domingo, 10 de julho de 2016

NOSSO AMADO MESTRE JESUS , FILHO DE MARIA SANTÍSSIMA , É DE TODOS NÓS , INDEPENDENTE DE VOSSAS CRENÇAS RELIGIOSAS NESTE MUNDO TERRESTRE !!!

NOSSO AMADO MESTRE JESUS , FILHO DE MARIA SANTÍSSIMA , É DE TODOS NÓS , INDEPENDENTE DE VOSSAS CRENÇAS RELIGIOSAS NESTE MUNDO TERRESTRE !!!
Então conheçamos, e prossigamos em conhecer ao Senhor; a sua saída, como a alva, é certa; e ele a nós virá como a chuva, como chuva serôdia que rega a terra.
A mensagem do livro de Oséias é um apelo dramático: Deus nos ama intensamente e quer que correspondamos a este amor. “Conheçamos e prossigamos em conhecer ao Senhor – como a alva será a sua saída e ele a nós virá como a chuva, como a chuva temporã que rega a terra”.
Não que não saibamos a vontade do senhor. À semelhança do povo de Israel, sabemos que devemos ter persistência “em conhecer ao senhor”. Sabemos, mas não vivemos.
Persistência exige disciplina. Mesmo sabendo do alto preço que se deve pagar, quando optamos pela obediência, persistência significa nos entregarmos ao poder de Deus. A lógica humana nos manda olhar para os injustos ao nosso redor e invejar a propriedade deles. A lógica absurda da vontade de Deus nos manda “não nos conformar com a mentalidade do mundo”. O desafio de Josué é atual: “escolhei a quem sirvais...”. com a persistência no conhecer a Deus continuamos sempre aprendendo, até que “ele cresça e eu diminua”. Todo santo dia.
Porém o rei disse a Araúna: Não, mas por preço justo to comprarei, porque não oferecerei ao senhor meu Deus holocaustos que não me custem nada. Assim Davi comprou a eira e os bois por cinqüenta siclos de prata.
Davi assume a culpa, quanto à praga sofrida por seu povo. Orientado pelo enviado do Senhor, propõe a Araúna a compra de suas terras, visando à construção de um altar a Jeová. Araúna ofereceu gratuitamente sua propriedade. Ao que Davi respondeu: “Não! Faço questão de pagar o preço justo. Não oferecerei ao senhor, o meu Deus, holocaustos que não me custem nada” – e comprou a eira e os bois por cinquenta peças de prata”.
O salmista pergunta: “Que darei ao Senhor, por todas as bênçãos que me tem dado? Tomarei o cálice da salvação e invocarei o nome do senhor cumprirei para com o senhor os meus votos, na presença de todo o seu povo”.
Em outras palavras: viver como discípulo do senhor significa um compromisso e um envolvimento pessoal. Nosso discipulado importa em não servir a dois senhores. E isso tem um preço. Dar ao senhor o nosso coração é tornar-se alvo do ódio do mundo. Séculos depois, vale a pena seguir o conselho do rei Davi: “não oferecerei ao senhor, o meu Deus, holocaustos que não me custem nada”.
Faze para ti uma arca da madeira de gofer; farás compartimentos na arca e a betumarás por dentro e por fora com betume.
O Criador decidiu por um recomeço da raça humana. Por isso, convocou Noé, um homem justo, e lhe deu a seguinte ordem: “Você, porém, fará uma arca de madeira de cipreste, divida-a em compartimentos e revista-a de piche por dentro e por fora”.
Este escriba Ray Pinheiro em suas pesquisas e estudos afirma que Noé resolveu obedecer e envolveu-se na construção da enorme embarcação. O texto nada nos revela concernente às reações emocionais do patriarca. No mínimo, construir uma arca longe de qualquer lago ou mar deve ter causado comentários ridicularizando o construtor e sua construção.
O adjetivo “absurdo” quase sempre surge, quando tentamos aplicar a lógica humana aos raciocínios de Deus. O senhor não se preocupa com nossa lógica. O senhor se ocupa com nosso amadurecimento espiritual. Quando começamos a não criticar tanto as abordagens divinas, percebemos que nossa fé começa a fluir mais naturalmente. É neste ponto que reclamamos menos na construção de nossas arcas...
E o tabernáculo farás de dez cortinas de linho fino torcido, e azul, púrpura, e carmesim; com querubins as farás de obra esmerada.
O tabernáculo era uma tenda móvel onde os israelitas buscavam a Deus e desempenhavam as tarefas sacerdotais. Ela sempre era posicionada no meio das doze tribos, tornando-se o centro da vida civil e religiosa do povo. Foi uma solução oferecida pelo senhor durante o período da peregrinação no deserto, que demandava um local de culto móvel. Ele haveria de ser substituído pelo templo assim que os israelitas se estabelecessem de uma vez por todas na terra prometida. As instruções para a confecção e edificação do tabernáculo estão contidas em Êxodo.
O tabernáculo demonstrava a intenção de Deus de habitar no meio do povo. Esse desejo foi plenamente consumado na pessoa e na obra de Cristo, o Verbo que se fez carne e habitou entre nós. Em nossos dias, Cristo é para nós como o tabernáculo, o local onde nos encontramos com Deus, pois foi por intermédio de sua morte desencarne na cruz que homens e mulheres podem oferecer sacrifícios espirituais a Deus. Em Cristo, toda a tipologia do tabernáculo é consumada e nele, apenas nele, encontramos esperança de uma salvação eterna na espiritualidade.
Soli Deo Glória...
Dominus Tecum...
Dominus Vobiscum...
Namastê...
Eu sou Ray Pinheiro.

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