OS SEUS PECADOS ESTÃO PERDOADOS !!!
Ora, para que saibais que o Filho do homem tem na terra autoridade para perdoar pecados (disse então ao paralítico): Levanta-te, toma a tua cama, e vai para tua casa.
Nosso mestre Jesus voltava para a sua cidade. Em ali chegando, defrontou-se com um paralítico entrevado em seu leito. Seus amigos o trouxeram para ser curado pelo Rabi. Nem o enfermo, nem seus amigos, imaginavam as implicações que significava o ser curado por nosso mestre Jesus. Tudo começou quando o Cristo, ao invés de simplesmente eliminar a doença do homem com paralisia, resolveu complicar as coisas, dizendo: “Tenha bom ânimo, filho, os seus pecados estão perdoados”. Foi aí que os religiosos se enfureceram, cheios do “zelo amargo da doutrina”, como Paulo costumava dizer.
A pergunta feita por nosso mestre Jesus teve um certo tom de ironia: “Gente, se eu tivesse apenas dito ao enfermo para se levantar e ir caminhando para casa, isso não seria muito sério? Eu decidi perdoar os pecados dele – coisa que só Deus pode fazer – e, ainda por cima, curei a paralisia dele. Mesmo assim, ao invés de vocês se alegrarem, dando graças ao bom Deus, a única coisa de que se ocuparam foi me criticar, por causa de problemas de doutrina! “Puxa vida...
Ser curado por nosso mestre Jesus, minha gente, tem lá o seu preço, em termos de saúde espiritual. Mais do que andar com as próprias pernas, nosso mestre Jesus quer nos habilitar a caminhar certo, no Caminho dele. O que devemos fazer com nossas pernas curadas? Gastar mal a graça divina, enveredando pelas obscuras alamedas do nosso pecado e de nossas próprias distorções da graça de Deus? O denominador comum de todas as curas feitas por Cristo é o desafio. Agora, que você está andando, vem e segue-me. “Seu negócio, agora que você está com as pernas boas, é ficar do meu lado, no meu processo de ajudar os outros”. Só isso...
E chamou o senhor a Moisés, e falou com ele da tenda onde estava dizendo:
A primeira lição que Deus deseja transmitir ao seu povo, no livro de Levítico, é a respeito de como eles poderiam se aproximar dele. Ressaltando a diferença crucial entre ele e suas criaturas, que é a santidade, Deus instituiu os sacrifícios como o único modo pelo qual um homem pecador poderá se achegar a ele. E o primeiro deles a ser instituído é o holocausto.
O holocausto é um sacrifício queimado no fogo. De acordo com a condição social do ofertante, poderiam ser oferecidos um bezerro, um cabrito ou uma rolinha. Era uma oferta com a finalidade de obtenção do favor divino, isto é, para que o adorador "fosse aceito pelo Senhor". O animal deveria ser macho sem defeito, e o adorador deveria oferece-lo com a mão sobre a sua cabeça. Naquele gesto, ele identificava-se com a sua oferta e compreendia que para ser aceito por Deus, uma vitima inocente e perfeita deveria morrer em seu lugar, para expiação do seu pecado.
Assim como o cristão é conclamado pelas boas ações a se oferecer como um sacrifício vivo , ele também reconhece que Cristo é o seu perpétuo holocausto diante de Deus, pois com uma única oferta, nosso mestre Jesus obteve o eterno favor divino em prol de sua vida. Deus aceita o nosso sacrifício espiritual porque primeiro aceitou o suficiente sacrifício de nosso amado mestre Jesus.
Soli Deo Glória...
Dominus Tecum...
Dominus Vobiscum...
Namastê...
Eu sou Ray Pinheiro.
Nosso mestre Jesus voltava para a sua cidade. Em ali chegando, defrontou-se com um paralítico entrevado em seu leito. Seus amigos o trouxeram para ser curado pelo Rabi. Nem o enfermo, nem seus amigos, imaginavam as implicações que significava o ser curado por nosso mestre Jesus. Tudo começou quando o Cristo, ao invés de simplesmente eliminar a doença do homem com paralisia, resolveu complicar as coisas, dizendo: “Tenha bom ânimo, filho, os seus pecados estão perdoados”. Foi aí que os religiosos se enfureceram, cheios do “zelo amargo da doutrina”, como Paulo costumava dizer.
A pergunta feita por nosso mestre Jesus teve um certo tom de ironia: “Gente, se eu tivesse apenas dito ao enfermo para se levantar e ir caminhando para casa, isso não seria muito sério? Eu decidi perdoar os pecados dele – coisa que só Deus pode fazer – e, ainda por cima, curei a paralisia dele. Mesmo assim, ao invés de vocês se alegrarem, dando graças ao bom Deus, a única coisa de que se ocuparam foi me criticar, por causa de problemas de doutrina! “Puxa vida...
Ser curado por nosso mestre Jesus, minha gente, tem lá o seu preço, em termos de saúde espiritual. Mais do que andar com as próprias pernas, nosso mestre Jesus quer nos habilitar a caminhar certo, no Caminho dele. O que devemos fazer com nossas pernas curadas? Gastar mal a graça divina, enveredando pelas obscuras alamedas do nosso pecado e de nossas próprias distorções da graça de Deus? O denominador comum de todas as curas feitas por Cristo é o desafio. Agora, que você está andando, vem e segue-me. “Seu negócio, agora que você está com as pernas boas, é ficar do meu lado, no meu processo de ajudar os outros”. Só isso...
E chamou o senhor a Moisés, e falou com ele da tenda onde estava dizendo:
A primeira lição que Deus deseja transmitir ao seu povo, no livro de Levítico, é a respeito de como eles poderiam se aproximar dele. Ressaltando a diferença crucial entre ele e suas criaturas, que é a santidade, Deus instituiu os sacrifícios como o único modo pelo qual um homem pecador poderá se achegar a ele. E o primeiro deles a ser instituído é o holocausto.
O holocausto é um sacrifício queimado no fogo. De acordo com a condição social do ofertante, poderiam ser oferecidos um bezerro, um cabrito ou uma rolinha. Era uma oferta com a finalidade de obtenção do favor divino, isto é, para que o adorador "fosse aceito pelo Senhor". O animal deveria ser macho sem defeito, e o adorador deveria oferece-lo com a mão sobre a sua cabeça. Naquele gesto, ele identificava-se com a sua oferta e compreendia que para ser aceito por Deus, uma vitima inocente e perfeita deveria morrer em seu lugar, para expiação do seu pecado.
Assim como o cristão é conclamado pelas boas ações a se oferecer como um sacrifício vivo , ele também reconhece que Cristo é o seu perpétuo holocausto diante de Deus, pois com uma única oferta, nosso mestre Jesus obteve o eterno favor divino em prol de sua vida. Deus aceita o nosso sacrifício espiritual porque primeiro aceitou o suficiente sacrifício de nosso amado mestre Jesus.
Soli Deo Glória...
Dominus Tecum...
Dominus Vobiscum...
Namastê...
Eu sou Ray Pinheiro.
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