NOSSO MESTRE JESUS SEMPRE QUER NOS ENSINAR UMA PALAVRA FINAL NESTE MUNDO TERRESTRE !!!
Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres.
Nosso mestre Jesus quis ensinar uma palavra final, sobre o milenar problema do pecado – isto é, sobre o impacto de tudo aquilo que praticamos e nos separa de Deus. O mestre decretou – “quem peca é escravo”. Dois versos depois ele proclama: “Se o Filho os libertar vocês serão, de fato, livres”.
O escravo é submisso ao poder da entidade que o escraviza. O escravo não tem opções. Sua única opção, aliás, é obedecer ao poder que o escraviza. O dependente químico, por exemplo, é um escravo. Ainda que saiba do poder destruidor da cocaína no seu corpo, continua usando a droga. E isso porque, gradualmente, toda entidade escravizadora bloqueia os recursos, conscientes de autodefesa do seu escravo.
Por que Cristo tem a capacidade de libertar as pessoas, não importando a causa da sua escravidão? Por que os recursos espirituais do Senhor suplantam o poder de qualquer elemento escravizador. O poder libertador de Cristo começa atuando nas funções motivadores da pessoa. Aqueles que aceitaram se submeter ao poder restaurador de Cristo, todos concordam em dizer que experimentaram uma mudança de valores espirituais. E que tais mudanças conseguem sobrepujar as sensações de prazer que a escravidão produzia. O Evangelho diz que Cristo não força ninguém a aceitá-lo. Por outro lado, aqueles que, de fato, se submeteram ao amor restaurador de Cristo adquirem uma dignidade tal, que preferem o senhorio de Deus.
E conheceu Adão a Eva, sua mulher, e ela concebeu e deu à luz a Caim, e disse: Alcancei do SENHOR um homem.
Se você já se perguntou se é possível determinar a gravidade do efeito do pecado na natureza humana, volte seus olhos para Genesis que gosto muito.
Adão e Eva, já expulsos do Éden, testemunham a malignidade do pecado na história de seus dois filhos, Caim e Abel. O homem fora do jardim começa a encontrar o seu lugar no mundo. Caim se torna agricultor e Abel, pastor de ovelhas. Ambos trazem ofertas ao Senhor. Caim é recusado por Deus junto com a sua adoração. Abel é aceito por Deus, assim como a Sua oferta.
Dominado por um sentimento diabólico de inveja, Caim mata seu irmão. A sua descendência anda errante na face da terra, dando origem a uma linhagem de pessoas que, apesar do progresso tecnológico, não invocam o nome do Senhor. Dessa linhagem infiel nasce toda perversão ao propósito original de Deus na criação: a poligamia, o assassinato, a glória dada aos homens.
Gênesis que sempre menciono nos ensina que o pior do homem aparece quando ele não busca a face do Senhor. A forma como nos relacionamos com Deus muda a forma como nos relacionamos com as pessoas.
Soli Deo Glória...
Dominus Tecum...
Dominus Vobiscum...
Namastê...
Eu sou Ray Pinheiro.
Nosso mestre Jesus quis ensinar uma palavra final, sobre o milenar problema do pecado – isto é, sobre o impacto de tudo aquilo que praticamos e nos separa de Deus. O mestre decretou – “quem peca é escravo”. Dois versos depois ele proclama: “Se o Filho os libertar vocês serão, de fato, livres”.
O escravo é submisso ao poder da entidade que o escraviza. O escravo não tem opções. Sua única opção, aliás, é obedecer ao poder que o escraviza. O dependente químico, por exemplo, é um escravo. Ainda que saiba do poder destruidor da cocaína no seu corpo, continua usando a droga. E isso porque, gradualmente, toda entidade escravizadora bloqueia os recursos, conscientes de autodefesa do seu escravo.
Por que Cristo tem a capacidade de libertar as pessoas, não importando a causa da sua escravidão? Por que os recursos espirituais do Senhor suplantam o poder de qualquer elemento escravizador. O poder libertador de Cristo começa atuando nas funções motivadores da pessoa. Aqueles que aceitaram se submeter ao poder restaurador de Cristo, todos concordam em dizer que experimentaram uma mudança de valores espirituais. E que tais mudanças conseguem sobrepujar as sensações de prazer que a escravidão produzia. O Evangelho diz que Cristo não força ninguém a aceitá-lo. Por outro lado, aqueles que, de fato, se submeteram ao amor restaurador de Cristo adquirem uma dignidade tal, que preferem o senhorio de Deus.
E conheceu Adão a Eva, sua mulher, e ela concebeu e deu à luz a Caim, e disse: Alcancei do SENHOR um homem.
Se você já se perguntou se é possível determinar a gravidade do efeito do pecado na natureza humana, volte seus olhos para Genesis que gosto muito.
Adão e Eva, já expulsos do Éden, testemunham a malignidade do pecado na história de seus dois filhos, Caim e Abel. O homem fora do jardim começa a encontrar o seu lugar no mundo. Caim se torna agricultor e Abel, pastor de ovelhas. Ambos trazem ofertas ao Senhor. Caim é recusado por Deus junto com a sua adoração. Abel é aceito por Deus, assim como a Sua oferta.
Dominado por um sentimento diabólico de inveja, Caim mata seu irmão. A sua descendência anda errante na face da terra, dando origem a uma linhagem de pessoas que, apesar do progresso tecnológico, não invocam o nome do Senhor. Dessa linhagem infiel nasce toda perversão ao propósito original de Deus na criação: a poligamia, o assassinato, a glória dada aos homens.
Gênesis que sempre menciono nos ensina que o pior do homem aparece quando ele não busca a face do Senhor. A forma como nos relacionamos com Deus muda a forma como nos relacionamos com as pessoas.
Soli Deo Glória...
Dominus Tecum...
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Namastê...
Eu sou Ray Pinheiro.
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