terça-feira, 13 de novembro de 2012

DEVEMOS SER JUSTIFICADOS PELA FÉ EM NOSSO MESTRE JESUS SEMPRE !!!


DEVEMOS SER JUSTIFICADOS PELA FÉ EM NOSSO MESTRE JESUS SEMPRE !!!

Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus.
A salvação é um ato da soberana vontade de Deus, que decidiu oferecer a humanidade uma oportunidade graciosa de viver uma nova vida pela fé em Jesus Cristo. Muito se discute sobre de que modo Deus aceita uma pessoa, se é pelas obras que ela pratica ou somente por sua fé pessoal em Jesus Cristo.
Temos motivos no Evangelho para não confiarmos em nossas obras para salvação: (1) O Evangelho é enfático em afirmar que a salvação em Cristo é dada por graça e não por mérito, (2) Deus nos escolheu para salvação antes mesmo de praticarmos qualquer obra, boa ou má, para que o propósito da eleição permanecesse firme, (3) O Evangelho é categórico em afirmar que por obras nenhuma carne será justificada, O próprio Espírito de Luz é dado ao cristãoatos por meio da fé, (5) Diante dos padrões santos de Deus, não há na terra nem sequer um justo; precisamos de um mediador que nos justifique, e isso ocorre pela fé neste mediador, que é Jesus Cristo,
Não credite sua salvação naquilo que você faz, mas sim, no que Cristo já fez: morrer na cruz por nossos atos de maldade.
Tomemos posse desse mundo terrestre...
Para que se multipliquem os vossos dias e os dias de vossos filhos na terra que o SENHOR jurou a vossos pais dar-lhes, como os dias dos céus sobre a terra.
No livro de Deuteronômio Moisés faz um resumo da história de Israel, desde a libertação do Egito. Foi a maneira de preparar o povo, antes das batalhas que iria enfrentar no processo de apossar-se do território prometido pelo Senhor. Daí o desafio: Portanto, vão e tomem posse desse mundo terrestre que está diante de vocês como o Senhor, o Deus dos nossos antepassados, mandou.
No texto, há um detalhe que exige nossa atenção. Moisés não colocou o assunto para discussão ou para um referendo popular. Explicitamente a estratégia foi exposta: “como o Senhor...mandou”. O texto de Deuteronômio confirma o contexto de toda a Bíblia- nosso Senhor não se apresenta como um líder democrático. O Deus do Evangelho se revela como um Senhor absoluto. De amor absoluto. De justiça absoluta. Consequentemente, quando assumimos posturas de engajamento mínimo, em nossos relacionamentos com o Senhor, bloqueamos os canais de comunicação.
Os fluidos de luz que o Senhor quer nos dar são de natureza divina. Este é o ensino constante do Evangelho. Nossa natureza humana, entretanto, parece que só chama de bênção as coisas típicas da humanidade. Bênção, para nós, é ter um Deus que garante bom emprego, que sempre cura câncer terminal, que nos cerca da amizade incondicional de todos... Só que o Senhor, além de nos dar estas coisas de que gostamos, também nos dá coisas de que não gostamos. Por isso, ao reler o discurso de Moisés, lembremo-nos de que tomar posse das bênçãos tem um preço: viver como o Senhor nosso mestre Jesus mandou.
Pensem nisso...
Namastê...
Eu sou Ray Pinheiro.

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