JESUS O CRISTO É O NOSSO MODELO MÁXIMO !!!
Disse-lhe Jesus: Eu sou a paz , luz e a vida; quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá;
Antes de desencarnar seu amigo Lázaro, Jesus explicou a extensão do Seu poder: Então, Jesus afirmou – Eu sou a paz , luz e a vida. Quem crê em Mim, ainda que morra, viverá.
O Evangelho diz que a morte é uma etapa natural da vida física , viemos do pó e para o... pó voltaremos. Escrevendo aos Efésios, porém, Paulo nos revela que o Senhor escolheu certas criaturas feitas do pó para viverem com ele eternamente, após o primeiro desencarne. Pela fé em Jesus, o Cristo, os escolhidos são feitos filhos adotivos de Deus? herdeiros de Deus e co-herdeiros de Cristo.
É preciso nunca esquecer do significado essencial do desencarne. Nós não precisamos falar aramaico, para nos relacionarmos com o Jesus da Galiléia. O Jesus com quem temos comunhão, aqui e agora, é o Cristo desencarnado e amado. Ele é a vida que teremos, quando vivermos na nova vida espiritual. Mas ele é, aqui na velha terra, a garantia de usufruir a vida do Criador da vida. A vida que agora temos, nós a temos pela fé no Filho de Deus. É importante, então, neste mundo terrestre condenado à morte, cultivar nossa comunhão com Cristo. Ainda que morra, viverá...
Ora, pois, já que Cristo padeceu por nós na carne, armai-vos também vós com este pensamento, que aquele que padeceu na carne já cessou dos males;
Cristo é o modelo máximo de vida para os cristãos. Nosso alvo individual é o de sermos parecidos com ele. Isso inclui termos a mesma prontidão que ele teve para sofrer pela verdade. Segundo o que lemos no primeiro verso do quarto capítulo, Cristo Jesus é aquele que sofreu no corpo, isto é, que aceitou a dor como cumprimento da vontade divina em sua vida. Esta prontidão deve ser encontrada em nós, que seguimos a ele.
A segunda parte do versículo afirma que aquele que sofre no corpo deixa de ser dominado pelo mal. Há duas possibilidades de entendermos esse verso. A primeira, se refere a maneira como Pedro associa os cristãos com Cristo, mencionando que o sofrimento que enfrentamos é pelo fato de termos fé no Senhor. Já que decidimos seguir a Jesus nosso amado mestre, estamos sofrendo porque deixamos de ser dominados pelo mal, pois a única coisa que nos liberta do poder do mal é o sangue de Jesus Cristo derramado por nós.
A segunda interpretação se refere a maneira como o sofrimento nos ajuda a nos concentrarmos em Deus e na sua vontade. Desta forma, os irmãos e irmãs em Cristo que estavam passando tribulações deveriam encará-las como uma oportunidade para se apropriar ainda mais dos benefícios da graça de Cristo, entre eles, o de vencer o poder do mal pelo sangue do Cordeiro.
Pensemos nisso...
Dominus Tecum...
Soli Deo Glória...
Namastê...
Eu sou Ray Pinheiro.
Disse-lhe Jesus: Eu sou a paz , luz e a vida; quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá;
Antes de desencarnar seu amigo Lázaro, Jesus explicou a extensão do Seu poder: Então, Jesus afirmou – Eu sou a paz , luz e a vida. Quem crê em Mim, ainda que morra, viverá.
O Evangelho diz que a morte é uma etapa natural da vida física , viemos do pó e para o... pó voltaremos. Escrevendo aos Efésios, porém, Paulo nos revela que o Senhor escolheu certas criaturas feitas do pó para viverem com ele eternamente, após o primeiro desencarne. Pela fé em Jesus, o Cristo, os escolhidos são feitos filhos adotivos de Deus? herdeiros de Deus e co-herdeiros de Cristo.
É preciso nunca esquecer do significado essencial do desencarne. Nós não precisamos falar aramaico, para nos relacionarmos com o Jesus da Galiléia. O Jesus com quem temos comunhão, aqui e agora, é o Cristo desencarnado e amado. Ele é a vida que teremos, quando vivermos na nova vida espiritual. Mas ele é, aqui na velha terra, a garantia de usufruir a vida do Criador da vida. A vida que agora temos, nós a temos pela fé no Filho de Deus. É importante, então, neste mundo terrestre condenado à morte, cultivar nossa comunhão com Cristo. Ainda que morra, viverá...
Ora, pois, já que Cristo padeceu por nós na carne, armai-vos também vós com este pensamento, que aquele que padeceu na carne já cessou dos males;
Cristo é o modelo máximo de vida para os cristãos. Nosso alvo individual é o de sermos parecidos com ele. Isso inclui termos a mesma prontidão que ele teve para sofrer pela verdade. Segundo o que lemos no primeiro verso do quarto capítulo, Cristo Jesus é aquele que sofreu no corpo, isto é, que aceitou a dor como cumprimento da vontade divina em sua vida. Esta prontidão deve ser encontrada em nós, que seguimos a ele.
A segunda parte do versículo afirma que aquele que sofre no corpo deixa de ser dominado pelo mal. Há duas possibilidades de entendermos esse verso. A primeira, se refere a maneira como Pedro associa os cristãos com Cristo, mencionando que o sofrimento que enfrentamos é pelo fato de termos fé no Senhor. Já que decidimos seguir a Jesus nosso amado mestre, estamos sofrendo porque deixamos de ser dominados pelo mal, pois a única coisa que nos liberta do poder do mal é o sangue de Jesus Cristo derramado por nós.
A segunda interpretação se refere a maneira como o sofrimento nos ajuda a nos concentrarmos em Deus e na sua vontade. Desta forma, os irmãos e irmãs em Cristo que estavam passando tribulações deveriam encará-las como uma oportunidade para se apropriar ainda mais dos benefícios da graça de Cristo, entre eles, o de vencer o poder do mal pelo sangue do Cordeiro.
Pensemos nisso...
Dominus Tecum...
Soli Deo Glória...
Namastê...
Eu sou Ray Pinheiro.
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