A PREGAÇÃO DO PROFETA JEREMIAS ERA SUPER CLARA !!!
E curam superficialmente a ferida da filha do meu povo, dizendo: Paz, paz; quando não há paz.
A pregação do profeta Jeremias era super clara: o reino de Judá estava espiritualmente enfermo. Por isso, a consequência final seria a destruição de Jerusalém e o cativeiro na Babilônia. Ao ouvir o diagnóstico realista do profeta, o povo preferiu aceitar as mensagens demagógicas dos falsos profetas. Por isso, Jeremias revidou e denunciou a propaganda enganosa: “Eles tratam dos ferimentos do Meu povo como se fossem uma coisa sem importância. E dizem – “vai tudo bem” quando, na verdade, vai tudo mal”.
A demagogia dos dirigentes públicos tem sido sempre a mesma. Antes das eleições, veja esse desgoverno Dilma Dilmente , prometem baixar os preços de tudo – depois de eleitos, nada fazem para diminuir o processo inflacionário e o desemprego. Quando cobrados pelo povo e pelos líderes sensatos, atribuem a culpa de tudo às “mentiras” da oposição. Hoje, como ontem, os políticos e seus porta-vozes, “tratam das feridas do Meu povo como se fossem uma coisa sem importância”.
A tragédia é muito maior quando o engodo do povo é feito também pelos líderes religiosos, que deturpam a mensagem bíblica e pregam sua própria teologia, atribuindo-a ao Senhor. Como os maus sacerdotes, capricham em pregar “vai tudo bem quando, na verdade, vai tudo mal”. Pregar a verdade bíblica geralmente nos coloca em uma postura impopular. Ela é a verdade do Senhor, para eliminar de nós nossas injustiças e nos ensinar “os caminhos do Senhor”. O Evangelho quer que demos “nomes aos bois”: o que é pecado deve ser tratado como pecado. E o que é graça restauradora deve ser aceito e obedecido como coisa do Senhor.
Peso da palavra do SENHOR contra Israel, por intermédio de Malaquias.
Eu tenho aprendido que um dos nossos maiores problemas está relacionado com as expectativas que criamos, seja com respeito as pessoas ou com as circunstâncias. Por mais maduros que sejamos, cairemos nessa bendita armadilha das expectativas criadas. E, de modo inevitável, enfrentaremos frustrações e decepções, pois o mundo não gira ao nosso redor, e as pessoas, por melhores que sejam as suas intenções, não serão capazes de nos agradar sempre.
O livro de Malaquias tem como pano de fundo o período pós-exílio, e a maior parte dos comentaristas o posiciona entre sessenta e setenta anos após o término da reconstrução do templo. Zorobabel e o sumo sacerdote Josué já haviam morrido, e o povo ainda aguardava que as promessas feitas por Ageu se concretizassem. Não havia nada no templo ou na nação reconstruída que lembrasse o povo da glória que foi testemunhada por seus antepassados. Com suas expectativas não atendidas (obviamente, do ponto de vista deles), todos se lançaram em um formalismo religioso e em uma frieza espiritual sem precedentes. Mas, graças damos a Deus, que por nos amar, libera a nós a Sua Palavra, para que a frieza espiritual se torne fervor reverente e o formalismo seja transformado em um relacionamento íntimo com o Pai Celestial.
Soli Deo Glória...
Dominus Tecum...
Dominus Vobiscum...
Namastê...
Eu sou Ray Pinheiro.
A pregação do profeta Jeremias era super clara: o reino de Judá estava espiritualmente enfermo. Por isso, a consequência final seria a destruição de Jerusalém e o cativeiro na Babilônia. Ao ouvir o diagnóstico realista do profeta, o povo preferiu aceitar as mensagens demagógicas dos falsos profetas. Por isso, Jeremias revidou e denunciou a propaganda enganosa: “Eles tratam dos ferimentos do Meu povo como se fossem uma coisa sem importância. E dizem – “vai tudo bem” quando, na verdade, vai tudo mal”.
A demagogia dos dirigentes públicos tem sido sempre a mesma. Antes das eleições, veja esse desgoverno Dilma Dilmente , prometem baixar os preços de tudo – depois de eleitos, nada fazem para diminuir o processo inflacionário e o desemprego. Quando cobrados pelo povo e pelos líderes sensatos, atribuem a culpa de tudo às “mentiras” da oposição. Hoje, como ontem, os políticos e seus porta-vozes, “tratam das feridas do Meu povo como se fossem uma coisa sem importância”.
A tragédia é muito maior quando o engodo do povo é feito também pelos líderes religiosos, que deturpam a mensagem bíblica e pregam sua própria teologia, atribuindo-a ao Senhor. Como os maus sacerdotes, capricham em pregar “vai tudo bem quando, na verdade, vai tudo mal”. Pregar a verdade bíblica geralmente nos coloca em uma postura impopular. Ela é a verdade do Senhor, para eliminar de nós nossas injustiças e nos ensinar “os caminhos do Senhor”. O Evangelho quer que demos “nomes aos bois”: o que é pecado deve ser tratado como pecado. E o que é graça restauradora deve ser aceito e obedecido como coisa do Senhor.
Peso da palavra do SENHOR contra Israel, por intermédio de Malaquias.
Eu tenho aprendido que um dos nossos maiores problemas está relacionado com as expectativas que criamos, seja com respeito as pessoas ou com as circunstâncias. Por mais maduros que sejamos, cairemos nessa bendita armadilha das expectativas criadas. E, de modo inevitável, enfrentaremos frustrações e decepções, pois o mundo não gira ao nosso redor, e as pessoas, por melhores que sejam as suas intenções, não serão capazes de nos agradar sempre.
O livro de Malaquias tem como pano de fundo o período pós-exílio, e a maior parte dos comentaristas o posiciona entre sessenta e setenta anos após o término da reconstrução do templo. Zorobabel e o sumo sacerdote Josué já haviam morrido, e o povo ainda aguardava que as promessas feitas por Ageu se concretizassem. Não havia nada no templo ou na nação reconstruída que lembrasse o povo da glória que foi testemunhada por seus antepassados. Com suas expectativas não atendidas (obviamente, do ponto de vista deles), todos se lançaram em um formalismo religioso e em uma frieza espiritual sem precedentes. Mas, graças damos a Deus, que por nos amar, libera a nós a Sua Palavra, para que a frieza espiritual se torne fervor reverente e o formalismo seja transformado em um relacionamento íntimo com o Pai Celestial.
Soli Deo Glória...
Dominus Tecum...
Dominus Vobiscum...
Namastê...
Eu sou Ray Pinheiro.
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