ACEITAR O CRISTO É UM DEVER DE TODO CRISTÃO !!!
O qual se deu a si mesmo por nossos pecados, para nos livrar do presente século mau, segundo a vontade de Deus nosso Pai.
Após se doutorar no conhecimento da Lei de Moisés e, obviamente, das religiões pagãs, Paulo chegou a uma certeza final a que ele denominou o Evangelho de Cristo. No início da sua carta aos Gálatas, Paulo escreveu: Em obediência à vontade do nosso Deus e Pai, Cristo se entregou para ser morto a fim de tirar os nossos pecados e, assim, nos livrar deste mundo mau.
A teologia de Paulo nunca encarou a maldade como um defeito da criação. Em um texto que gosto muito mais explícito, ele escreveu: Antes da criação do mundo, Deus já nos havia escolhido para sermos Dele, por meio da nossa união com Cristo... No desígnio original de Deus já constava a função essencial de Cristo. E já constava que a nossa comunhão eterna com ele somente ocorreria se aceitássemos, pela fé, Jesus como o Cristo, o Deus conosco. É disso que Paulo fala, quando se refere ao Evangelho de Cristo.
A obra de Cristo é única, é essencial, é suficiente. A unicidade de Cristo é assunto tão sério, que o castigo da maldição é impetrado contra aquele que acrescentar qualquer outro tipo de prática religiosa ao Evangelho de Cristo. Aceitar a Cristo significa, então, abandonar todo tipo de doutrina e de prática religiosa sempre sem fanatismo e preconceito religioso baseada na lógica humana. Cristo é e será o nosso único Evangelho.
Porque, quem conheceu a mente do Senhor, para que possa instruí-lo? Mas nós temos a mente de Cristo.
Além disso, observamos Paulo enfatizando que o homem espiritual (o cristão nascido de novo), pode julgar o valor de todas as coisas. Isso significa que, no âmbito espiritual, a sabedoria que o evangelho tem comunicado ao cristão o capacita a discernir claramente entre o certo e o errado sempre.
Seja pela ação do Espírito, pelo entendimento das Escrituras ou pelos valores que recebemos do Evangelho, podemos observar o mundo a nossa volta e percebermos o que glorifica a Deus ou não. O cristão vive sua vida trilhando ambos os mundos.
(o reino de Deus na espiritualidade e a sociedade decaída).
O homem sem o Espírito Santo de luz, contudo, embora conheça o mal, jamais poderá compreender, por exemplo, a beleza da espiritualidade com paz e luz. Por isso, Paulo reforçou que o cristão não pode ser julgado por ninguém, no sentido de que os ímpios não entendem as coisas espirituais, não estando aptos a fazer juízo sobre elas.
Graças a Deus que, pelo Espírito de luz, recebemos a mente de Cristo Jesus. Agora, podemos compreender com clareza o que ele fez por nós na cruz pela humanidade, reconciliando-nos com o Criador sempre com saúde paz e luz.
Pensem nisso meus caríssimos de jornada terrestre...
Soli Deo Glória...
Dominus Tecum...
Eu sou Ray Pinheiro.
O qual se deu a si mesmo por nossos pecados, para nos livrar do presente século mau, segundo a vontade de Deus nosso Pai.
Após se doutorar no conhecimento da Lei de Moisés e, obviamente, das religiões pagãs, Paulo chegou a uma certeza final a que ele denominou o Evangelho de Cristo. No início da sua carta aos Gálatas, Paulo escreveu: Em obediência à vontade do nosso Deus e Pai, Cristo se entregou para ser morto a fim de tirar os nossos pecados e, assim, nos livrar deste mundo mau.
A teologia de Paulo nunca encarou a maldade como um defeito da criação. Em um texto que gosto muito mais explícito, ele escreveu: Antes da criação do mundo, Deus já nos havia escolhido para sermos Dele, por meio da nossa união com Cristo... No desígnio original de Deus já constava a função essencial de Cristo. E já constava que a nossa comunhão eterna com ele somente ocorreria se aceitássemos, pela fé, Jesus como o Cristo, o Deus conosco. É disso que Paulo fala, quando se refere ao Evangelho de Cristo.
A obra de Cristo é única, é essencial, é suficiente. A unicidade de Cristo é assunto tão sério, que o castigo da maldição é impetrado contra aquele que acrescentar qualquer outro tipo de prática religiosa ao Evangelho de Cristo. Aceitar a Cristo significa, então, abandonar todo tipo de doutrina e de prática religiosa sempre sem fanatismo e preconceito religioso baseada na lógica humana. Cristo é e será o nosso único Evangelho.
Porque, quem conheceu a mente do Senhor, para que possa instruí-lo? Mas nós temos a mente de Cristo.
Além disso, observamos Paulo enfatizando que o homem espiritual (o cristão nascido de novo), pode julgar o valor de todas as coisas. Isso significa que, no âmbito espiritual, a sabedoria que o evangelho tem comunicado ao cristão o capacita a discernir claramente entre o certo e o errado sempre.
Seja pela ação do Espírito, pelo entendimento das Escrituras ou pelos valores que recebemos do Evangelho, podemos observar o mundo a nossa volta e percebermos o que glorifica a Deus ou não. O cristão vive sua vida trilhando ambos os mundos.
(o reino de Deus na espiritualidade e a sociedade decaída).
O homem sem o Espírito Santo de luz, contudo, embora conheça o mal, jamais poderá compreender, por exemplo, a beleza da espiritualidade com paz e luz. Por isso, Paulo reforçou que o cristão não pode ser julgado por ninguém, no sentido de que os ímpios não entendem as coisas espirituais, não estando aptos a fazer juízo sobre elas.
Graças a Deus que, pelo Espírito de luz, recebemos a mente de Cristo Jesus. Agora, podemos compreender com clareza o que ele fez por nós na cruz pela humanidade, reconciliando-nos com o Criador sempre com saúde paz e luz.
Pensem nisso meus caríssimos de jornada terrestre...
Soli Deo Glória...
Dominus Tecum...
Eu sou Ray Pinheiro.
Adorei seu comentário a respeito da carta de Paulo aos Gálatas, ele expressa com grande sabedoria a vontade de Deus, para a humanidade. Eu acho glorioso quando ele diz que quem aceita a Cristo, passa a ter sua Mente, quer dizer sempre fará o bem, e assim sendo não haverá mais condenação, para ele.
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