terça-feira, 5 de julho de 2016

AH! ESSA INVEJA DANADA , AQUI TEM AOS MONTES , INVEJOSOS E INVEJOSAS É MATO !!!


AH! ESSA INVEJA DANADA , AQUI TEM AOS MONTES , INVEJOSOS E INVEJOSAS É MATO !!!

Pois é , minhas amigas , meus amigos , o individu-o que ao ver o privilegio de seu semelhante e não o conseguido-o tenta para se , é portanto um egoísta.
A inveja é um sentimento de aversão ao que o outro tem e a própria pessoa não tem. Este sentimento gera o desejo de obter exatamente o que os outros possuem (podem ser tanto coisas materiais como qualidades inerentes ao ser) e de tirar essa mesma coisa de outro indivíduo, fazendo com que o mesmo fique sem. É um sentimento gerado pelo egocentrismo e pela soberba de querer ser maior e melhor que todos, não podendo suportar que outrem seja melhor.
Curioso é que a origem latina da palavra inveja é "invidere" que significa "não ver". Com o tempo essa definição foi perdendo o sentido e começado a ser usado ao lado da palavra cobiça, a qual culminou, então, no sentido que conhecemos hoje.
Os indivíduos disputam poder, riquezas e status, aqueles que possuem tais atributos sofrem do sentimento da inveja alheia dos que não conseguiram e que almejariam ter tais atributos. A inveja é originária desde tempos antigos, escritos em textos, que foi acentuado no capitalismo e no darwinismo social, na auto-preservação e auto-afirmação. A inveja seria, popularmente falando, a arma dos "incompetentes".
Numa outra perspectiva, a inveja também pode ser definida como uma vontade frustrada de possuir os atributos ou qualidades de outro ser, pois aquele que deseja tais virtudes é incapaz de alcançá-la, seja pela incompetência e limitação física, seja pela intelectual.
Agora vamos analisar a origem da palavra e atribuí-la a um novo olhar para a mesma. Normalmente quando nos sentimos afetados pela inveja alheia, nos sentimos vítimas convictas de que alguém quer nos prejudicar com seu “olho gordo”. Deixamos de perceber que a pessoa a qual nos inveja, apenas está seguindo nosso exemplo. Sendo assim, esta poderia ser uma forma de motivação para seguirmos com nossos propósitos.
Talvez por isso o significado da palavra seja “não ver”, pois não vemos realmente o quanto é positivo alguém querer seguir o que somos ou o que fazemos.
Só que isto requer disciplina, vontade, ânimo, força, determinação, persistência e uma série de virtudes que muitos de nós não queremos ter. Preferimos nos acomodar, sentirmo-nos injustiçados e sofrer porque alguém quer o que temos, do que admirar nosso potencial.
Talvez a razão de agirmos de forma errada com relação ao sentimento se deve ao fato de não incorporarmos o seu verdadeiro significado.
Uns invejam porque não se sentem capazes; outros porque não conhecem o caminho; outros porque precisam ter mais poder pessoal e autoestima e talvez existam outros motivos que nem saberia descrever. Quando detectamos que estamos invejando algo ou alguém, poderíamos começar a trilhar um caminho de autoconfiança, acreditando que somos merecedores de receber a graça de conquistar aquilo que almejamos. Usar as pessoas como espelho é positivo, mas querer o que elas possuem não é. Portanto, precisamos aprender a ver, seguir o exemplo, escolher o melhor trajeto a seguir e deixar de cobiçar a vida alheia. Às vezes, temos excelentes inspirações, só que cada um tem seus dons e sua maneira de chegar onde quer. Por isso não dá para querer que seja tudo do mesmo jeito. Precisamos ser criativos, criar novas possibilidades, crer em nós!
Já os afetados pela inveja precisam aprender a valorizar o que são. Aprender que ninguém quer ser ou ter coisas ruins ou maléficas. Pelo contrário, quem nos inveja quer o que temos de melhor. Então, só precisamos reconhecer que estamos no caminho e que servimos de bom exemplo para quem nos segue.
Ao começarmos a usufruir de nossos dons, confiar em nossos potenciais, pois todos nós somos capazes de ser e ter o que quisermos, nós deixaremos definitivamente de praticar a inveja. Ou seja, além de não cobiçar, “não ver”. Pois agindo assim, veremos o que temos de bom para oferecer ao mundo.
E você? O que tem de bom para oferecer as outras pessoas? Reflita e coloque em prática agora mesmo.
Namastê...
Eu sou Ray Pinheiro.

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