terça-feira, 23 de junho de 2015

NO EVANGELHO DO CRISTO , DEUS NÃO PRECISA DE NÓS PARA SOBREVIVER !!!

NO EVANGELHO DO CRISTO , DEUS NÃO PRECISA DE NÓS PARA SOBREVIVER !!!

Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.
Quando João narra o encontro de nosso mestre Jesus com Nicodemos revela, no contexto, qual é o traço marcante do amor de origem divina. “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o Seu Filho Unigênito, para que todo aquele que Nele creia não pereça, mas tenha a vida eterna”.
Na história das religiões humanas, os deuses inventados pelos sacerdotes sempre são apresentados cm uma postura que causa medo e culpa. E, sempre também, exigem receber, em lugar de dar. No Evangelho do Cristo, Deus não precisa de nós, para sobreviver. Pelo contrário, o que Ele, na realidade, quer de nós é que vamos ao mundo e apresentemos a todos a experiência sobrenatural de amor que todos os cristãos vivenciam, quando decidem simplesmente levar a sério o amor com que Ele nos aceita e nos restaura. Durante toda a revelação do Cristo, o assunto não é o da paixão possível, mas do amor doador.
A imoralidade e a exploração humana são o fruto natural da paixão, da postura irracional e neurótica de reduzir a dignidade das relações humanas a algumas práticas de erotismo sub animal. Amizades baseadas na possessividade, casamentos alimentados pela exploração mútua, romantismo fantasioso que apenas procura fugir da solidão – este é o quadro doentio, egoísta, imoral a que ficaram reduzidas as relações humanas. Ao contrário de todas essas fragilidades imaturas e desonestas, o desafio do Cristo é o amor doador, que muda tudo porque seu poder nos constrange a responder com amor.
E continuo com meu comentário , porque, quando ofereceis animal cego para o sacrifício, isso não é mau? E quando ofereceis o coxo ou enfermo, isso não é mau? Ora apresenta-o ao teu governador; porventura terá ele agrado em ti? ou aceitará ele a tua pessoa? diz o SENHOR dos Exércitos.
Poderíamos tentar enumerar os motivos pelos quais os animais oferecidos não seguiam as orientações da lei. Estaria o povo empobrecido e sem condições de oferecer animais melhores? Talvez! Será que a lei não era tão popular entre essa nação pós exílio, a ponto de não se esquecerem da ordenança? Talvez! Estariam os sacerdotes tão bem treinados para o seu ofício após tanto tempo exilados em terra estranha? Talvez! Mas o Senhor não considera essas hipóteses. De uma forma vigorosa, Ele insiste que o relacionamento entre Ele e o seu povo envolve o sacrifício e a obediência a Sua Palavra. Não podemos servir a Deus sem sacrifício pessoal, muito menos sem uma obediência sincera a Sua Palavra.
Jesus nosso amado mestre, ao nos chamar para o Reino, não o fez sem um convite a um discipulado radical. Assim como Israel, Deus nos considera como seus filhos e seus servos. Na Nova Aliança, não trazemos animais a um sacerdote, mas oferecemos nosso corpo como sacrifício vivo, santo e agradável a Deus. E esse sacrifício tem que ser completo. Israel pecava quando trazia o animal aleijado, e nós podemos pecar quando não colocamos toda a nossa vida no altar de Deus. Ele não aceita o nosso resto. Toda nossa vida deve estar consagrada e disponível a Ele sempre..
Soli Deo Glória...
Dominus Tecum...
Dominus Vobiscum...
Namastê...
Eu sou Ray Pinheiro.

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