quinta-feira, 13 de março de 2014

AH! A IRA DO HOMEM NÃO CUMPRE A JUSTIÇA DE DEUS !!!

 A IRA DO HOMEM NÃO CUMPRE A JUSTIÇA DE DEUS !!!

Por mais que procuremos viver no Evangelho, enfrentamos certas injustiças que nos enchem de raiva.
Mesmo nestas situações extremas, o Evangelho nos adverte: A raiva humana não produz o que Deus aprova.
A ira do homem não cumpre a justiça de Deus.
Ao afirmar que a raiva humana não produz o que Deus aprova, Tiago nos declara a dimensão espiritualmente negativa da ira. De um lado, ela desabafa vossa tensão, por outro lado, ela tem a capacidade de minar nossa saúde emocional. Para enfrentar a raiva, a Escritura nos dá dois conselhos. O primeiro pode nos proteger das reações imediatas da ira: Demore para falar. Falar o que vem à cabeça, na explosão da raiva sempre joga mais lenha na fogueira.
 O segundo conselho de Tiago é: Aceitem com humildade a mensagem que Deus planta no coração de vocês.
Em outras palavras. Se não apelarmos para a ação divina em nosso coração, seremos vítimas da ira. Quando a raiva recebe nossa guarida, ela produz estragos. Quando a mensagem de Deus é lembrada e levada a sério, o Espírito de luz nos liberta com a justiça de Deus.
Todo o juízo é perigoso. Ao julgarmos alguém, cometemos o risco de cometer três erros básicos:
 (1) considerar apenas um ato e desconsiderar toda a história da pessoa. Não podemos ignorar que todo mundo está trilhando uma jornada em sua vida. Quem hoje está caído, amanhã pode estar de pé. Julgar apenas um momento é ignorar o Deus que pode perdoar, restaurar e mudar circunstâncias. É ignorar que Deus não se esquece de nosso trabalho. É agir com crueldade contra uma história que o próprio Deus esta escrevendo.
(2) ao julgarmos nos colocamos em condição de superioridade. Deus não faz acepção de pessoas. Não sou melhor que meu próximo. Pode ser que hoje ele precise de mim, mas amanhã eu poderei precisar dele.
 (3) Quem julga se coloca na condição de Juíz, ignorando as firmes instruções bíblicas que afirmam que somente Deus pode julgar. Ao decretar juízo sobre alguém, ignoro a soberania de Deus que pode permitir situações adversas na formação espiritual de uma pessoa.
Se o Senhor permitir alguém levantar ou cair, isso é obra dele e farei muito bem em não me meter, pois posso estar julgando algo vindo de Deus e eu próprio ser alvo do juízo divino pela minha precipitação terrestre.
Pensemos nisso...
Soli Deo Glória...
Dominus Tecum...
Namastê...
Eu sou Ray Pinheiro.

 

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