terça-feira, 11 de agosto de 2015

OS DESAFIOS DO CRISTO NÃO AGRADA OS LEGALISTAS DE PLANTÃO !!!

OS DESAFIOS DO CRISTO NÃO AGRADA OS LEGALISTAS DE PLANTÃO !!!

Olha, pois, meu pai, vê aqui a orla do teu manto na minha mão; porque cortando-te eu a orla do manto, não te matei. Sabe, pois, e vê que não há na minha mão nem mal nem rebeldia alguma, e não pequei contra ti; porém tu andas à caça da minha vida, para com maldade tira-la.
Com ciúmes do jovem Davi, o rei Saul fez tudo para matá-lo, perseguindo-o com tropas do exército real. No meio de suas fugas, houve um momento no qual Davi poderia, se quisesse, matar Saul. Na primeira oportunidade, Davi reitera seu respeito pelo reinante Saul e apresenta uma prova da sua postura: “Olha, meu pai, olha para este pedaço do teu manto em minha mão! Cortei a ponta do teu manto, mas não te matei. Agora, entende e reconhece que não sou culpado de fazer-te mal ou de rebelar-me. Não te fiz mal algum, embora estejas à minha procura para tirar-me a vida”.
O corte da manta do rei Saul sempre tem sido lido, em um clima quase novelesco, cercado de grande suspense. Afinal, o jovem Davi teve Saul ao seu alcance e poderia, “justificadamente”, fazer justiça com as próprias mãos, eliminando um monarca que desobedece ao Senhor e que houvera traído a unção recebida das mãos do incomparável juiz, Samuel.
A motivação de Davi deve ser modelo para nossa postura de justiça. De acordo com a tradição humana, a injustiça deve ser punida, na base do “olho por olho, dente por dente””. Aliás, na hora da raiva, a vontade é furar dois olhos por um olho e arrancar dois dentes por um dente. Como a justiça é cega, a ira por causa da injustiça sofrida também é cega. O desafio do Cristo não agrada aos legalistas: Ele nos mostra que a justiça final pertence a Deus. E mais, que nossa parte de injustiçados é orar , rezar , fazer preces , pelo nosso miserável inimigo. Discípulos de Cristo têm muito clara a atitude a tomar diante dos que nos prejudicam: entregá-los ao Senhor. Para um desabafozinho, sempre teremos a chance de cortar a orla da manta deles...
E aconteceu que, no dia seguinte, ele nosso mestre Jesus foi à cidade chamada Naim, e com ele iam muitos dos seus discípulos, e uma grande multidão;
A história do filho da viúva de Naim é uma poderosa figura daquilo que Deus, por intermédio de Jesus Cristo, pode fazer na vida do ser humano. Para compreendermos exatamente a proposta do evangelho da graça, uma leitura paralela entre Lucas e Efésios se faz necessária. Ambos os textos apresentam uma mesma realidade: Nosso mestre Jesus Cristo veio para vivificar a humanidade perdida.
Um morto não precisa de um comportamento melhor. Ele está morto. Um morto não precisa de uma nova religião, pois mortos não adoram. Não ofereça um novo código de regras comportamentais para um defunto, ele é incapaz de observá-las. Mortos precisam de vida.
A humanidade perdida não precisa de religião, ela precisa de uma reencarnação espiritual. Ela precisa nascer de novo pelo poder de Deus, e esse poder está na Pessoa bendita do filho de Deus, nosso Salvador.
Soli Deo Glória...
Dominus Tecum...
Dominus Vobiscum...
Namastê...
Eu sou Ray Pinheiro.

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