sexta-feira, 7 de junho de 2013

A VITORIA DOS MENSALEIROS PETRALHAS PODE ACONTECER !!! ( CONFIRAM )

A VITORIA DOS CANALHAS DO MENSALÃO PETRALHA E OUTROS !!!
Se ocorrer, a absolvição dos réus já condenados por extensas provas documentais, será a falência da mais alta corte de JUSTIÇA BRASILEIRA, que ficara eternamente maculada pela imensa opinião pública (no pais e no mundo).
Ficaremos mais uma vez rotulados de um país de faz de contas, como sempre comentam meus irmãos e amigos Don Patrô ,e Dom Valdomiro onde o crime,Compensa.
Que tristeza.
A VITÓRIA DOS CANALHAS DO MENSALÃO PETRALHA SERÁ O FIM DO PAÍS E MARCHAREMOS PARA UMA DESGRAÇA SOCIAL COM CERTEZA.
" A JUSTIÇA BRASILEIRA ficará totalmente desmoralizada se isso ocorrer" e ficará provado aos quatro cantos que vale a pena ser desonesto e que só vai preso pobretão"
QUE HORROR !!!
EU SOU RAY PINHEIRO.

DEMOROU MAS A PRESIDENTA DILMA // DILMENTE VAI INTERVIR NO MENSALÃO...
Com a promessa de nomeação, para a vaga do STF, do Advogado Tributarista, Heleno Torres, indicado pela camarilha, canalha, dos PeTralhas, comandada pelo Partido Trambiquero, a presidenta Dilma, estará tentando, modificar o resultado das condenações. O indicado é ligado ao Vice-Presidente do STF, o Ministro Ricardo Lewandowki, flagrante protetor e “advogado” dos PeTralhas, condenados, ao Prefeito de S.B.Campo Luis Marinho, amigão do Lula e ao Advogado da União. O indicado é autor de uma proposta de que a Corte Interamericana, deverá propor a anulação do julgamento, justificando pelo cerceamento de defesa dos PeTralhas condenados. Certamente, nessa suposta nomeação tem o dedo, sujo e criminoso, do ex-presidente Lula, o maior interessado nessa anulação, principalmente, agora que, também, será investigado, como, articulador, mentor e mandante do mensalão e um dos seus beneficiários.
Isto é uma vergonha !!! Isto é uma canalhice !!!
Atenciosamente.
Carlos Alberto Ramos Soares de Queiroz, OAB/SP 25.980, RG 3.028.308-5
SOARES DE QUEIROZ ADVOGADOS
Relações de Trabalho - Contratos de Serviços - Relações com Consumidor
São Paulo, SP, fone 11-2924-3195  fax 11-2924-3192
soares.queiroz@terra.com.br / soaresqueiroz@hotmail.com

Ministro Joaquim Barbosa se considera isolado !!!
Joaquim Barbosa busca apoio contra isolamento: 
Joaquim Barbosa: ministro vê tentativas de intimidação em carro preto com quatro homens que ronda sua casa em BRASILIA-DF.
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, está preocupado com a hipótese de o processo do mensalão voltar à estaca zero, demorar mais seis ou sete anos para ser julgado e deixar impunes os réus condenados pela Corte no julgamento da Ação Penal nº 470, no ano passado. Barbosa sente-se numa luta solitária e até mesmo ameaçado com o que parecem tentativas de intimidação, como um carro preto, sempre com quatro ou cinco passageiros homens, que fica dando voltas em torno de sua residência.
A hipótese da impunidade é real, se o plenário do STF decidir que cabem os recursos contra as condenações por parte dos réus que tiveram pelo menos quatro votos a seu favor. Neste caso deve ser sorteado um novo ministro relator e um novo revisor para o caso. O ministro Joaquim Barbosa precisou de sete anos para estudar as mais de 50 mil páginas da Ação Penal nº 470. Um novo relator pode levar praticamente o mesmo tempo, sobretudo se for um dos ministros designados após o julgamento, sem conhecimento dos autos, o que inevitavelmente levaria à prescrição de penas aplicadas no julgamento de 2012. Barbosa, nas raras conversas que tem sobre o caso com auxiliares, especula que pelo menos cinco ministros do Supremo podem aderir à tese. A rigor, haveria um empate. Neste caso, a decisão deve ser em favor do réu. Ou seja: eles teriam direito a apresentar os embargos infringentes, passada a fase atual dos chamados embargos declaratórios. Na prática isso significaria um novo julgamento.
Barbosa se considera isolado. Em poucos meses à frente do Supremo já bateu de frente com as três associações de magistrados. Questiona privilégios da magistratura e o financiamento dessas associações para a realização de seminários em resorts caros ou no exterior. Precavido, permitiu a entrada da imprensa para registrar um encontro que teve com os presidentes da associação de magistrados. Só não contava que eles levariam seus vices para a reunião. Um deles elevou o tom de voz, iniciando um bate-boca que terminou com Barbosa pedindo respeito ao presidente de um dos três Poderes. Já era tarde, caíra na armadilha dos magistrados. Barbosa também teve um bate-boca com um jornalista, reconheceu o erro e pediu desculpas em nota oficial.
Barbosa é um juiz de comportamento republicano. Recentemente recebeu um pedido de audiência do advogado Márcio Thomaz Bastos, ex-ministro da Justiça no governo Lula e defensor dos dirigentes do Banco Rural no caso do mensalão. Barbosa decidiu conceder a audiência, marcada para segunda-feira, mas notificou a outra parte na ação contra o mensalão: o procurador da República. O atual presidente do Supremo, é fato, personaliza o combate à impunidade. À imagem de um magistrado de pavio curto, Barbosa identifica apoio da opinião pública. Por onde passa é cumprimentado ou recebe pedidos para posar para fotografias. Até no exterior, como aconteceu recentemente nos Estados Unidos com brasileiros residentes em Nova York.
Apesar desse apoio, Joaquim Barbosa rejeita a ideia de se candidatar a presidente da República. A auxiliares já disse, em mais de uma ocasião, não ter "estômago" para a política. Aos 58 anos, ele ainda tem 12 anos no Supremo, até atingir a idade para a aposentadoria compulsória. Dos 25 condenados no processo do mensalão, 14 devem recorrer aos embargos infringentes. O ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares se antecipou aos demais réus condenados e apresentou o recurso à Corte. Barbosa, como presidente do Supremo, recusou o pedido. Na opinião do ministro, os embargos infringentes não são válidos porque, embora presentes no artigo 333 do regimento interno do Supremo, não constam da Lei nº 8.038, de 1990, que regula as ações no STF. Um estatuto não pode se sobrepor à lei. "Admitir-se embargos infringentes no caso é, em última análise, apenas uma forma de eternizar o feito", registrou ao recusar o pedido de Delúbio. Mas a decisão do presidente ainda precisará ser confirmada num plenário que ele mesmo julga dividido em relação à matéria.
PESQUISAS E PARTICIPAÇÃO NOS TEXTOS DE RAY PINHEIRO.
 

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