UM HOMEM BOM , ABENÇOADO POR DEUS !!!
Médium Espirita Valetin Ribeiro Souza ignora idade e segue trabalho de cura espiritual, na Cidade Satelite do Gama - DF.
Ele acaba de completar 76 anos, mas sem descanso para receber cerca de 700 pessoas por dia no hospital espiritual em que atende, no Gama - DF e que chega a 2 mil no fim de semana. Entre os pacientes, histórias de cura e de agradecimento pela ajuda.
Os portões são abertos pontualmente às 7h. Ainda pela madrugada, movidas pela fé, centenas de pessoas se aglomeram em busca da cura para o corpo e a alma. Tudo gira em torno de um pernambucano analfabeto, de personalidade forte e uma generosidade proporcional ao poder espiritual. Há 56 anos, Valentin Ribeiro Souza — que acaba de completar 76 — atende três vezes por semana a pacientes no Recinto de Caridade Bezerra de Menezes, no Setor Sul do Gama, distante 34km do Plano Piloto.
O hospital espiritual recebe, em média, 700 pessoas a cada sessão. Aos sábados, o índice pode alcançar 2 mil. São romeiros de Brasília - DF, outras unidades da Federação e até de fora do país. Recentemente, por exemplo, um idoso britânico tratava a coluna. A maior parcela dos pacientes chega desacreditada da medicina convencional. Vestido de maneira simples, o doutor Valentin, como é conhecido, trata os enfermos com ajuda de 60 espíritos de luz. Um trabalho que repete o sucesso de médiuns no Distrito Federal e Entorno, como João de Deus.
Ao longo dos corredores, várias placas pedem “silêncio”, outras informam os dias e horários de atendimento e a identificação dos guias espirituais que lá trabalham. À direita, pacientes com câncer — principal atendimento da casa. Do outro lado, pessoas acometidas com as mais variadas doenças. Para curar, doutor Valentin movimenta as inquietas tesourinhas. “Para os dias bons, sorrisos. Para os maus, esperança. Para todos, fé”, semeia um cartaz pregado na parede de entrada da sala onde é realizado o tratamento de quimioterapia — não são usados medicamentos, mas sim, renovação de energia.
“Estamos curando enquanto conversamos. Muita gente chega aqui desacreditada. Vejo tudo o que está dentro das pessoas com a ajuda dos médicos espirituais”, explica Valentin, que consegue, com bom humor, arrancar sorrisos dos mais abatidos. “A fé é responsável pela maior parte do tratamento, mas quem cura mesmo é Deus”, ressalta.
Melindroso durante as consultas, Valentin mostrava exemplos de pacientes e perguntava se o caso ajudaria a reportagem. A terapia sequer chega a um minuto. Nas várias macas perfiladas, os doentes se deitam e o médium golpeia com a tesoura uma região específica do corpo. Fala frases inaudíveis, aconselha o paciente e o libera com um sorriso retraído ou um olhar inabalável.
Raimunda, Milton, Juvecina, Ana e centenas de pessoas reservaram uma manhã para buscar a assistência do médium. Toda a pluralidade de gente converge àquele lugar. “As crianças, eu curo mais rápido”, brinca o doutor Valentin, sempre simpático com os pequenos. A artesã Raimunda Lima Diana, 62, conhece intimamente o tratamento. Ela frequenta o local há 25 anos. Diz ter sido curada de um tumor, sequelas de um derrame, além de nevralgia do nervo trigêmio — mal que causa dores insuportáveis na face.
Eu sou Ray Pinheiro.
Ele acaba de completar 76 anos, mas sem descanso para receber cerca de 700 pessoas por dia no hospital espiritual em que atende, no Gama - DF e que chega a 2 mil no fim de semana. Entre os pacientes, histórias de cura e de agradecimento pela ajuda.
Os portões são abertos pontualmente às 7h. Ainda pela madrugada, movidas pela fé, centenas de pessoas se aglomeram em busca da cura para o corpo e a alma. Tudo gira em torno de um pernambucano analfabeto, de personalidade forte e uma generosidade proporcional ao poder espiritual. Há 56 anos, Valentin Ribeiro Souza — que acaba de completar 76 — atende três vezes por semana a pacientes no Recinto de Caridade Bezerra de Menezes, no Setor Sul do Gama, distante 34km do Plano Piloto.
O hospital espiritual recebe, em média, 700 pessoas a cada sessão. Aos sábados, o índice pode alcançar 2 mil. São romeiros de Brasília - DF, outras unidades da Federação e até de fora do país. Recentemente, por exemplo, um idoso britânico tratava a coluna. A maior parcela dos pacientes chega desacreditada da medicina convencional. Vestido de maneira simples, o doutor Valentin, como é conhecido, trata os enfermos com ajuda de 60 espíritos de luz. Um trabalho que repete o sucesso de médiuns no Distrito Federal e Entorno, como João de Deus.
Ao longo dos corredores, várias placas pedem “silêncio”, outras informam os dias e horários de atendimento e a identificação dos guias espirituais que lá trabalham. À direita, pacientes com câncer — principal atendimento da casa. Do outro lado, pessoas acometidas com as mais variadas doenças. Para curar, doutor Valentin movimenta as inquietas tesourinhas. “Para os dias bons, sorrisos. Para os maus, esperança. Para todos, fé”, semeia um cartaz pregado na parede de entrada da sala onde é realizado o tratamento de quimioterapia — não são usados medicamentos, mas sim, renovação de energia.
“Estamos curando enquanto conversamos. Muita gente chega aqui desacreditada. Vejo tudo o que está dentro das pessoas com a ajuda dos médicos espirituais”, explica Valentin, que consegue, com bom humor, arrancar sorrisos dos mais abatidos. “A fé é responsável pela maior parte do tratamento, mas quem cura mesmo é Deus”, ressalta.
Melindroso durante as consultas, Valentin mostrava exemplos de pacientes e perguntava se o caso ajudaria a reportagem. A terapia sequer chega a um minuto. Nas várias macas perfiladas, os doentes se deitam e o médium golpeia com a tesoura uma região específica do corpo. Fala frases inaudíveis, aconselha o paciente e o libera com um sorriso retraído ou um olhar inabalável.
Raimunda, Milton, Juvecina, Ana e centenas de pessoas reservaram uma manhã para buscar a assistência do médium. Toda a pluralidade de gente converge àquele lugar. “As crianças, eu curo mais rápido”, brinca o doutor Valentin, sempre simpático com os pequenos. A artesã Raimunda Lima Diana, 62, conhece intimamente o tratamento. Ela frequenta o local há 25 anos. Diz ter sido curada de um tumor, sequelas de um derrame, além de nevralgia do nervo trigêmio — mal que causa dores insuportáveis na face.
Eu sou Ray Pinheiro.
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