QUE VENHA 2017 , COM MUITA PAZ , LUZ E SAÚDE PARA TODOS OS BRASILEIROS DE BEM !!!
Minhas amigas , meus amigos , final do ano chegando. Entre promessas, mandingas , orações , rezas , preces, à zero hora do novo ano estamos a pedir encarecidamente a providência do sucesso. Fico pensando como deve ser tensa a galera do lado de lá, anotando milhares e milhares de pedidos, vindos de toda parte do planeta. Imagino uma imensa bolsa de valores. Gente ao telefone, gesticulando, correndo com suas cadernetas, desesperados, de um lado para o outro. Atentos à queda ou à alta dos pedidos de investimento de sucesso pessoal. Num gráfico gigante, os desejos verdadeiros de paz, amor , luz , e saúde perdem feio para os requerimentos legítimos de “muito dinheiro no bolso”. Todo começo de ano repetimos essa máxima, sem que sequer nos ocorra se ter o trabalho e o dinheiro como centro da vida trata-se realmente de um desejo pessoal ou de uma condição que vamos repetindo, repetindo, até acreditarmos mesmo que bem-sucedido é aquele que mais acumula coisas. Sucesso pessoal, como o nome já diz, é pessoal. O que é sucesso para um não precisa ser sucesso para o outro.
Várias vezes li que na queda das torres gêmeas, as pessoas que nelas estavam, num último suspiro de vida, enviaram mensagem aos celulares de seus familiares. A maioria dos textos se resumia a três palavras: “eu te amo”. O amor é a urgência que pulsa quando estamos entre o ser e o desfecho de descobrir o quão frágeis somos. O amor é invocado como uma maca que se presta a segurar, a conter, a confirmar a existência. É triste, mas muitos só se dão conta tardiamente de que o sentido verdadeiro da vida está ligado às emoções e às relações. A verdade é que quase nada somos, e é nas relações onde a vida acontece de fato.
Perto do fim, no leito de morte, com as costas acomodadas na cama fria de um hospital, ninguém se arrepende de ter trabalhado menos, da reunião a que faltou, da promoção que não veio. Perto do fim, não sentiremos falta do cartão “platinum”, dos óculos da Vogue, da bolsa caríssima esquecida no armário. Perto do fim, o balanço de sucesso pessoal estará ligado aos amores que construímos e ao que cativamos uns aos outros.
Eu sou do tipo que amo todas as vezes como se fossem a última. Ama urgentemente. Aquele que beija todos os beijos que quer beijar. Que abraça todos os abraços que quer abraçar. Sou do tipo que não morrerei entalado com o perdão na garganta. Que não se afoga em “talvez”, em “tanto faz”. Sou do tipo que mergulho na vida, choro na despedida e como feijão com arroz e angu feito pela minha MANA querida , NILDA BRAGA DINALLI , lá na minha Tri Centenária Cidade natal SÃO JOÃO DEL REI - MG , como se fosse um príncipe. E este escriba Ray Pinheiro lendo meu poeta maior , Drummond: “e o trem que passa, como um discurso, irreparável: tudo acontece, menina, e não é importante, menina, e nada fica nos teus olhos… A vida é tênue, tênue”. Mas o amor, esse sim, nunca é em vão.
E assim vamos chegando a mais um fim de ano , onde nosso Brasil e o povo brasileiro de bem , sofre com a herança maldita dos desgovernos desses petistas petralhas e seus seguidores.
Que venha 2017 com muita paz e luz , amém , que assim seja.
Namastê...
Eu sou Ray Pinheiro.
Várias vezes li que na queda das torres gêmeas, as pessoas que nelas estavam, num último suspiro de vida, enviaram mensagem aos celulares de seus familiares. A maioria dos textos se resumia a três palavras: “eu te amo”. O amor é a urgência que pulsa quando estamos entre o ser e o desfecho de descobrir o quão frágeis somos. O amor é invocado como uma maca que se presta a segurar, a conter, a confirmar a existência. É triste, mas muitos só se dão conta tardiamente de que o sentido verdadeiro da vida está ligado às emoções e às relações. A verdade é que quase nada somos, e é nas relações onde a vida acontece de fato.
Perto do fim, no leito de morte, com as costas acomodadas na cama fria de um hospital, ninguém se arrepende de ter trabalhado menos, da reunião a que faltou, da promoção que não veio. Perto do fim, não sentiremos falta do cartão “platinum”, dos óculos da Vogue, da bolsa caríssima esquecida no armário. Perto do fim, o balanço de sucesso pessoal estará ligado aos amores que construímos e ao que cativamos uns aos outros.
Eu sou do tipo que amo todas as vezes como se fossem a última. Ama urgentemente. Aquele que beija todos os beijos que quer beijar. Que abraça todos os abraços que quer abraçar. Sou do tipo que não morrerei entalado com o perdão na garganta. Que não se afoga em “talvez”, em “tanto faz”. Sou do tipo que mergulho na vida, choro na despedida e como feijão com arroz e angu feito pela minha MANA querida , NILDA BRAGA DINALLI , lá na minha Tri Centenária Cidade natal SÃO JOÃO DEL REI - MG , como se fosse um príncipe. E este escriba Ray Pinheiro lendo meu poeta maior , Drummond: “e o trem que passa, como um discurso, irreparável: tudo acontece, menina, e não é importante, menina, e nada fica nos teus olhos… A vida é tênue, tênue”. Mas o amor, esse sim, nunca é em vão.
E assim vamos chegando a mais um fim de ano , onde nosso Brasil e o povo brasileiro de bem , sofre com a herança maldita dos desgovernos desses petistas petralhas e seus seguidores.
Que venha 2017 com muita paz e luz , amém , que assim seja.
Namastê...
Eu sou Ray Pinheiro.
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