na imprensa. O Estadão, por exemplo, chamou Viana de "filósofo que explora petróleo".
Viana é ligado à família de Eduardo Campos e no governo Lula se aproximou de Mercadante. De tão próximos, o ministro foi convidado para o casamento do empresário. A relação com o petista levou à contratação do jovem economista Pedro.
No final do ano passado, alguns blogs noticiaram a sociedade de Pedro e Viana, que reagiu duramente com nota à imprensa alegando que o rapaz nunca foi seu sócio na Petra, mas apenas um executivo, e que deixou a empresa em 2012.
De acordo com documentos obtidos na Junta Comercial, Pedro Mercadante entrou no grupo STR em setembro de 2010 e lá ficou como diretor-financeiro até setembro de 2013.
Pedro Mercadante permaneceu na STR Energia, outro braço do grupo, até 19 de setembro do ano passado, quando a campanha de reeleição de Dilm a esquentava. Pedro Mercadante também continuou num dos braços da Vicenza Mineração até abril de 2014.
Roberto Viana disse ao Antagonista que tudo não passa de erro da Junta Comercial. "Houve uma falha e demoraram para dar baixa".
A relação entre Roberto Viana e Pedro Mercadante extrapolou as fronteiras. A partir de 2012, os dois montaram até offshores na Áustria: Vicenza Holding GMBH, Petra Holding GMBH e STR PP Holding GMBH.
Nessas empresas, o filho de Aloizio Mercadante aparece como sócio de Roberto Viana e Eduardo Guedes, advogado do executivo. Viana explicou ao Antagonista que a sociedade foi montada para a modelagem de projetos no exterior. "O Pedro é um economista fantástico, entende muito de matemática. A especialidade dele é modelagem de projetos".
Em setembro do ano passado, quando alguns órgãos de imprensa começaram a investigar o tema, o jovem Mercadante também abandonou as offshores de Viana. O empresário diz que já desmontou as empresas porque a queda do petróleo inviabilizou uma série de investimentos.
Enquanto Pedro Mercadante permaneceu com Roberto Vianna, o grupo STR fez várias emissões de debêntures, swaps e contratos de mútuo, além de empréstimos. O banco mais parceiro do grupo STR foi o BTG Pactual, de André Esteves.
Numa ata de julho de 2013, o conselho do grupo STR deliberou pela prestação de aval sobre as obrigações assumidas pela Petra Energia numa CDB de R$ 51 milhões emitidas em favor do BTG.
No mês anterior, houve deliberação para fiança sobre financiamento contratado pela Petra Energia junto à FINEP no valor autorizado de R$ 210 milhões.
Quando Pedro Mercadante estava no grupo STR, a Petra Energia se associou à MPX, o braço energético de Eike Batista, para a construção do complexo termoelétrico de Parnaíba.
A empresa foi incluída no regime de prioridades do PAC e obteve junto ao BNDES um empréstimo de R$ 400 milhões.
Eu sou Ray Pinheiro.


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