sábado, 28 de dezembro de 2013

AH! ESSES FALSOS PREGADORES E ADORADORES !!!

ESSES FALSOS PREGADORES E ADORADORES !!!

Ai deles! porque entraram pelo caminho de Caim, e foram levados pelo engano do prêmio de Balaão, e pereceram na contradição de Coré.
Judas, irmão de Tiago e de Jesus, escreveu uma carta circular, convocando os cristãos da segunda metade do primeiro século a cultivar os ensinos originais do Senhor. Uma das razões da carta foi alertar os irmãos contra os falsos pregadores e adoradores que nos enganam com suas falsas fé , que descobriram maneiras de ganhar dinheiro, às custas de introduzir sua próprias ideias ao ensino do Evangelho: Por causa de dinheiro, eles se entregam ao mesmo erro de Balaão.
A história de Balaão encontra-se no livro de Números. No texto, não fica absolutamente claro se, de fato, o profeta chegou a ser pago pelo rei Balaque. O rei dos Moabitas não teve dúvidas, tanto que garantiu um ótimo pagamento a Balaão. O julgamento de Judas pode estar baseado no diálogo entre o profeta e sua jumenta, a qual foi usada pelo Senhor para deixar claro que mensagens que impliquem maldições , para a comunidade do Senhor são repreendidas e punidas.
Ainda hoje, falsos profetas são, eventualmente, punidos pelo Senhor. Antes do castigo, porém, causam escândalos e estragos. O alerta da carta de Judas é no sentido de conhecermos com profundidade o ensino do Evangelho.
Comunidades que vivem as Escrituras aprendem, pela ação do Espírito de luz, a não aceitar os enganos e engodos dos pregadores a serviço de Mamon.
Que o erro de Balaão nos ensine a ser melhor.
E continuando com meus comentários , e depois disto partiu Paulo de Atenas, e chegou a Corinto para suas pregações.
Paulo chegou a cidade de Corinto durante sua segunda viagem missionária. Após realizar um formidável trabalho passando por Filipos e Tessalônica onde estabeleceu importantes templos e por Beréia e Atenas, Paulo finalmente chega a cidade para anunciar o evangelho.
Podemos observar neste relato o quão incansável era Paulo, e o quanto ardia em seu peito o desejo de ver o maior número de pessoas ser transformado pela fé em Jesus. Ele não concebia a Igreja como um museu de santidade, onde as pessoas simplesmente criam, recebiam salvação e depois aguardavam a morte (ou a volta de Cristo). Para ele,o templo era (e é) o instrumento pelo qual Deus cumpriria Seus propósitos soberanos, e cabia a ele, como apóstolo, ser o pioneiro e porta voz das boas novas de salvação por onde quer Deus o enviasse.
Precisamos nestes dias de tamanha indiferença espiritual vivenciar o avivamento que Paulo experimentou. Quando despertarmos do sono, poderemos transformar vidas e alterarmos destinos eternos, pois o evangelho ainda é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê e tem fé.
É assim que penso e escrevo enquanto for prazeroso.
Dominus Tecum...
Soli Deo Glória...
Namastê...
Eu sou Ray Pinheiro.

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