sexta-feira, 8 de julho de 2016

CONVERSANDO , ESCREVENDO , MATANDO A SAUDADE DA MINHA CIDADE NATAL , A TRI CENTENÁRIA TERRA DE TIRADENTES , DA MUSICA , ONDE OS SINOS FALAM , SÃO JOÃO DEL REI - MG !!!


CONVERSANDO , ESCREVENDO , MATANDO A SAUDADE DA MINHA CIDADE NATAL , A TRI CENTENÁRIA TERRA DE TIRADENTES , DA MUSICA , ONDE OS SINOS FALAM , SÃO JOÃO DEL REI - MG !!!
A solidão afugenta. Conversando com uma amiga, São-joanense como eu , ela me disse que para se fazer qualquer coisa você deve se comunicar.
A escrita é uma forma, ler também nos traz pensamentos de poetas e escritores que acalentam o seu sozinho. A velhice traz um muito de recordações, e um mundo que os mais jovens desconhecem.
Sinto saudades do menino de calças curtas que andava com seu pai, pelas Oficinas da Rede Ferroviária Federal em São João Del Rei - MG , meu desencarnado pai era Ferroviário , com muito orgulho.
Saudades dos banhos em Lagoas e no Rio das Mortes , das broncas do Monsenhor Jacinto Lovato , pois eu fui um dos Fundadores do Bloco Carnavalesco Unidos de Chagas Dória , onde tudo começou e foi lançada a semente que germinou e hoje existe Carnaval em Motosinhos , bairro onde nasci.
Infelizmente esse Bloco Carnavalesco acabou e roubaram tudo , dando-me preju grande , a pedidos pois alguns não estão mais aqui na esfera terrestre , não vou denuncia-los , a historia se encarregará de faze-lo.
Saudades do nosso time do Sr. Carlinhos , não é mesmo Poeta e historiador Jose Claudio Henriques e outros tantos que convivi naquele tempo bom. Saudades dos tempos do Batalhão Tiradentes , da extinta Policia de Vigilância (P.V.) onde no inicio só os melhores participavam desse pelotão que fez muito sucesso e era invejado pelos maus elementos.
Das batidas na extinta Zona do baixo meretricio (ZBM) na Marechal Bitencourt e onde tive o desprazer de ver varias autoridades São-joanenses da época , bebados e ridículos. O desencarnado Sr. Eloy dono da maior parte das Boates , se achava O Rei do babado , tinha muita gente na mão.
Pois é , amigas , amigos , sumiram. Ficaram na memória, na recordação desse escriba São-joanense Ray Pinheiro.
Os tempos não voltam. O passado passou, o futuro é um ponto de interrogação.
E agora no anoitecer do inverno, pensamentos correm velozes, sem saber de razões, fico meio triste.
O negócio é rir, brincar. olhar moças bonitas.
Afinal estamos vivos, precisamos viver, conversar com pessoas e não falar sozinho consigo mesmo no escuro da noite.
O tempo corre rápido, neste mundo que está sempre girando.
Eu sou Ray Pinheiro.

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