domingo, 9 de julho de 2017

VALIOSA OBSERVAÇÃO , O PREÇO DE NÃO TERMOS MEDO , EM NOSSA PASSAGEM TERRESTRE !!!

VALIOSA OBSERVAÇÃO , O PREÇO DE NÃO TERMOS MEDO , EM NOSSA PASSAGEM TERRESTRE !!!

Agora, pois, apregoa aos ouvidos do povo, dizendo: Quem for medroso e tímido, volte, e retire-se apressadamente das montanhas de Gileade. Então voltaram do povo vinte e dois mil, e dez mil ficaram.
No início da biografia de Gideão existe o relato do domínio dos midianitas sobre os israelitas, durante sete anos. Foi neste momento que o Senhor convocou o filho de Joás para liderar a libertação do seu povo. A estratégia que Jeová mandou Gideão obedecer pareceu mais uma farsa, do que um plano de guerra. Logo de início, o Senhor ordenou: “Anuncie ao povo o seguinte – Quem estiver com medo, que saia do monte Gilboa e volte para casa. Gideão anunciou e vinte e dois mil homens voltaram. Mas dez mil ficaram. E o Senhor disse a Gideão – Ainda é gente demais”.
Após mais algumas ordens, completamente ridículas, sob o ponto de vista militar, a história descreve a completa vitória de Gideão e seus trezentos guerreiros... E, por quarenta anos, os israelitas viveram em paz.
Que fazer com nosso medo, quando o próprio Deus nos manda batalhar, enfrentando um mundo mau e um inimigo superior em forças humanas?
O medo só é positivo, quando nos ensina a ter prudência. Fora disso, o medo é negativo e um péssimo conselheiro. João, na sua Primeira Carta, nos ensina como vencer o medo, através do amor de Deus em nós. “Deus é amor. Aquele que vive no amor vive unido com Deus e Deus vive unido com ele. No amor não há medo – o amor que é totalmente verdadeiro, afasta o medo”. O preço de ter medo é não viver com Deus. A bênção de viver com Deus é libertar-se do medo.
Talvez você não tenha pensado nisso nenhuma vez, mas, já parou para imaginar se um dia nós fôssemos apresentados diante de Deus e nesse encontro todas nossas falhas fossem expostas? Como você se sentiria?
Eu penso nos pecados que cometi e me assusto! Não foram poucos! Pequei menos depois da conversão, sim, mas pequei! Imagine a vergonha de estar diante daquele que com amor me salvou e ser apresentado a esta lista vergonhosa?
Graças a Deus, recorrendo ao Evangelho, descobri que não tenho que me preocupar com isso. Aprendi no texto
cristão que Deus não pode se lembrar de nossos pecados já perdoados.
E lemos que ele nunca mais se lembraria de nossos pecados. Ele menciona que nossos pecados seriam sepultados no fundo do mar. Ele novamente afirma que JAMAIS se lembrará de nossos pecados já perdoados.
Deus já se esqueceu deles; porque você continua se lembrando? Ao invés de navegar em águas profundas em busca das lembranças dos erros do passado, que tal mergulhar nas profundezas da graça de Deus e do Seu amor?
Siga o exemplo do Pai! Deixa os pecados já perdoados para trás e viva em novidade de vida!
Estejamos todos nós na paz do Senhor.
Continuo , com ligeiras palavras, abordarei certo assunto que nos fala de perto aos serviços de intercâmbio.
Referimo-nos à estranheza que nos infundem muitas das dificuldades com que se evidenciam as entidades sofredoras e enfermiças em seus processos de comunicação.
Surgem nelas, quando menos esperamos, frustrações da memória com absoluta ocultação da personalidade, fazendo-se acompanhar por hiatos de cultura e de problemas sentimentais
com que não contávamos, em se tratando de criaturas de nosso convívio pessoal, na experiência terrestre.
Criaturas que se nos afiguravam respeitáveis, emergem nas lides mediúnicas com pressões irreconhecíveis à nossa apreciação, e almas simples, que nos pareciam corretas, revelam-se de tal modo conturbadas, que as manifestações, a elas atribuídas, em várias circunstâncias mais se assemelham a tremendas mistificações.
Não podemos, entretanto, esquecer, nesse gênero de serviço, que nos achamos em contato com Inteligências desencarnadas, muita vez padecendo ásperos choques em sua organização perispirítica, a se expressarem por aminésia parcial ou total.
O observador exigente poderá regalar-se na crítica, exigindo elementos de identificação individual imediata para que a sobrevivência seja necessariamente positivada, olvidando, porém, que ele mesmo, numa simples hora de temporário desprendimento, através do sono, não pode responder pelas próprias impressões, de vez que se envolve em campos emotivos, dificilmente transitáveis, a distritos à realidade de que ainda nos vemos muito distantes do comando completo de nossa vida mental, em toda a sua maravilhosa extensão.
É indispensável reparar, assim, que, nas atividades de assistência aos nossos irmãos infelizes ou extraviados nas trevas, em muitas ocasiões tratamos de perto com Espíritos caídos nas faixas de existências pretéritas, respirando em linhas inferiores de sensações e impressões que eles mesmos acreditavam definitivamente abandonadas, quando, no campo denso, nada fizeram por extirpar as raízes dos sentimentos indesejáveis que nutriram apaixonadamente em outras épocas.
Esses fenômenos, quando surgem, revelam-se diante de nós como enigmas mediúnicos de tremenda importância para os apostulados de nossa fé; no entanto, basta nos acomodemos à lógica para observar, com justeza de propósitos, que se a nós mesmos é demasiado difícil o governo das potências sensoriais, enquanto residimos transitoriamente na carne, durante a hipnose espontânea, a exprimir-se no sono de cada dia, como será transcendente para os desencarnados, que não se prepararam ante a vida do espírito, o fenômeno da separação compulsória de tudo o que lhes constituía o império dos desejos e dos hábitos na Terra, império esse de que se afastaram pelo constrangimento da morte...
Daí nasce o impositivo de muita paciência e serenidade a quem assiste e a quem doutrina, a quem socorre e a quem ajuda no campo da obsessão, no qual mentes encarnadas e desencarnadas se juntem, desvairadamente, umas às outras, criando verdadeiras simbioses de perturbação e criminalidade.
É por isso que convidamos os companheiros à bondade e à tolerância, diante de qualquer indagação ou surpresa da esfera medianímica, guardando-se, inapagável, o lume da oração, prece , reza , porque através da prece , oração , prece , o amparo dos Planos Superiores se manifesta, incontinenti, auxiliando-nos no trato pacífico e edificante com todas as lutas naturais no caminho de quantos se propõem à tarefa de auxílio às mentes transviadas na sombra.
Esperamos que nossos irmãos e irmãs , possam, em diferente oportunidade, examinar a tese com propriedade e brilho de conceituação, definindo, com clareza possível, tais fenômenos que, em muitas circunstâncias, nos compelem a dúvidas desnecessárias e a lamentável perda de tempo.
Namastê...
Eu sou Ray Pinheiro.

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