sexta-feira, 11 de março de 2016

PORQUE DEVEMOS IR PARA AS RUAS NO DIA 13 // 03 // 2016, DEMOCRATICAMENTE EM TODO O BRASIL DOS BRASILEIROS DE BEM , POR FAVOR REPASSEM ,É MUITO IMPORTANTE !!!

PORQUE DEVEMOS IR PARA AS RUAS NO DIA 13 // 03 // 2016, DEMOCRATICAMENTE EM TODO O BRASIL DOS BRASILEIROS DE BEM , POR FAVOR REPASSEM ,É MUITO IMPORTANTE !!!

Durante anos, o ex-presidente Lula Molusco esforçou-se para manter viva a imagem do homem comum, do político honesto que exerceu o poder em sua plenitude e permaneceu impermeável às tentações. Para os incautos, ele morava até hoje no mesmo apartamento modesto em São Bernardo do Campo (SP) e conservava hábitos simples, como carregar na cabeça uma caixa de isopor cheia de cerveja. Longe dos holofotes, Lula Molusco se acostumou com a vida faustosa. Longe dos holofotes, o petista petralha cultivava hábitos sofisticados. Longe dos holofotes, o petista petralha se tornou milionário. E a origem do dinheiro que ele acumulou, em boa parte, está nas empreiteiras acusadas de participar do bilionário esquema de desvio de dinheiro da Petrobrás, criado em seu desgoverno. O mito começou a desabar quando as investigações da Lava-Jato revelaram os primeiros sinais de que o ex-presidente, seus filhos, parentes, amigos e aliados estavam todos esparramados de alguma forma na gigantesca bacia da corrupção.
Para além do apartamento de São Bernardo, o Lula Molusco mais próximo da realidade havia comprado um apartamento tríplex de frente para o mar do Guarujá, no litoral paulista, e um sítio nas montanhas de Atibaia, no interior do estado. As duas propriedades, porém, nunca estiveram em nome dele. Ambas foram reformadas e equipadas por empreiteiras do petrolão. O sítio, para o qual Lula Molusco enviou parte de sua mudança logo após deixar o Planalto, está até hoje em nome de dois sócios de Fábio Luís da Silva, o Lulinha petralha seu filho, o filho mais velho do ex-presidente. E o tríplex nunca saiu do nome da OAS, uma das maiores companhias acusadas de distribuir propinas a partidos e políticos em troca de contratos na Petrobrás. Em 2015, reportagens da Revista VEJA abriram caminho para o que resultaria na mais constrangedora cena da vida de um político.
A MENTIRA COMO MÉTODO:
Até a semana passada, o ex-presidente petista petralha continuava negando peremptoriamente ser o dono do sítio e do tríplex. Os policiais e procuradores, porém, não têm dúvidas de que saiu dos cofres das empreiteiras do petrolão o dinheiro usado para comprar o sítio em 2010, meses antes de Lula Molusco deixar o Planalto. Um presente que, suspeitam os investigadores, Lula Molusco teria recebido quando ainda era presidente, o que configuraria crime de corrupção e improbidade administrativa. As empreiteiras também cuidaram dos detalhes para que a propriedade ficasse ao gosto de Lula Molusco e de sua família. Bancaram as obras no sítio, como a construção de uma nova sede com quatro confortáveis suítes e de um tanque para pescaria. Pagaram até a mobília. Os móveis da cozinha foram encomendados pela OAS em uma loja de luxo.
A história do tríplex enreda Lula Molusco ainda mais nas tramoias das empreiteiras do petrolão. Como a Revista VEJA revelou, foi o ex-presidente quem convenceu a OAS a assumir as obras deixadas para trás pela Bancoop, cooperativa que foi à bancarrota após desviar o dinheiro de milhares de associados para os cofres do PT PETRALHA. Pedido de Lula Molusco, sabe-se agora, era ordem, e a OAS topou. Um dos projetos assumidos pela empreiteira foi justamente o do Edifício Solaris, no Guarujá, onde o ex-presidente teria uma unidade. A OAS não só evitou o prejuízo a Lula Molusco, tirando o projeto do prédio do papel, como aproveitou a oportunidade para afagar o petista. Reservou para ele um tríplex, na cobertura do edifício - e cuidou para que, a exemplo do sítio, o apartamento ficasse ao gosto da família. A empreiteira investiu quase 800 000 reais apenas numa reforma, que deixou o imóvel com um elevador privativo e equipamentos de lazer de primeiríssima qualidade. Sem constrangimento, Lula Molusco e a ex-primeira-dama Marisa visitaram as obras na companhia de Léo Pinheiro, o ex-­presidente da OAS. Tudo estava ajustado para que a família logo começasse a desfrutar o apartamento. Mas veio a Lava-Jato e os planos mudaram. Lula Molusco, então, passou a dizer que tinha apenas uma opção de compra do apartamento - e que desistira do negócio. O argumento não convenceu a polícia.
USOU ESFOMEADOS PARA ENRIQUECER:
Paralelamente, a Lava-Jato também mapeou as transações financeiras do ex-­presidente. No ano passado, a Revista VEJA revelou que a LILS, empresa de palestras aberta por Lula Molusco logo após deixar o Planalto, recebera 10 milhões de reais só das empreiteiras do petrolão. Agora, as transações foram anexadas à investigação como indício de que os pagamentos, na verdade, serviram para maquiar vantagens indevidas que o ex presidente recebeu por "serviços" prestados às empreiteiras. Executivos da OAS ouvidos pela Lava-Jato, por exemplo, disseram à polícia que não se recordavam de palestras do ex-presidente na empreiteira - no papel, a OAS pagou 1,2 milhão de reais à LILS. A empresa de palestras não era a única fonte dos repasses milionários a Lula Molusco, que teve seus sigilos fiscal e bancário quebrados pelo juiz Sergio Moro. O Instituto Lula Molusco, entidade sem fins lucrativos criada pelo petista petralha com o propósito altruísta de acabar com a fome na África e desenvolver a América Latina, também era destinatário de repasses milionários das companhias que fraudaram a Petrobras. Dos 36,9 milhões de reais recebidos pelo instituto entre 2011 e 2014 a título de doações, 22,7 milhões foram repassados pela Camargo Corrêa, Odebrecht, Queiroz Galvão, OAS e Andrade Gutierrez, todas investigadas. A farra acabou. Disse o Ministério Público Federal no pedido que resultou na condução coercitiva do ex-­presidente: "Há elementos de prova de que Lula Molusco tinha ciência do esquema criminoso engendrado em desfavor da Petrobrás, e também de que recebeu, direta e indiretamente, vantagens indevidas decorrentes dessa estrutura delituosa".
Eu sou Ray Pinheiro.

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