UM MOMENTO DIFICIL , A BRIGA DE PAULO E BARNABÉ !!!
Tendo eles então se despedido, partiram para Antioquia e, ajuntando a multidão, entregaram a carta que escreveram.
Barnabé quis dar uma segunda chance a João Marcos. Paulo não quis, de jeito nenhum. Por isso eles tiveram uma discussão tão forte, que se separaram.
João Marcos foi escolhido para acompanhar Barnabé e Paulo, na primeira viagem missionária. Desistiu no meio da viagem e voltou para casa. Na segunda viagem, Barnabé quis dar outra chance ao jovem Marcos. Paulo fincou o pé e disse não. Os dois não chegaram a um acordo e cada um foi para seu lado. Barnabé levou Marcos. Paulo levou Silas.
O Evangelho foi escrito para ajudar pessoas com fragilidades pessoais e espirituais. Muitos cristãos olham para os personagens bíblicos como super santos, incapazes de nenhum furo. O objetivo das Escrituras é mostrar-nos que nós, defeituosos como somos e terrestres, continuamos a ser o alvo da misericórdia do Senhor, sempre poderoso para nos restaurar. Talvez, até, nunca tenhamos discutido fortemente com algum irmão. Ou, como Davi, não tenhamos adulterado e assassinado. A ênfase não está na intensidade de nossa falta. Mas em nossa disposição de arrependimento e de entrega de nossa fragilidade para o Senhor. Cristo não falha,ele sempre nos perdoa, corrige e recupera. Ele sempre nos dá mais uma chance.
Pela manhã ouvirás a minha voz, ó SENHOR da espiritualidade; pela manhã apresentarei a ti a minha oração, a minha prece e vigiarei.
A oração é uma experiência de fé. Dedicamos um tempo para conversar com Deus, abrindo nosso coração e derramando aos seus pés nossa adoração, nosso arrependimento e nossas súplicas. E, ao fazermos isso, precisamos estar convictos de que ele nos responderá segundo os seus propósitos soberanos. Quero frisar essas duas palavras: convicção e resposta.
Davi afirmou neste verso de salmo que bem cedinho ele clamava ao Senhor da espiritualidade. E disse ainda que ficava esperando pela resposta. A oração se tornou uma disciplina morna para muitos cristãos. Oram, fazem preces, porque foram ensinados que precisam fazer prece,orar, mas o fazem por mera formalidade espiritual. Para o salmista e para os seguidores de Jesus, a oração e a prece, era uma oportunidade de entrarem na sala do trono para buscarem o socorro do Altíssimo. Havia convicção de que Deus podia intervir na história humana e havia certeza de que cada oração,prece tinha uma resposta. Essas experiências não podem morrer com o tempo. Precisamos resgatar a convicção de que Deus se importa conosco e que quer nos responder quando buscamos a ele em oração e prece.
Lembra aquele cantinho de oração e prece que você já há algum tempo não usa mais? O Senhor e mestre Jesus marcou um novo encontro com você, naquele mesmo lugar onde um dia ele lhe trouxe o bom momento espiritual. Que ele te abençoe sempre!
Pensemos nisso...
Dominus Tecum...
Soli Deo Glória...
Namastê...
Eu sou Ray Pinheiro.
Tendo eles então se despedido, partiram para Antioquia e, ajuntando a multidão, entregaram a carta que escreveram.
Barnabé quis dar uma segunda chance a João Marcos. Paulo não quis, de jeito nenhum. Por isso eles tiveram uma discussão tão forte, que se separaram.
João Marcos foi escolhido para acompanhar Barnabé e Paulo, na primeira viagem missionária. Desistiu no meio da viagem e voltou para casa. Na segunda viagem, Barnabé quis dar outra chance ao jovem Marcos. Paulo fincou o pé e disse não. Os dois não chegaram a um acordo e cada um foi para seu lado. Barnabé levou Marcos. Paulo levou Silas.
O Evangelho foi escrito para ajudar pessoas com fragilidades pessoais e espirituais. Muitos cristãos olham para os personagens bíblicos como super santos, incapazes de nenhum furo. O objetivo das Escrituras é mostrar-nos que nós, defeituosos como somos e terrestres, continuamos a ser o alvo da misericórdia do Senhor, sempre poderoso para nos restaurar. Talvez, até, nunca tenhamos discutido fortemente com algum irmão. Ou, como Davi, não tenhamos adulterado e assassinado. A ênfase não está na intensidade de nossa falta. Mas em nossa disposição de arrependimento e de entrega de nossa fragilidade para o Senhor. Cristo não falha,ele sempre nos perdoa, corrige e recupera. Ele sempre nos dá mais uma chance.
Pela manhã ouvirás a minha voz, ó SENHOR da espiritualidade; pela manhã apresentarei a ti a minha oração, a minha prece e vigiarei.
A oração é uma experiência de fé. Dedicamos um tempo para conversar com Deus, abrindo nosso coração e derramando aos seus pés nossa adoração, nosso arrependimento e nossas súplicas. E, ao fazermos isso, precisamos estar convictos de que ele nos responderá segundo os seus propósitos soberanos. Quero frisar essas duas palavras: convicção e resposta.
Davi afirmou neste verso de salmo que bem cedinho ele clamava ao Senhor da espiritualidade. E disse ainda que ficava esperando pela resposta. A oração se tornou uma disciplina morna para muitos cristãos. Oram, fazem preces, porque foram ensinados que precisam fazer prece,orar, mas o fazem por mera formalidade espiritual. Para o salmista e para os seguidores de Jesus, a oração e a prece, era uma oportunidade de entrarem na sala do trono para buscarem o socorro do Altíssimo. Havia convicção de que Deus podia intervir na história humana e havia certeza de que cada oração,prece tinha uma resposta. Essas experiências não podem morrer com o tempo. Precisamos resgatar a convicção de que Deus se importa conosco e que quer nos responder quando buscamos a ele em oração e prece.
Lembra aquele cantinho de oração e prece que você já há algum tempo não usa mais? O Senhor e mestre Jesus marcou um novo encontro com você, naquele mesmo lugar onde um dia ele lhe trouxe o bom momento espiritual. Que ele te abençoe sempre!
Pensemos nisso...
Dominus Tecum...
Soli Deo Glória...
Namastê...
Eu sou Ray Pinheiro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário