sábado, 15 de abril de 2017

Para intimidar essa tal de Dilma Dilmente, a Odebrecht enviou documentos sobre o caixa 2 para essa safada !!!

Para intimidar essa tal de Dilma Dilmente, a Odebrecht enviou documentos sobre o caixa 2 para essa safada !!!
O objetivo do empreiteiro seria demonstrar que a petista petralha não estava blindada na crise de corrupção.
Marcelo Odebrecht com Dilma Dilmente Rousseff em dezembro de 2014: só alegria para roubar o povo brasileiro.
O ex-presidente da Odebrecht, Marcelo Odebrecht, enviou à ex presidente Dilma Dilmente Rousseff, por meio do governador de Minas Gerais, o petista petralha , investigado , indiciado , pinóquio , mentiroso , guerrilheiro , Fernando Pimentel (PT PETRALHA), documentos que demonstravam o caixa dois em sua campanha de 2014. O objetivo seria demonstrar que a petista petralha não estava blindada na crise de corrupção que se instalou em seu desgoverno e pressioná-la a tomar providências quanto ao avanço da Lava Jato.
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O relato foi feito pelo ex-diretor de Crédito à Exportação da Odebrecht Engenharia e Construção João Nogueira em depoimentos à Procuradoria-Geral da República (PGR). Ele descreveu uma série de encontros com o sem vergonha desse Pimentel no fim de 2014 para tratar de estratégias para evitar que as investigações levassem o desgoverno petista petralha e a empreiteira a uma debandada do salvem-se quem puder.
Na época, o petista petralha havia acabado de se eleger governador, após um período de pouco mais de três anos como ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.
Segundo Nogueira, Marcelo Odebrecht viajou a Belo Horizonte em 17 de dezembro de 2014 a lá se encontrou com o sem vergonha , mentiroso do Pimentel. Naquela ocasião, teria apresentado ao petista petralha o material sobre os repasses ilegais à chapa Dilma Dilmente , Michel Temer. A questão é hoje objeto de uma ação de cassação por abuso de poder econômico e político no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
“O que o Marcelo disse foi que tinha passado uma mensagem à presidente Dilma Dilmente, porque o pinóquio Pimentel era muito próximo dela: a comprovação, por meio de documentos, de que contribuições com recursos não contabilizados tinham sido feitas à campanha”, afirmou o colaborador, explicando que o chefe visava a “catalisar uma atitude” do governo. “Eram tempos já desesperadores”, acrescentou.
Eu sou Ray Pinheiro , perplexo com tanta corrupção e roubo.

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