segunda-feira, 31 de março de 2014

AH! A QUEM VOCÊ PENSA QUE É PARA JULGAR OS OUTROS !!!

A QUEM VOCÊ PENSA QUE É PARA JULGAR OS OUTROS !!!

Há só um legislador que pode salvar e destruir. Tu, porém, quem és, que julgas a outrem?
O Evangelho não usa termos diplomáticos quando se trata de pessoas. Julgar é uma prerrogativa divina. Quem se atreve a julgar está usurpando um direito que somente pertence ao Senhor. Deus é o único que faz as leis e o único Juiz.
Tiago toca logo no ponto... essencial e eu comento: quem você pensa que é, para julgar os outros?. Julgar o próximo é um crime de lesa divindade. A questão é tão séria que Judas nos manda não ignorar os anjos que não ficaram dentro dos limites da sua própria autoridade, mas abandonaram o lugar onde moravam. Nem os anjos receberam o direito divino de julgar.
Quando caímos na tentação de julgar o outro, é essencial seguir o ensino e o exemplo de Jesus Cristo: Se alguém ouvir a minha mensagem e não a praticar, Eu não o julgo. Pois eu vim para salvar o mundo e não para julga-lo. Somos testemunhas de Cristo. Logo, damos testemunho dele quando não julgamos. Mas, ao vermos o erro de alguém, orar por ele. Por uma questão de amor, de amor a Deus e de amor ao próximo, evitemos julgar.
Não é boa a vossa jactância. Não sabeis que um pouco de fermento faz levedar toda a massa?
Quando uma pessoa é acometida de uma doença contagiosa, é comum que se sugira a família o isolamento do enfermo, para que evitar que outros se contaminem. No entendimento de Paulo, a atitude da espiritualidade em tolerar o cristão na comunhão colocava em risco todo o rebanho, pois, segundo ele afirmou, um pouco de fermento leveda toda a massa. A presença livre daquele ofensor seria uma má influência para todos os demais.
Na comunidade cristã, há diversos níveis de disciplina. Todo irmão , irmã, que falha deve ser acolhido, cuidado, amado, até que sua fé se restabeleça. Contudo, há situações em que o irmão, irmã, faltoso não está arrependido e não tem desejo algum por conduzir sua vida nos valores da doutrina cristã. Neste caso, é necessária uma atitude mais severa, para que os demais não se sintam encorajados a errar ao perceberem que a liderança da espiritualidade tratou o caso com brandura. Em muitas comunidades, o mal é praticado livremente porque a membresia percebeu que não existirá punição por seus atos.
Que o Senhor dos céus e da terra nos ensine a praticarmos uma correção amorosa em nossas comunidades e, quando for necessário, a sermos severos na punição.
Pensemos nisso com carinho...
Soli Deo Glória...
Dominus Tecum...
Namastê...
Eu sou Ray Pinheiro.

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