Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna que assim seja.
No contexto das explicações de Jesus dadas a Nicodemos, a narrativa do Evangelho de João nos revela a relação que o Senhor estabeleceu entre ele, sua criação e suas criaturas: Porque Deus amou o mundo tanto, que deu o seu único Filho, para que todo aquele que nele crer não morra, mas tenha a vida eterna na espiritualidade.
Após cada fase da criação, a exclamação do Criador foi: Viu que era bom. Nós nem podemos imaginar a intensidade do julgamento divino, contida no viu que era bom. É lendo a revelação dada pelo próprio Cristo que nos aproximamos do sentimento do Criador: Deus amou o mundo tanto não devemos perder nossa fé...
A intensidade do amor de Deus para com o mundo só pode ser entendida quando Jesus Cristo entra no panorama. O Cristo, de acordo com o Evangelho, não deve ser visto como um remendo, nos furos poderosos do mal. O amor de Deus ao mundo sempre existiu em função do seu Filho. A vida se torna eterna na espiritualidade quando cremos nos espíritos de luz sempre. É este amor do Cristo que nos constrange e nos leva a amar a Deus e à Sua criação.
Estou tendo muita alegria em fazer comentários aos salmos que gosto muito e venho compartilhando: E vós com alegria tirareis águas das fontes da salvação.
A boa notícia do evangelho é a mais alegre verdade que você poderá ouvir em sua vida. É fato que algumas pessoas poderão pensar que a verdadeira alegria está em conquistas humanas e passageiras. Talvez alguns creiam que o mais importante nesta vida é ter dinheiro, fama, sucesso. Essa já foi minha ambição, até o dia em que conheci o imenso amor de Jesus Cristo por toda a humanidade e nos estudos da Doutrina Espirita Cristã vide ALLAN KARDEC e CHICO XAVIER. Foi neste amor que descobri a verdadeira alegria de viver e venho trabalhando para ser melhor , pois ainda estou com os pés na vida terrestre.
O profeta disse com alegria, vocês tirarão água das fontes da salvação. A alegria espiritual é como a água que sacia nossa sede. Não podemos beber das fontes da salvação apenas no momento da conversão. Devemos passar por lá diariamente, deixando aos pés do amado nossas circunstâncias aflitivas, nossos medos, nossas maldades e beberíamos fartamente da graça que nos foi revelada em Cristo. Quem faz isso redescobre a verdadeira alegria, alegria essa que o Senhor deseja lhe revelar neste dia e sempre!
Continuo pensando e escrevendo assim...
Deus te abençoe!
Soli Deo Glória...
Dominus Tecum...
Namastê...
Eu sou Ray Pinheiro.
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