AH! ESSE MESTRE JESUS MARAVILHOSO !!!
Volto a escrever caríssimas amigas , amigos , sobre a vida pública de nosso mestre Jesus e coloco para vossas reflexões com tranquilidade onde ele, ensina uma nova doutrina e realiza os milagres, as curas e expulsa demônios que, aliás, o reconhecem e afirmam: “Que tens tu conosco, Jesus de Nazaré? Vieste perder-nos? Sei quem és: o Santo de Deus!”. Não só reconhecem como sabem que estão vencidos pelo mestre maior.
Mas um ponto importante é o que o apóstolo João nos apresenta no início de seu evangelho – As Bodas de Caná – Vamos penetrar em uma meditação que talvez seja uma novidade para você. Maria a Santíssima estava na festa e nosso mestre Jesus e os Apóstolos também foram convidados. O vinho veio a faltar e Maria Santíssima interveio ao Filho e a partir daí aconteceu um milagre. Pois bem, vamos deixar o casamento em si com o milagre da transformação da água em vinho e vamos mergulhar no sentido mais profundo, a causa deste texto que escrevo estar contido na Sagrada Escritura. Nada do que meditarmos está descartando o acontecimento em si, mas estamos buscando uma visão de Deus para este acontecimento, afinal a Sagrada Escritura é uma carta do Pai.
Notemos que neste evangelho Jesus chama sua Mãe de Mulher e não de Mãe. Por qual motivo? Vamos ver isso, entre outras verdades reveladas.
Esta festa de casamento na verdade é a presença do Verbo feito carne que veio habitar em nosso meio. A vinda de nosso mestre Jesus é uma festa de salvação para toda humanidade. Esta humanidade estava sobrevivendo de um vinho que estava ao fim, que é a doutrina do Antigo Testamento, um vinho velho que está acabando. Nesta festa da presença de Deus no mundo há uma pessoa que por ser perfeitíssima – “Cheia de Graça” – se torna a representante de toda a humanidade, por isso nosso mestre Jesus a chama de Mulher, seu papel aqui não é de Mãe do Salvador, mas de representante da humanidade decaída pelo pecado. Pois bem, foi o homem que pecou contra Deus e rompeu sua amizade com o Criador, cabe ao homem clamar a salvação, e este é o papel de Maria Santíssima, ela é a única que pode clamar a salvação para a humanidade, por ser plena da graça.
A hora da salvação chega com o clamor dos homens, na pessoa de Maria Santíssima, por isso que mestre Jesus diz: “Minha hora ainda não chegou”. E o vinho novo acontece não tirado das parreiras antigas, mas da água, sinal de pureza e vida. Assim contemplamos a festa de Deus feito homem para que o homem se revestisse de Deus.
Essa presença não foi só um momento, um período da história, mas perpetua em todos os tempos ao ponto de nós, hoje, sermos banhados pelo mesmo vinho novo e como os Reis quando iam visitar seus súditos levavam presentes, recebemos de Deus um grande presente – O Espírito de luz – que nos adorna com os dons carismáticos e nos impulsiona a saborear as delicias da espiritualidade mesmo com os pés nesse mundo terrestre.
Vem Espírito de luz e Consolador e nos dê a beber deste vinho novo.
Soli Deo Glória...
Dominus Tecum...
Dominus Vobiscum...
Namastê...
Eu sou Ray Pinheiro.
Mas um ponto importante é o que o apóstolo João nos apresenta no início de seu evangelho – As Bodas de Caná – Vamos penetrar em uma meditação que talvez seja uma novidade para você. Maria a Santíssima estava na festa e nosso mestre Jesus e os Apóstolos também foram convidados. O vinho veio a faltar e Maria Santíssima interveio ao Filho e a partir daí aconteceu um milagre. Pois bem, vamos deixar o casamento em si com o milagre da transformação da água em vinho e vamos mergulhar no sentido mais profundo, a causa deste texto que escrevo estar contido na Sagrada Escritura. Nada do que meditarmos está descartando o acontecimento em si, mas estamos buscando uma visão de Deus para este acontecimento, afinal a Sagrada Escritura é uma carta do Pai.
Notemos que neste evangelho Jesus chama sua Mãe de Mulher e não de Mãe. Por qual motivo? Vamos ver isso, entre outras verdades reveladas.
Esta festa de casamento na verdade é a presença do Verbo feito carne que veio habitar em nosso meio. A vinda de nosso mestre Jesus é uma festa de salvação para toda humanidade. Esta humanidade estava sobrevivendo de um vinho que estava ao fim, que é a doutrina do Antigo Testamento, um vinho velho que está acabando. Nesta festa da presença de Deus no mundo há uma pessoa que por ser perfeitíssima – “Cheia de Graça” – se torna a representante de toda a humanidade, por isso nosso mestre Jesus a chama de Mulher, seu papel aqui não é de Mãe do Salvador, mas de representante da humanidade decaída pelo pecado. Pois bem, foi o homem que pecou contra Deus e rompeu sua amizade com o Criador, cabe ao homem clamar a salvação, e este é o papel de Maria Santíssima, ela é a única que pode clamar a salvação para a humanidade, por ser plena da graça.
A hora da salvação chega com o clamor dos homens, na pessoa de Maria Santíssima, por isso que mestre Jesus diz: “Minha hora ainda não chegou”. E o vinho novo acontece não tirado das parreiras antigas, mas da água, sinal de pureza e vida. Assim contemplamos a festa de Deus feito homem para que o homem se revestisse de Deus.
Essa presença não foi só um momento, um período da história, mas perpetua em todos os tempos ao ponto de nós, hoje, sermos banhados pelo mesmo vinho novo e como os Reis quando iam visitar seus súditos levavam presentes, recebemos de Deus um grande presente – O Espírito de luz – que nos adorna com os dons carismáticos e nos impulsiona a saborear as delicias da espiritualidade mesmo com os pés nesse mundo terrestre.
Vem Espírito de luz e Consolador e nos dê a beber deste vinho novo.
Soli Deo Glória...
Dominus Tecum...
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Namastê...
Eu sou Ray Pinheiro.
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